IDIS recebe Cida Bento para debate sobre branquitude

Na última semana, o Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) teve a honra de receber a renomada autora e ativista Cida Bento em uma reunião com toda a equipe. O encontro, promovido pelo Comitê da Diversidade do IDIS, proporcionou aos colaboradores uma oportunidade única de dialogar e refletir sobre as questões abordadas no livro ‘Pacto da Branquitude’ (Cia da Letras, 2022)

 

A ocasião foi marcada por diálogos profundos e pela exploração das complexidades que envolvem o tema da branquitude, ambiente de trabalho e suas implicações na sociedade brasileira. O encontro ocorreu no Rubens Naves Santos Jr Advogados, localizado no Conjunto Nacional, em São Paulo, espaço cedido pelo conselheiro fiscal do IDIS e sócio do escritório de advocacia, Guilherme Amorim.

 

O livro é uma obra de destaque no cenário da luta contra o racismo no Brasil. A autora, que é fundadora do CEERT- Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades, aborda de maneira franca e crítica a questão da branquitude, um termo que descreve o privilégio racial que indivíduos brancos têm em uma sociedade predominantemente branca. Cida Bento conduziu uma conversa envolvente, compartilhando reflexões e perspectivas que desafiaram os participantes a repensarem experiências e atitudes em relação à questão racial.

 

 

Durante a fala, Cida enfatizou a importância de promover a inclusão e a igualdade racial em todos os setores da sociedade, e como isso é fundamental para a construção de um Brasil mais justo e diverso, principalmente em organizações da sociedade civil.

 

 

“Instituições mais equânimes ajudam a sustentar uma sociedade mais democrática”, pontua Cida Bento, autora do livro ‘O Pacto da Branquitude’. 

 

Os colaboradores do IDIS, puderam trazer perguntas acerca do livro e da temática e discutir estratégias para fomentar a inclusão e a equidade racial não só em em atividades individuais pessoalmente, mas também profissionais e junto a investidores sociais. 

 

O encontro, coincide com o período de realização do segundo censo interno do IDIS, que monitora o perfil demográfico da equipe nas temáticas da diversidade. Para Cida, realizar uma pesquisa interna é um dos importantes primeiros passos para o início de um processo de reconhecimento e de atuação em prol da temática. “Ouvir as recomendações da Cida para promoção de um ambiente mais diverso e saber que isso está em linha com propostas do Comitê de Diversidade mostra que estamos no caminho certo nessa jornada”, comenta Alexandre Gonçalves, líder do Comitê de Diversidade e analista de comunicação do IDIS. 

 

Esta reunião de equipe com Cida Bento integra uma série de iniciativas de reuniões e letramentos internos na jornada do IDIS em direção à promoção da diversidade e da igualdade racial, também alinhada à missão central do IDIS de fortalecer o investimento social no Brasil. Após a reunião, a equipe ainda teve espaço para que Cida autografasse os livros, cujos exemplares foram distribuídos previamente para toda a equipe. 

Conheça o Comitê de Diversidade do IDIS.

Programa de Estágios do IDIS promove desenvolvimento de jovens no terceiro setor

Inscrições devem ser realizadas até 7 de novembro, para início do estágio em 1º de fevereiro de 2023

Organização com mais de 20 anos de história, o IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social busca estagiários para integrarem sua equipe em diferentes áreas. Por meio de experiência prática, os jovens poderão aprender e se desenvolver em temas relacionados ao investimento social privado, cultura de doação e terceiro setor. Em suas atividades, apoiarão o direcionamento adequado de doações realizadas por empresas, famílias e organizações da sociedade civil (OSCs), contribuindo para diferentes causas e para impacto social positivo.

Nesta seleção, os estagiários atuarão em projetos relacionados a:

  • Consultoria em Projetos (veja os requisitos aqui) – 7 vagas
  • Administrativo-financeiro (veja requisitos aqui)- 1 vaga
  • Captação de recursos (veja requisitos aqui)- 1 vaga
  • Comunicação (veja requisitos aqui) – 1 vaga

Ao todo, serão selecionadas 10 pessoas 

Os estagiários são responsáveis por dar suporte à execução das atividades conduzidas e apoiadas pelo IDIS, garantindo cumprimento de prazos, qualidade nos produtos desenvolvidos e serviços prestados. Leia com atenção as instruções sobre o processo de seleção e os requisitos para participação.

Inscreva-se pelo 99jobs.

ETAPAS E DATAS IMPORTANTES:


Inscrições: 14/10 a 5/11

O envio de currículos deve ser feito de forma online, na plataforma 99Jobs, quando os candidatos serão solicitados também a fazer testes de habilidades específicas. Inscreva-se.

Apresentação sobre o IDIS (online): 9/11 às 17h e 10/11 às 11h

Neste encontro com uma hora de duração, os gestores do IDIS apresentarão a organização e poderão tirar dúvidas sobre a atuação dos estagiários. A participação é obrigatória.

Dinâmicas de grupo (presencial): de 14 a 25/11

Nesta etapa queremos identificar as habilidades e competências dos interessados a partir de um exercício prático. Haverá opções de horário no período da manhã e da tarde. A atividade tem duração prevista de 4 horas.

Entrevista com gestores: 28/11 a 09/12

É chegada a hora de conversar com os potenciais gestores. Os candidatos terão a possibilidade de contar mais sobre si e suas expectativas em relação ao estágio.

Retorno para os candidatos + processo admissional: a partir de 12/12

O processo chegou ao fim! Todos os candidatos que chegaram até esta etapa serão contatados e orientados sobre os próximos passos.

Previsão de início: 1/2/23

BENEFÍCIOS

Bolsa estágio, vale-transporte, vale-alimentação, folga no dia de aniversário, credencial plena do Sesc.

LOCALIZAÇÃO

São Paulo – SP (próximo à estação Pinheiros do metrô e trem)

SOBRE NÓS

Somos o IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, uma organização da sociedade civil de interesse público (OSCIP) fundada em 1999 e pioneira no apoio técnico ao investidor social no Brasil. Com a missão de inspirar, apoiar e ampliar o investimento social privado e seu impacto, trabalhamos junto a indivíduos, famílias, empresas, fundações e institutos corporativos e familiares, assim como organizações da sociedade civil em ações que transformam realidades e contribuem para a redução das desigualdades sociais no país.

Nossa atuação baseia-se no tripé geração de conhecimento, consultoria e realização de projetos de impacto, que contribuem para o fortalecimento do ecossistema da filantropia estratégica e da cultura de doação. Valorizamos a atuação em parceria e a cocriação, acreditando no poder das conexões, do aprendizado conjunto, da diversidade e da pluralidade de pontos de vista.

 

IDIS busca Analista Administrativo e Financeiro Jr.

Com a missão de inspirar, apoiar e ampliar o investimento social privado e seu impacto, o IDIS atua junto a empresas, famílias, institutos, fundações e organizações da sociedade civil. Desenvolvemos projetos de impacto, geramos conhecimento ao setor e oferecemos consultoria ao investidor social e às organizações que executam projetos e programas sociais para que tomem decisões estratégicas e ampliem o impacto de suas iniciativas.

Para nos apoiar na área administrativa e financeira, buscamos um (a) analista com perfil comprometido e curioso, que tenha o desejo de trabalhar em uma Organização da Sociedade Civil e contribuir para o desenvolvimento socioambiental no Brasil.

Principais Atribuições e Responsabilidades

Conhecer e seguir as políticas e os processos administrativos e financeiros propondo e participando de mudanças e melhorias;

Atualizar/alimentar o Sistema Financeiro RM Totvs;

Monitorar os controles administrativos e financeiros do IDIS;

Auxiliar no relacionamento com a assessoria contábil e prestadores de serviços externos (consultores, fornecedores);

Auxiliar nos processos de compras de mercadorias e serviços;

Apoiar a formalização de contratos junto a clientes, fornecedores, funcionários e parceiros do IDIS;

Acompanhar o processo anual de auditoria independente auxiliando na sua preparação e coleta de documentos;

Auxiliar na análise da documentação de validação de organizações sociais parceiras; e

Apoiar na elaboração de documentos, apresentações, relatórios.

Requisitos do Cargo

Graduação em Ciências Contábeis, Administração ou áreas correlatas;

Experiência de 1 ano na área financeira/contábil.

 

Conhecimentos específicos:

Conhecimento avançado do pacote Office (Excel, Word e PowerPoint);

Desejável nível intermediário/avançado de inglês;

Desejável conhecimento de ERP Financeiro. 

 

Competências:

Facilidade para trabalhar em equipe;

Organização.

 

Local de trabalho:

Trabalho remoto e presencial

Após quarentena: São Paulo/SP – próximo à estação Pinheiros.

 

Remuneração mensal:

Salário de R$ 3.000 (três mil reais) + VA + VT

 

Processo seletivo

Inscrições serão feitas somente via o formulário (http://bit.ly/idisvaga8_) e anexar o CV no campo indicado ao final até o dia 10 de agosto.

 

Buscamos a diversidade

No IDIS, prezamos pela igualdade nas oportunidades de emprego. Nossas decisões sobre as contratações de funcionários são feitas independentemente de idade, raça, credo, cor, religião, sexo, nacionalidade, orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, informações genéticas, estado civil ou qualquer outra base protegida pela lei.

Por que ter diversidade e inclusão no terceiro setor?

A sociedade civil não deve escolher as mesmas justificativas de empresas para ter espaços de trabalho diversos e inclusivos

Há mais de um ano falamos de uma só doença – a COVID-19. Há algumas décadas, as pessoas inacreditavelmente também chamavam a homossexualidade de “homossexualismo” e consideravam uma doença que precisava ser tratada. Mas em 17 de maio de 1990 ela foi extinta – a orientação sexual homoafetiva deixava de ser considerada como um distúrbio mental pela Organização Mundial da Saúde, dando lugar ao Dia Internacional de Combate à Homofobia.

Mesmo após 30 anos, ainda enfrentamos barreiras e buscamos curar o preconceito, e aqui destacamos os desafios no ambiente profissional. Em pesquisa realizada pela agência Santo Caos, 40% dos entrevistados relataram já ter sofrido discriminações em relação à orientação sexual no trabalho.

O tema da diversidade, em toda sua extensão, no terceiro setor é obrigatório. Devemos acolher e valorizar todos os gêneros, todas as orientações sexuais, todas as raças, todas as idades, todas classes sociais, as diferentes origens, aqueles que tem algum tipo de deficiência e aqueles que estão começando suas carreiras da mesma forma daqueles que já viveram muito. Afinal, como conseguiremos construir um mundo mais justo e igualitário sem olhar para opressões e violências históricas e sem discutir privilégios?

Não devemos usar justificativas de aumento de inovação, lucros ou criatividade, como é feito por empresas, pois apesar de estes serem benefícios de programas de Diversidade e Inclusão, não devem ser a motivação primária do setor social. A sociedade civil surgiu para responder ao que o primeiro e segundo setor não davam conta, seja na assistência social, defesa de minorias, animais ou do meio ambiente. É por isso que devemos incluir. É um dever das organizações sociais ter um espaço de trabalho diverso e inclusivo para catalisar o ideal de mundo pelo qual trabalhamos. Selma Moreira, diretora do Fundo Baobá e conselheira do IDIS, sintetizou essa ideia em um encontro: “Nós do terceiro setor não podemos deixar a população negra, que sofreu tanto, de fora”.

Mas, é claro, essa não é uma tarefa fácil.

Apesar de muito idealizado, organizações sociais possuem dificuldades crônicas, como financiamentos escassos para área institucional, parte essencial para um fortalecimento da gestão de pessoas. Essa acaba sendo uma justificativa comum para fazerem pouco por esta frente, mas aqui trazemos caminhos que todas podem seguir para que floresçam ambientes mais diversos inclusivos nas organizações.

Ainda que a pesquisa sobre discriminação no trabalho não tenha sido feita exclusivamente com organizações sociais, lembramos que a sociedade civil não é isenta de preconceitos ou reprodução destes. Por isso, a criação de grupos de afinidade sobre gênero, raça, etarismo e sexualidade pode ser um espaço de acolhimento e aprendizado. As lideranças devem ser sensibilizadas e engajadas. Destacar em vagas que a organização terá um olhar atento à diversidade pode atrair pessoas que não se sentiam convidadas, e divulgar estas vagas nos lugares onde elas estão também é um passo importante. Estes são alguns cuidados no dia a dia que estão ao alcance de qualquer tipo de organização. Dicas como essas estão em materiais gratuitos, como na coleção de guias de gestão de pessoas no terceiro setor, lançado pelo IDIS e Instituto ACP.

Com a exclusão da homossexualidade como doença, o movimento LGBTI+ aprendeu que há muitos outros sintomas deixados pelo preconceito ao longo de gerações. Podemos não ter a vacina para acabar com a discriminação, como já temos para a COVID-19, mas podemos tratar os sintomas de um preconceito estrutural. É preciso ainda acolher não só profissionais LGBTI+, mas também com outros marcadores sociais e criar um ambiente de trabalho inclusivo e aberto com o engajamento de toda a organização. Não para lucrar, lacrar ou evitar crises de imagem, mas para lutar por um mundo melhor e justo. É para isto que nós, do terceiro setor, trabalhamos afinal.

 

Por Alexandre Gonçalves, analista de comunicação do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social

Por Paula Fabiani, CEO do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social

 

O artigo foi originalmente publicado na Folha de S. Paulo.

Guia de gestão de pessoas no terceiro setor é lançado pelo IDIS e Instituto ACP

Para apoiar o fortalecimento das organizações da sociedade civil, Instituto ACP e o IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social desenvolveram o  Guia de Gestão de Pessoas no Terceiro Setor, coleção com quatro módulos sobre o assunto: ‘Formar uma Boa Equipe‘, ‘Manter uma Boa Equipe’ e ‘Colocar a Casa em Ordem‘ e ‘Cuidar do Clima’.

O primeiro da série traz orientações sobre como recrutar, selecionar e contratar profissionais. Já o segundo ‘Manter uma Boa Equipe’, contém dicas sobre gestão de desempenho, salários e benefícios. E o terceiro, ‘Colocar a Casa em Ordem’ traz questões de governança e gestão de voluntários. Já o último, sobre clima organizacional, cultura, valores e comunicação interna. Todos os módulos trazem reflexões sobre diversidade e inclusão.

“Reconhecimento e valorização são palavras-chave para que os colaboradores queiram ficar na organização. Uma boa experiência, salário e benefícios garantidos, possibilidade de evoluir, além de um ambiente de trabalho agradável, ajudam a reter o profissional por muito mais tempo”, avalia a presidente do IDIS, Paula Fabiani.

Todos os módulos do Guia de Gestão de Pessoas no Terceiro Setor estão disponíveis para download.

INSTITUTO ACP

Instituto de investimento social, criado em 2019, acredita no potencial de desenvolvimento do Brasil e na força da sociedade civil organizada como vetor desse desenvolvimento.

IDIS e Instituto ACP promovem debate sobre Diversidade e Inclusão em organizações do Terceiro Setor

O tema diversidade e inclusão ganha cada vez mais relevância na sociedade. Apesar de não ser uma questão nova, é crescente o entendimento de que é preciso agir para mudar a realidade e há pouco conhecimento acerca dos caminhos que podem ser trilhados. Contribuir para este debate foi a motivação para o desenvolvimento do workshop ‘Como aumentar a diversidade racial na sua organização’, realizado pelo IDIS e pelo Instituto ACP, em 28 de janeiro de forma virtual. A ação integra o projeto  Guia de Gestão de Pessoas no Terceiro Setoruma série de quatro módulos que aborda diferentes aspectos sobre o tema.

Participaram representantes de mais de vinte organizações, entre elas ASA, CIEDS, Habitat, Idec, Instituto Ânima, Instituto Ayrton Senna, Litro de Luz, Parceiros da Educação e Transparência Internacional. No formulário de inscrição, 60% delas informaram que não tinham ainda nenhum programa ativo que endereçasse o tema. Em enquete lançada durante o evento, informaram que vêem como desafiadora, além da questão racial, a abordagem junto a pessoas com deficiência.

Selma Moreira, diretora executiva do Fundo Baobá e conselheira do IDIS, abriu o evento falando sobre a relevância da Diversidade e da Inclusão e depois se aprofundou na questão racial e na importância da conscientização junto à sociedade, e principalmente no terceiro setor. “Nós do campo, que sonhamos com um mundo melhor, não podemos deixar para trás uma população que sofreu tanto”, acredita.

Em uma parte mais prática, Valéria Riccomini, da consultoria Rhiccomini Gestão de Pessoas, apresentou um passo a passo do desenvolvimento de um programa de diversidade e inclusão:

  1. Diagnóstico: levantamento de dados quantitativos e qualitativos da diversidade no quadro de interno de pessoas
  2. Plano de ação: priorização dos temas (raça, gênero, idade, LGBTQI, pessoa com deficiência, etc), definição de objetivos factíveis e inclusão no Plano Estratégico da organização
  3. Conscientização: incorporação de ações de capacitação e fomento a cultura de diversidade às práticas institucionais.
  4. Políticas e Processos: revisão das práticas atuais e criação de mecanismos como um Comitê de Diversidade, políticas afirmativas, Código de Conduta e canal de denúncia anônimo
  5. Monitoramento: acompanhamento periódico das ações implementadas e definição de parâmetros para avaliação dos resultados

Para driblar a falta de recursos ou capacidade de implementar um programa completamente estruturado de forma imediata, Valéria sugere a criação de um Comitê de Diversidade que possa iniciar as discussões sobre esses temas internamente, com adesão voluntária e com a participação de profissionais de diferentes níveis hierárquicos. Selma, por sua vez, comentou sobre o processo de recrutamento, quando pode-se analisar o histórico do candidato, mas se quisermos diversidade, devemos olhar para as potências daquelas pessoas e os saberes que ela traz. Sobre isso, comenta “Um diploma traz conhecimento, mas não sabedoria. Devemos valorizar os diversos tipos de sabedoria se quisermos diversidade”.

Para compartilhar experiências e os desafios práticos desta jornada, foram convidadas Viviane Soranso, da Fundação Tide Setubal, e Marília Rovaron, do Cenpec, que tem programas ativos focados na questão racial em cada uma das organizações.

Este evento foi exclusivo ao público que baixou o primeiro módulo do Guia de Gestão de Pessoas, lançado em novembro de 2020, que tinha como foco a Formação de Equipes. O lançamento do 2º módulo, que sobre dicas sobre como manter uma boa equipe’, abordará questões como Gestão por Competências, Formação e Desenvolvimento, Plano de Carreira, Gestão da Remuneração e dos Benefícios e Avaliação de Desempenho, acontecerá no dia 3 de fevereiro e será disponibilizado no site do IDIS. Não perca!