Folha de Alagoas destaca novo escritório da Mundaú Mundo

O Instituto Mundaú Mundo é uma das 15 Fundações e Institutos Comunitários (FICs) integrantes do Programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS em parceria com a Charles Stewart Mott Foundation. O Programa surgiu para fomentar a criação e fortalecimento das FICs com o engajamento de doadores e sociedade civil, compartilhamento de conhecimento e apoio técnico.

A Folha de Alagoas noticiou a inauguração do novo escritório do Instituto no Centro de Inovação do Jaraguá, em Maceió. O objetivo do Mundaú é transformar pessoas para transformar territórios, realizando diversas ações na capital alagoana. Entre elas estão o Programa de formação e desenvolvimento educacional, ações de educação ambiental e prevenção para as famílias da lagoa Mundaú, e ações esportivas, como aulas de judô infantil.

“A inauguração do escritório da Mundaú Mundo é um sonho se tornando realidade, e sem nossos parceiros não chegaríamos até aqui. Agradeço a todos os líderes sociais que se zeram presentes, além da Asssepro e do IDIS, que com muita alegria celebrou conosco.”, comentou Carlos Jorge, fundador da organização.

Leia aqui o texto na íntegra.

Valor Econômico destaca tramitação de PL que trará segurança tributária para fundos patrimoniais

As organizações que fomentam a filantropia no Brasil tiveram uma vitória com a aprovação do projeto de lei (PL) 2.440, de 2023, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Agora, a proposta segue para a Câmara dos Deputados. 

O assunto foi destaque no Valor Econômico, que destacou a importância do projeto de lei, que vem para complementar a Lei 13.800/19 dos Fundos Patrimoniais Filantrópicos. Entre as novas medidas estão isenção do Imposto de Renda sobre aplicação financeira, a isenção da COFINS sobre receitas financeiras e outras mudanças. 

“O avanço do PL certamente terá um impacto positivo considerável para quem já tem o mecanismo e será mais um atrativo para aqueles que estão avaliando a criação de um “endowment‘”, comenta Paula Fabiani, CEO do IDIS

Confira a matéria completa aqui.

 

Sucessão em organizações sociais: agir antes que seja tarde

Artigo publicado originalmente no Nexo Jornal, em 23/11/2024

Por Felipe Insunza Groba, Juliana Santos Oliveira e Paula Jancso Fabiani

A sucessão é um desafio inerente à vida e permeia todas as esferas da sociedade, seja nas empresas familiares, onde disputas por heranças podem gerar brigas quase fraticidas como na aclamada série Succession; na política, onde a transição de lideranças é usualmente marcada por períodos de instabilidades; ou até mesmo no seio de doutrinas religiosas, como a divergência entre xiitas e sunitas, fruto de uma disputa sucessória ocorrida após a morte do profeta Maomé.

A humanidade está repleta de exemplos de como sucessões podem ser pontos de inflexão na história, moldando o destino de nações e desencadeando grandes transformações sociais e, no Brasil, não é diferente. Após quase cinquenta anos de reinado de Dom Pedro II, a monarquia, sem uma sucessão bem estruturada, ruiu em poucos anos, demonstrando como a falta de planejamento pode fragilizar instituições consolidadas.

Quando vamos para o mundo empresarial, o recente falecimento de Silvio Santos, uma das personalidades mais conhecidas da televisão brasileira e fundador do Grupo Silvio Santos, coloca em dúvida a continuidade da empresa como a conhecemos hoje. Ao longo de décadas, Silvio construiu um império midiático e empresarial centrado em sua persona, deixando um desafio para suas sucessoras em lidar com a sua ausência.

No setor social, o padrão também se repete. Lideranças visionárias e notáveis, dotadas de paixão e visão, são a alma de muitas organizações da sociedade civil. Essas pessoas dedicam suas vidas a causas e ao bem comum, cativam pessoas para contribuírem com sua organização, e zelam pelo funcionamento delas como se fossem seus filhos. No entanto, essa mesma paixão que estrutura e impulsiona as organizações pode se tornar um obstáculo no momento da sucessão, resultando na chamada síndrome do fundador. Esse fenômeno, caracterizado pela dificuldade do fundador de uma organização em delegar responsabilidades ou preparar novas lideranças, pode enraizar uma dependência excessiva em sua figura central. Isso afeta a cultura organizacional, tornando a transição da liderança ainda mais desafiador. A síndrome também compromete diretamente os processos decisórios, muitas vezes engessando a capacidade de inovação da instituição.

Enfrentar ou mitigar os efeitos da síndrome do fundador requer clareza de propósito e planejamento, com ações que garantam a partilha da tomada de decisão de forma progressiva conforme a organização amadurece. Uma das principais abordagens é o fortalecimento da governança da organização por meio da criação de conselhos deliberativos, que integrem membros independentes com poder real de decisão. Isto porque a inclusão de pessoas com perfis diversos e sem vínculos afetivos com as lideranças atuais permite a oxigenação de ideias e a diluição da influência excessiva de líderes longevos ou até dos fundadores, garantindo que a governança seja mais equilibrada e representativa.

Este processo não costuma ser simples, uma vez que a distribuição de poder não se limita a questões técnicas e precisa considerar as emoções e vaidades inerentes à natureza humana. Compartilhar responsabilidades gradativamente e delegar tarefas antes da efetiva sucessão é uma forma de preparar uma nova geração de líderes e construir a confiança nas suas capacidades, minimizando conflitos e resistências. Muitas organizações optam pela criação de comitês de sucessão, dedicados a propor um plano de ação, mapear talentos e monitorar os processos sucessórios, garantindo que sejam bem conduzidos.

A transição da liderança da organização, no entanto, deve estar inserida em um plano de sucessão e contingência abrangente. A saída dos fundadores é apenas uma das possíveis mudanças que podem desafiar a continuidade de uma organização, e um bom plano de sucessão também deve contemplar a substituição de outros líderes-chave e colaboradores ao longo do tempo. Identificar os cargos críticos dentro da organização e desenvolver planos de sucessão individualizados para essas posições também é essencial. O IDIS passou por um processo de sucessão onde o fundador trabalhou junto à nova liderança e ao Conselho Deliberativo para garantir uma transição positiva para a organização, preservando sua cultura, valores e conhecimento acumulado. E atualmente buscamos trabalhar o processo de sucessão em diretorias e gerências estratégicas para a organização.

Para diminuir o estigma e o medo de conversas sobre sucessão em uma organização, é importante que o tema esteja sempre em pauta, de modo respeitoso e transparente, junto aos membros da governança e colaboradores. No que diz respeito à comunicação externa, é boa prática informar sucessões relevantes aos diferentes stakeholders, de parceiros e doadores aos atendidos pela organização. Isso assegura que as partes envolvidas estejam preparadas e alinhadas com o processo de transição, mitigando o sentimento de ruptura que pode ser gerado pelas mudanças.

A sustentabilidade financeira é outro fator crucial para garantir a fluidez dos processos de sucessão. Fundos patrimoniais, ou endowments, representam uma solução estratégica para garantir a perenidade de organizações da sociedade civil. Esses fundos, ao serem geridos de forma responsável, podem propiciar recursos suficientes para remunerar futuras lideranças, especialmente em cargos ocupados por voluntários a serem sucedidos. Além de assegurar recursos no longo prazo, a criação de fundos patrimoniais transmite segurança aos colaboradores quanto ao futuro da organização mesmo após alterações na liderança.

Embora o processo de sucessão seja repleto de incertezas, ao acolher novas vozes e saberes as organizações têm a oportunidade de revisar sua missão, atividades e práticas, alinhando-as com as novas demandas sociais e fortalecendo sua relevância. A sucessão, portanto, não deveria ser encarada apenas como um desafio, mas como uma janela de oportunidade para o fomento à inovação, uma chance de aprender com o passado mirando o futuro. A falta de planejamento sucessório pode comprometer a continuidade dos projetos sociais e prejudicar milhares de pessoas que se beneficiam ou até dependem dessas organizações. Para os líderes a serem sucedidos, é fundamental o envolvimento direto com a sucessão. Abordar o tema de forma proativa e antes que seja tarde demais é a única forma de perpetuar as mudanças nas vidas daqueles que são atendidos.

Por que grupos minorizados precisam participar da governança na filantropia?

Artigo publicado originalmente na Exame em 20/11/2024

* Por Viviane Elias Moreira e Andrea Hanai

Viviane Elias Moreira: "É urgente, portanto, que a filantropia trate a diversidade com mais afinco e convicção, e com menos hesitação, criando, assim, espaços cada vez mais respeitosos, justos e acolhedores." (Leandro Fonseca/Exame)

Viviane Elias Moreira: “É urgente, portanto, que a filantropia trate a diversidade com mais afinco e convicção, e com menos hesitação, criando, assim, espaços cada vez mais respeitosos, justos e acolhedores.” (Leandro Fonseca/Exame)

Estima-se que tomamos aproximadamente 35 mil decisões diariamente, variando das simples às complexas. Embora sempre presente no nosso cotidiano, a tomada de decisão nem sempre é trivial. Nossa escolhas podem ser decisivas para nossas próprias vidas, ou afetar o futuro de nações, de organizações ou a vida de milhares, até milhões de outras pessoas.

Quando entramos na seara das instituições, chegamos a este assunto tão importante, mas ainda subestimado: a Governança. O conceito envolve sistemas, princípios, regras, estruturas e processos que levam pessoas a tomarem decisões mais adequadas, assertivas, sustentáveis, equilibradas, inclusivas e norteadas pela transparência.

Hoje, vamos falar especificamente da governança para o investimento socioambiental. Refletir sobre como são feitas as escolhas sobre a destinação de recursos para este ou aquele projeto ou organização. A provocação proposta neste texto tem a intenção de convocar todos para sairmos de uma zona de conforto que a rotina, ou o privilégio, por vezes nos impõe.

No âmbito da filantropia, é preciso que o setor reconheça a importância da diversidade e inclusão em seus processos, objetivos e propósitos, passando a enxergá-la não apenas como uma responsabilidade moral, mas como um recurso estratégico para uma verdadeira transformação social. Muitas iniciativas filantrópicas já consideram a diversidade como critério para o direcionamento de recursos, bem como muitas organizações da sociedade civil já adotam critérios afirmativos em seus processos de contratação.

Contudo, a inclusão de pessoas de diferentes origens, raças, etnias, gêneros, orientações sexuais, habilidades e crenças em espaços sociais e de trabalho vai além da representatividade, trata-se de criar ambientes em que essas diferentes vozes sejam ativamente ouvidas, estimuladas e valorizadas. E, para isso, a participação deste público nos processos decisórios da governança é fundamental, trazendo consigo a riqueza de decisões estratégicas que levam em conta uma pluralidade de perspectivas, conferindo legitimidade às ações.

Quando grupos sub-representados ganham espaço e são ouvidos de forma estratégica nas decisões em torno da filantropia, há uma redistribuição de oportunidades e de recursos, que impactam positivamente e estão alinhados com a definição moderna de filantropia, indo muito além de doações financeiras para causas sociais, envolvendo um conjunto de ações mais amplo e estruturado que visa o impacto positivo sistêmico e sustentável.

Quando a filantropia assume a diversidade como um valor essencial para a sua realização, o potencial de impacto é ainda maior, e isso reverbera de outras maneiras, seja promovendo mais justiça social, estimulando o desenvolvimento econômico ou impulsionando inovação e competitividade. No Brasil, onde as desigualdades sociais estão profundamente enraizadas em questões de raça, gênero e localização geográfica, fomentar essas práticas têm um exponencial poder de transformação.

Atingir a igualdade em temas de diversidade ainda é algo desafiador em espaços operacionais. E o cenário se torna ainda mais crítico em órgãos deliberativos da governança. Seguindo o ritmo atual, serão necessários cerca de 20 anos para que haja uma paridade entre homens e mulheres na composição dos conselhos deliberativos, por exemplo, de acordo com o Censo GIFE 2022/2023, que ouviu 137 organizações da sociedade civil, em sua maioria ligadas à filantropia familiar e empresarial. No recorte de raça, apesar dos avanços, o percentual de pessoas brancas nos conselhos ainda é de 92%. Negros são 7%, amarelos/orientais, 1% , e há apenas 1 pessoa indígena mapeada neste espaço.

É claro que mudanças na governança de organizações já estabelecidas podem requerer tempo, o que poderia justificar o ritmo lento com o qual grupos minorizados vêm sendo incluídos em instâncias deliberativas. Porém, preocupa o fato de novas organizações da sociedade civil e novos processos decisórios em organizações estabelecidas estarem sendo criados sem que se leve em conta a diversidade e inclusão.

Um estudo recente do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), que traz dados de 74 fundos patrimoniais (endowments) no Brasil, revela que temos a presença de pessoas pretas, pardas ou indígenas em apenas 43% das Assembleias Gerais, 36% dos Conselhos Deliberativos, Curadores ou de Administração, e em somente 11% dos Comitês de Investimento. Uma presença numericamente muito baixa, que em nenhuma das instâncias supera 8% dos membros.

Cenário um pouco melhor é o que considera a questão de gênero. As mulheres estão presentes na maior parte dos Conselhos e Comitês, mas ainda assim não chegam a ocupar metade das cadeiras destes órgãos. Por fim, outro aspecto interessante é o fato de que 78% dos fundos patrimoniais (58, entre os 74 da amostra) foram criados a partir de 2010.

A filantropia é umas das maneiras mais eficientes de impulsionar mudanças sistêmicas que não apenas são capazes de reduzir a desigualdade social mas, também, de construir uma sociedade mais justa, equitativa e inclusiva, criando um país com oportunidades verdadeiramente iguais para todos.

Se queremos preservar a legitimidade e relevância de nossa filantropia e de nossa sociedade civil organizada, precisamos olhar com mais seriedade, a diversidade e inclusão não somente nas ações e projetos realizados, mas também no processo decisório em torno de nossa estratégia e atuação.

É urgente, portanto, que a filantropia trate a diversidade com mais afinco e convicção, e com menos hesitação, criando, assim, espaços cada vez mais respeitosos, justos e acolhedores.

* Viviane Elias Moreira é conselheira fiscal no Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), e Andrea Hanai é gerente de projetos no IDIS

Anuário de Desempenho dos Fundos Patrimoniais 2023 é destaque no Valor Econômico

As entidades que fomentam a filantropia no Brasil tiveram uma vitória e uma derrota nas discussões do projeto de lei (PL) 2.440, de 2023, que tramita no Senado. Saiu do texto inicial o dispositivo que previa estender incentivos semelhantes à Lei Rouanet, que fomenta iniciativas culturais, para outros setores na captação de recursos. Mas permaneceu a ideia de isentar de imposto de renda os rendimentos dos fundos patrimoniais debaixo de entidades gestores que acomodam esses dinheiro.

O projeto e o lançamento do Anuário de Desempenho dos Fundos Patrimoniais 2023 foram destaque no Valor Econômico.

Moeda social do Instituto Cacimba é pauta na Carta Capital

Instituto Cacimba é um organização que atua em prol do desenvolvimento territorial no região de São Miguel Paulista, zona leste da cidade de São Paulo, por meio de apoio, promoção e financiamento de projetos e de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) locais. O Cacimba é  uma das 15 Fundações e Institutos Comunitários (FICs) integrantes do Programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS em parceria com a Charles Stewart Mott Foundation.

A Carta Capital destacou em matéria a ‘Moeda Social Cacimba’ criada pela organização para o fortalecimento da economia local. A moeda deve ser utilizada em lojas cadastradas no banco social do Instituto que, posteriormente, troca a moeda social recebida pelos reais correspondentes.

Desse modo, o projeto estimula que os moradores consumam dentro da própria comunidade, estimulando o comércio local e evitando longos deslocamentos dos compradores.

Moeda social está disponível no Banco Cacimba, que também facilita o acesso a crédito para os moradores.

Para ver a notícia completa, acesse aqui.

Observatório do Terceiro Setor destaca debate sobre o futuro da filantropia feito em evento do IDIS

Para celebrar os 25 anos de história, o IDIS promoveu um evento de celebração no MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, contando com a presença de colaboradores e ex-colaboradores, além dos diversos colegas, parceiros e amigos que fazem parte da história do instituto.

O evento foi pauta no Observatório do Terceiro Setor, que destacou falas de ambos painéis e trouxe reflexões sobre o futuro do investimento social privado, principal tema discutido.

“A filantropia não pode só preencher o buraco do Estado, pois os recursos sempre serão escassos diante do oceano de recursos necessários. Por isso, precisamos trazer cada vez mais as comunidades para o centro do debate para que, juntos, consigamos ampliar o impacto dos recursos doados. Cada vez mais é importante construir espaços para construir soluções coletivas”, explicou Benjamin Bellegy, durante o evento.

Confira a matéria completa.

Painel ‘O futuro do investimento social: o olhar de quem apoia a filantropia e de quem está na ponta’. Crédito: Paula Miranda.

Correio Braziliense destaca a Pesquisa Voluntariado no Brasil de 2021

Serviço ou atividade voluntária é doar tempo e trabalho de maneira espontânea e sem remuneração para a comunidade, projetos sociais, programas assistenciais, causas, eventos ou  situações emergenciais. Realizada em 2021 pelo IDIS e pelo Datafolha, a terceira edição da Pesquisa Voluntariado no Brasil trouxe um panorama sobre esse tema, indicando tendências e analisando as mudanças das duas últimas décadas.

Em matéria, o Correio Braziliense indicou que, segundo a Pesquisa, o incentivo ao trabalho voluntário cresceu em todo país após a pandemia da Covid-19. O jornal destacou ainda que segundo o levantamento mais da metade da população (56%) fez ou faz algum tipo de atividade voluntária.

Leia a matéria completa aqui. 

 

 

 

 

Paula Fabiani analisa artigo sobre filantropia estratégica em nova edição da Stanford Social Innovation Review

Embora a filantropia estratégica tenha avançado significativamente nos Estados Unidos, tanto em variedade de causas quanto em quantidade de recursos, não se observam melhorias proporcionais em questões fundamentais para a sociedade e o meio ambiente. Essa é a conclusão de Mark Kramer e Steve Phillips no artigo ‘Onde a Filantropia Errou?’, que é a matéria de capa da edição 9 da Stanford Social Innovation Review Brasil (SSIR).

A abordagem questionada pelos autores é amplamente adotada no Brasil, em um contexto bastante diferente. Por isso, a revista convidou autores nacionais com diversas atuações no ecossistema filantrópico para responder a seus argumentos e contextualizar as críticas do artigo.

Paula Fabiani foi uma das lideranças convidadas a trazer perspectivas e exemplos brasileiros para a discussão. “Os autores questionam a crença de que os mais vulneráveis não são capazes de resolver seus próprios problemas e que os grandes doadores possuem a sabedoria necessária para solucionar os desafios sociais”, explica. Veja aqui outras conclusões de Paula.

O artigo também contou com respostas de Richard Sippli (Movimento Bem Maior), Raphael Mayer (Simbi Social) e Eliana Sousa Silva e Gisele Ribeiro Martins (ambas da Redes da Maré).

Confira aqui todas as respostas dos autores e aqui o artigo original na íntegra.

Ilustração: Adams Carvalho

Compromisso 1% e empresas já signatárias é pauta no ESG inside

O Compromisso 1% é um grande movimento para ampliar o engajamento de empresas na redução das desigualdades e na solução de desafios socioambientais no Brasil.

Podem participar empresas de todos os portes e segmentos, com balanço auditado, que já doam ou que se comprometem a doar, em até 2 anos, 1% de seu lucro líquido anual para organizações da sociedade civil ou causas de interesse público. O movimento e a adesão do Insituto Cyrela foram destaque em matéria na ESG inside.

“O 1% para a Cyrela é uma história construída desde 2010, ano que definimos esta política de doação e a partir desta decisão,  surge o Instituto Cyrela. Em 2024 lançamos uma ação de conscientização e engajamento onde temos o Um como símbolo. A campanha Um Por Muitos indica que acreditamos que este 1% tem feito a diferença e pode fazer muito mais ao longo dos anos. Nós doamos mais de R$ 100 milhões desde que o Instituto funciona e já impactamos mais de 100 mil vidas com nossos projetos. Se todos se juntarem nesse movimento e assumirem o compromisso de longo prazo e com continuidade, acreditamos que o poder transformador é muito grande”, afirma Rafaella Carvalho, diretora do Instituto Cyrela durante o Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, quando aconteceu o lançamento oficial do Compromisso 1%. 

Confira a matéria completa.

Programa Juntos pela Saúde é destaque na Veja

O programa Juntos pela Saúde, iniciativa do BNDES gerida pelo IDIS, busca reunir recursos, em parceria com doadores privados, para apoiar e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Por meio do modelo de matchfunding, o objetivo da iniciativa é investir R$200 milhões em programas de atenção à saúde primária.

Em nota, a Veja destacou a fala de Carla Reis durante o 13º Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, realizado pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social. Carla é Chefe do Departamento do Complexo Industrial e de Serviços da Saúde da Área de Desenvolvimento Produtivo e Inovação do BNDES e responsável pelo projeto Juntos pela Saúde dentro da instituição. No decorrer da mesa ‘Tecendo respostas coletivas para desafios sistêmicos’, da qual participou, ela reiterou a importância de organizações filantrópicas para o SUS, afirmando que cerca de 60% dos atendimentos em alta e média complexidade do sistema, são realizados por essas instituições.

Segundo Carla Reis, no caso do JPS, os projetos são construídos em consonância com os gestores locais para garantir que terão caráter estruturante.

Carla Reis, Luiz Edson Feltrim, Sylvia Siqueira e Carola Matarazzo. Foto: André Porto e Caio Graça/IDIS.

Acesse a matéria completa aqui.

 

Sobre o Juntos pela Saúde

Lançado em 2023, o Juntos pela Saúde é uma iniciativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gerida pela equipe do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS). Em parceria com doadores privados, o Programa busca reunir recursos para apoiar e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A perspectiva é que, até 2026, sejam destinados aproximadamente R$ 200 milhões não reembolsáveis (R$ 100 milhões de parceiros e R$ 100 milhões do BNDES) para projetos de saúde que visem beneficiar atividades de atendimento às populações que vivem nestas regiões do país, incluindo os serviços da atenção primária; a média e a alta complexidades; os serviços de urgência e emergência e o apoio diagnóstico.

Confira os destaques na mídia do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais

No dia 4 de setembro, em São Paulo, ocorreu a 13° edição do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, evento promovido anualmente pelo IDIS para debater e fomentar a filantropia estratégica no Brasil. Presencialmente, ao longo do dia, houveram 294 convidados e, através da transmissão ao vivo, mais de 1300 pessoas acompanharam o Fórum também.

Com o tema central ‘Filantropia entre nós, o evento contou com 11 sessões e 10 horas de programação, abordando assuntos como situações emergenciais, uso de dados, filantropia familiar, tecnologia, ESG, policrise e muito mais.

Foto: André Porto e Caio Graça

Veja agora os destaques do Fórum na mídia

Desafios da filantropia brasileira

Em matéria publicada no Observatório do Terceiro Setor foram destacadas as falas de diversos palestrantes do Fórum, reforçando a contribuição do evento para a criação de um olhar mais amplo e realista sobre o cenário e os desafios da filantropia no Brasil. Com uma abordagem abrangente e integrada, o evento proporcionou uma plataforma de troca de ideias e experiências, o que contribui para o fortalecimento das redes da filantropia.

“Não é a filantropia que vai salvar o Brasil ou acabar com a desigualdade, é a capacidade de interagir e fazer a interlocução com diversos setores”, José Luiz Egydio Setúbal, fundador da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, durante o painel ‘Filantropia Familiar: o poder da influência’. 

Leia a matéria completa aqui.

 

O potencial da tecnologia

Em matéria, o Jornal do Commercio de Pernambuco destacou as falas de Daniel Paixão, do Hub-Periférico, na sessão ‘Tecnologia como geradora de transformações sociais’. Este momento também contou com a presença de Beatriz Johannpeter, do Instituto Helda Gerdau, Luana Génot, do ID_BR, além da moderação de Alex Pinheiro, da Ecossistema SQUARE.

“O Nordeste, no Brasil, possui diferentes potencialidades tecnológicas e inovadoras que muitas das vezes são invisibilizadas”, Daniel Paixão.

Paixão ressaltou ainda a necessidade do investimento social privado na criação de oportunidades para aqueles que vivem e atuam nos subúrbios. Foto: André Porto

Leia o texto completo aqui.

 

Os nós da desigualdade

O veículo Alma Preta destacou o primeiro painel do evento, que debateu a ‘Filantropia desatando os nós do mundo’, e a participação de Cida Bento, escritora do livro “O pacto da branquitude” e cofundadora e conselheira do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT). O painel contou ainda com a participação de Renata Piazzon, do Instituto Arapyaú, Sérgio Fausto, da Fundação Fernando Henrique Cardoso, e moderação de Philip Yun, do CCWA e do Global Philantropy Forum.

Trazendo os ‘nós’ como as causas sociais interconectadas, os painelistas debateram e refletiram sobre as desigualdades presentes no Brasil e o potencial da filantropia atuar na dissolução desses nós. Cida destacou a importância da filantropia dialogar com as diferentes realidades do Brasil e atuar de maneira efetiva na redução das desigualdades, sobretudo a racial.

“Nós precisamos que as pessoas negras sejam parte, não só de quem vai receber o apoio dos projetos, mas também de quem pensa em que direção temos que ir”, Cida Bento.

Confira a matéria na íntegra aqui.

 

Entidades filantrópicas e o SUS

A revista Veja trouxe destaque para as falas de Carla Reis, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e responsável pelo Juntos Pela Saúde, durante a sessão ‘Tecendo respostas coletivas para desafios sistêmicos‘. Carla afirmou que cerca de 60% dos atendimentos em alta e média complexidade do SUS são realizados por organizações filantrópicas.

Gerido pelo IDIS, o Juntos pela Saúde alocará aproximadamente R$ 200 milhões em projetos de saúde ao longo de quatro anos, numa lógica em que, a cada R$1 doado por apoiadores, o BNDES adiciona mais um real, alavancando não apenas recursos, mas também o potencial de impacto.

Veja mais detalhes aqui.

Da esquerda para direita: Carla Reis, do BNDES, Luiz Edson Feltrim, do Instituto Sicoob, Sylvia Siqueira, da Open Society Foundations, e Carola Matarazzo, do Movimento Bem Maior. Foto: André Porto

 

Participação da FEAV no Fórum

A Folha de Valinhos fez menção a participação da FEAV (Fórum das Entidades Assistenciais de Valinhos) no Fórum, através da presidente Eliane Macari, que foi anfitriã de mesa durante o almoço temático do evento. Ao lado de Jair Resende, da Fundação FEAC de Campinas, Eliane fez parte da mesa “Laços territoriais e comunitários: relatos de impacto”.

FEAV e FEAC são organizações integrantes do programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS com a Charles Stewart Mott Foundation que fomenta institutos e fundações comunitárias em todo o Brasil.

Leia a matéria completa aqui.

 

Um lugar de diálogo

A Folha de São Paulo destacou toda a programação do Fórum e reforçou a importância do evento como um lugar de discussão dos desafios e perspectivas para filantropia global.

“Há 13 anos, este é um espaço ímpar de troca entre os pares no setor filantrópico brasileiro. É uma excelente oportunidade para nos encontrarmos, discutirmos e refletirmos sobre a filantropia de que precisamos para impactar positivamente o mundo em que vivemos”, Paula Fabiani, CEO do IDIS, em entrevista para o veículo.

Veja o texto na íntegra aqui.

Foto: André Porto

 

Destaque internacional

A Alliance magazine, uma das mais importantes revistas de filantropia do mundo e parceira de mídia do Fórum em 2024, destacou algumas das conversas realizadas no evento. O artigo ‘Brazil Philanthropy Forum 2024: untangling the knots of a complex world’, escrito por Kit Muirhead, destaca a discussão da mesa de abertura do evento.

A revista também reproduziu quatro textos de pessoas da equipe IDIS: ‘Falta de coletividade: o grande ‘nó’ a ser desatado pela (e na) filantropia’, de Daniel Barretti, gerente de projetos; ‘Emergência e resiliência: filantropia fortalecendo comunidades’, escrito por Beatriz Barros, estagiária de projetos; ‘Escuta e colaboração: criando mudanças sistêmicas’, feito por Joana Noffs, analista de projetos; e ‘Entrelaçando vidas, tecendo o futuro’, de Aline Herrera, analista de projetos. 

 

FÓRUM BRASILEIRO DE FILANTROPOS E INVESTIDORES SOCIAIS

Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais oferece um espaço para a comunidade filantrópica se reunir, trocar experiências e aprender com seus pares, fortalecendo a filantropia estratégica para a promoção do desenvolvimento da sociedade brasileira. O evento já reuniu mais de 1.500 participantes, entre filantropos, líderes e especialistas nacionais e internacionais. Em nosso canal do YouTube estão disponíveis listas com as gravações de todas as edições. Confira!

REALIZAÇÃO E APOIO

A realização é do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, em parceria com o Global Philanthropy Forum e a Charities Aid Foundation. Em 2024, tivemos apoio master do Movimento Bem Maior; apoio prata da RD Saúde; e apoio bronze da Fundação Grupo Volkswagen, Fundação Itaú, Fundação José Luiz Egydio Setúbal, Instituto Aegea Saneamento, Instituto Sicoob e Mott Foundation. O UNICEF Brasil foi apoiador institucional do evento e a Alliance magazine foi parceira de mídia.

G1 destaca a atuação do Instituto Cacimba na Zona Leste de São Paulo

Instituto Cacimba é uma das 15 Fundações e Institutos Comunitários (FICs) integrantes do Programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS em parceria com a Charles Stewart Mott Foundation. O Programa surgiu para fomentar a criação e fortalecimento das FICs com o engajamento de doadores e sociedade civil, compartilhamento de conhecimento e apoio técnico.

O G1, portal de notícias da Globo, visitou o Instituto, sediado no bairro União de Vila Nova, para entender o funcionamento da iniciativa e conferir alguns projetos sociais apoiados. O veiculo destacou a relevância da atuação da organização no território, que, junto com o Instituto NUA – Nova União da Arte, organização parceira, apoiam 48 projetos na região.

Foram destaques da matéria também a iniciativa Banco Cacimba, instituição que possibilita o acesso a crédito facilitado aos moradores e foi responsável implementação de uma moeda local, e a Uni-diversidade da quebrada, um circuito de cursos voltados à formação intelectual e social de jovens de 14 a 18 anos durante um ano.

Da quebrada para a quebrada: atuação do Cacimba é reconhecida por fortalecer a comunidade

Leia aqui o texto na íntegra.

Site Mundo Negro destaca sessão do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais 2024

Com o tema ‘Filantropia entre nós’, o Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais realizou sua 13ª edição no dia 4 de setembro. A sessão de abertura, intitulada ‘Filantropia desatando os nós do mundo’, contou com a participação de Cida Bento | Co-fundadora e conselheira do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT); Renata Piazzon | Diretora Geral do Instituto Arapyaú; e Sergio Fausto | Diretor Geral da Fundação Fernando Henrique Cardoso, além do moderador Philip Yun | Co-Presidente e Co-CEO do CCWA e do Global Philanthropy Forum.

Em matéria publicada pelo Site Mundo Negro foram destacadas as colocações de Cida Bento, que enfatizou a necessidade da filantropia brasileira se aproximar das diversas realidades presentes no país. “Precisamos que as pessoas negras sejam parte, não só de quem vai receber o apoio dos projetos, mas também de quem pensa em que direção temos que ir”, ressalta a autora.

Foto da sessão ‘Filantropia desatando os nós do mundo’ com Cida Bento, Renata Piazzon e Sérgio Fausto. Foto: André Porto e Caio Graça/IDIS.

Acesse a matéria completa aqui.

 

Matéria do Valor Econômico destaca poder transformador de programas de música nas periferias e menciona avaliações de impacto do IDIS

Ativo há mais de 20 anos, o Projeto Guri é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, que promove a educação musical de forma gratuita. Ao longo de sua história, já beneficiou mais de 1 milhão de crianças e adolescentes por meio da prática musical, impactado positivamente também as famílias e engajando-os na formação dos alunos.

Para cada R$ 1 investido no Programa Guri, são gerados R$ 6,53 em benefícios para a sociedade. Este valor não é uma estimativa, mas sim o resultado da aplicação da metodologia SROI (Social Return on Investment), uma realizada pelo IDIS.

Em matéria publicada no Valor Econômico, o jornal destaca diversas análises realizadas pelo IDIS que avaliaram projetos musicais e seus impactos nas periferias, como o Projeto Guri, o Instituto Baccarelli e a Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (Emesp). Essas análises ressaltam o poder transformador destes projetos na vida dos jovens, suas famílias e das comunidades ao seu redor.

“No caso da Emesp, foi identificado que promover apresentações artísticas, nem que fosse apenas para familiares, aumentava o impacto social, por exigir trabalho em cooperação, o que tende a formar cidadãos mais aptos para a convivência em sociedade”, explicou Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Foto de aula no Instituto Baccarelli, 2023.

Confira a matéria na íntegra aqui.

Palestra sobre tecnologia do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais é destaque em matéria

No dia 4 de setembro, ocorreu a 13ª edição do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, organizada pelo IDIS, com o tema norteador ‘Filantropia entre nós’. Nós. Uma palavra com múltiplos significados. Enlaçamentos de fios. Vínculos. Obstáculos. Ou simplesmente, a gente, pronome pessoal, sujeito de uma ação coletiva.

As sessões do evento abordaram os diversos nós que desafiam nossa realidade e o como a filantropia pode colaborar para desatá-los.

Em matéria, o Jornal do Commercio de Pernambuco destacou as falas de Daniel Paixão na sessão ‘Tecnologia como geradora de transformações sociais’. Este momento também contou com a presença de Beatriz Johannpeter | Diretora do Instituto Helda Gerdau; e Luana Génot | Fundadora do ID_BR, além da moderação de Alex Pinheiro | Cofundador & CEO na Ecossistema SQUARE. Paixão explicou o motivo de ter criado o Hub-Periférico e ressaltou a necessidade do investimento social privado na criação de oportunidades para aqueles que vivem e atuam nos subúrbios.

 “A gente percebeu que estávamos na cidade de um dos maiores parques tecnológicos do país, o Porto Digital, mas que a periferia não estava ocupando o seu espaço nele”, conta Daniel Paixão.

Foto da sessão ‘Tecnologia como geradora de transformações sociais’ com Luana Genót, Daniel Paixão, Beatriz Johannpeter e Alex Pinheiro. Foto: André Porto e Caio Graça/IDIS.

Confira a matéria na íntegra aqui.

Instituto Cacimba, organização participante do Transformando Territórios, é destaque no SPTV1

O Instituto Cacimba é uma das 15 Fundações e Institutos Comunitários (FICs) integrantes do Programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS com a Charles Stewart Mott Foundation. O Programa tem como objetivo fortalecer essas FICs que atuam com o apoio técnico e suporte financeiro de organizações e iniciativas da sociedade civil de suas comunidades, além de desenvolver projetos que supram as suas demandas.

O SPTV1, telejornal da TV Globo de São Paulo, tratou da iniciativa do Instituto Cacimba de criação de uma moeda social, o ‘Cacimba’, que visa fortalecer o comércio local e o empreendedorismo na comunidade em São Miguel Paulista. A moeda deve ser utilizada em lojas cadastradas no banco social do Instituto que, posteriormente, troca a moeda social recebida pelos reais correspondentes.

Para ver a notícia completa, acesse aqui a partir do minuto 34:30.

Paula Fabiani participa de programa do Bradesco Global Private Bank sobre cultura de doação

Como podemos nos engajar e nos envolver no enfrentamento dos problemas sociais de forma constante, e não apenas em contextos emergenciais, para construir um legado de mudança permanente?

Esse foi um dos questionamentos que permeiam a temática da cultura de doação e que foram abordados durante o bate-papo de Paula Fabiani para o programa Wealth Planning Essentials Talks: Papo de Filantropia do Bradesco Global Private Bank.

Desde filantropia individual e corporativa, passando por fundos patrimoniais filantrópicos, ambiente regulatório, avaliação de impacto e a atuação do IDIS, o bate-papo oferece um panorama abrangente sobre a cultura de doação no Brasil.

Confira a conversa completa.

Observatório do Terceiro Setor evidencia Compromisso 1%

O Compromisso 1%, uma iniciativa criado pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) e pelo Instituto MOL, tem como objetivo reunir empresa que se comprometeram a doar pelo menos 1% de seus lucros líquidos anuais para organizações da sociedade civil.

Em matéria, o Observatório do Terceiro Setor destacou a importância da iniciativa para o fortalecimento do investimento social privado e da cultura de doação corporativa no Brasil.

Aron Zylberman, do Instituto Cyrela, ressalta que “as empresas que estão se comprometendo com o 1% estão dando um excelente exemplo para que outras sigam o mesmo caminho”.

 

Gustavo Bernardino, do GIFE, comentou: “O meio corporativo tem condições de firmar esse compromisso, de destinar uma pequena fração do seu lucro líquido para o enfrentamento de questões sociais e ambientais tão flagrantes no Brasil de hoje”.

 

Evento de Lançamento do Compromisso 1% com parceiros na sede da PwC Brasil, em São Paulo.

Acesse a matéria na íntegra aqui.

World Giving Index 2024, o ranking da solidariedade, é destaque na Exame

World Giving Index, realizado pela Charities Aid Foundation (CAF), é uma das maiores pesquisas sobre doação já produzidas, com milhões de pessoas entrevistadas em todo o mundo desde 2009.

A revista Exame publicou os resultados da nova edição, na qual o Brasil ficou em 86° lugar. Esta foi a segunda melhor pontuação do país no ranking desde seu lançamento, sendo somente superada pela de 2021, momento no qual a generosidade estava em alta devido aos efeitos da pandemia.

Nesta pesquisa, os entrevistados são questionados sobre a realização de três tipos de ações no último mês: ajuda a um desconhecido, doação em dinheiro a uma organização social ou voluntariado. Tais perguntas auxiliam na determinação do nível de desenvolvimento da cultura de doação em cada país avaliado.

Sobre as possíveis inspirações para uma nova evolução na posição brasileira, Paula Fabiani, CEO do IDIS, destacou: “Não foi surpreendente a estabilidade da cultura de doação no Brasil, mas foi muito interessante ver como políticas públicas voltadas ao incentivo à filantropia, como incentivos fiscais, matching de doações individuais, e benefícios para a prática de voluntariado corporativo, surtiram efeitos positivos em Singapura e podem ser exemplares para nós”.

A matéria completa pode ser acessada aqui.

Jornal de Brasília noticia o lançamento do Fundo de Fomento à Filantropia

O Fundo de Fomento a Filantropia (FFF) nasce para ampliar o impacto das ações do IDIS nas áreas da filantropia estratégica e do investimento social privado no Brasil. Em matéria sobre seu lançamento, o Jornal de Brasília destacou como é composto o patrimônio do fundo: matchfunding.

O matchfunding é um modelo de financiamento coletivo capaz de alavancar tanto a arrecadação de recursos, como a capacidade de impacto dos projetos contemplados, em função da sua estratégia de multiplicação das doações captadas. Dessa forma, a cada R$1 doado ao FFF, o IDIS irá combinar mais um real a partir da doação feita pela filantropa Mackenzie Scott ao instituto, potencializando a capacidade de impacto do fundo.

“O IDIS completa 25 anos e foi o momento perfeito para concretizarmos um sonho antigo – a criação de um fundo patrimonial que garanta perenidade do investimento em causa tão importante para o Brasil – a filantropia”, ressalta Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Paula Fabiani, Rodrigo Pipponzi, José Luiz Egydio Setúbal e Luiz Sorge no Jantar de lançamento do Fundo de Fomento à Filantropia.

Acesse a matéria completa aqui.

Capa do jornal Valor destaca lançamento do fundo patrimonial de fomento à filantropia

O Fundo de Fomento à Filantropia (FFF) nasce para perpetuar a ação do IDIS no engajamento da filantropia e da cultura de doação no país. Em matéria de capa sobre o lançamento do FFF, o Valor Econômico destacou os doadores do endowment e a importância de tal mecanismo para garantia da perenidade da causa.

Há mais de 10 anos, o IDIS vem atuando em prol do estabelecimento, regularização e disseminação dos Fundos Patrimoniais no Brasil, tendo sido uma das principais entidades a ajudar a tirar a lei dos fundos patrimoniais (Lei 13.800/19) do papel.

“As mudanças socioambientais têm necessidade de capital mais longevo e precisam assegurar o investimento de longo prazo por que uma organização não vai fazer nenhuma mudança estrutural e social em dois ou três anos, precisa da próxima geração e os fundos patrimoniais são o instrumento para esse legado.”, ressalta Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Paula Fabiani, Rodrigo Pipponzi, José Luiz Egydio Setúbal e Luiz Sorge no Jantar de lançamento do Fundo de Fomento à Filantropia.

Acesse a notícia completa aqui.

Compromisso 1% é destaque na imprensa de todo o Brasil

Iniciativa colaborativa entre IDIS e Instituto MOL, o Compromisso 1% busca fomentar a doação de empresas para organizações da sociedade civil e causas de interesse público.

A iniciativa é destinada a empresas de todos os portes e segmentos, que já doam ou que se comprometem a doar, em até 2 anos, 1% de seu lucro líquido anual para organizações da sociedade civil ou causas de interesse público.

O movimento tem sido destaque em diversos veículos de imprensa, incluindo jornais impressos, portais e televisão. Confira:

Monitor de Fundos Patrimoniais é destaque em matéria sobre educação no Valor Econômico

Há mais de 10 anos, o IDIS vem atuando em prol do estabelecimento e disseminação dos Fundos Patrimoniais no Brasil. Como forma de melhor compreender este campo de atuação, lançamos o Monitor de Fundos Patrimoniais em 2022, iniciativa única que reúne e acompanha os Fundos Patrimoniais em atividade no país.

O Valor Econômico, em matéria sobre fundos patrimoniais, indicou que, segundo o Monitor de Fundos Patrimoniais, atualmente o país conta com 34 endowments ligados às universidades. Andrea Hanai, gerente de Projetos do IDIS, também tratou sobre a importância da Lei 13.800, de 2019, para ampliação desta ferramenta no país.

“Houve um grande impulso por conta da criação do ambiente legal que trouxe mais conforto para a relação entre o que é público e privado”, diz Hanai.

Confira a matéria completa aqui.

Valor Econômico destaca relevância da filantropia estratégica no Brasil

A ‘filantropia estratégica’, ou investimento social privado, refere-se à prática de alocar recursos privados de maneira voluntária e estratégica, sejam eles financeiros, materiais, humanos, técnicos ou gerenciais, com o objetivo de beneficiar o público.

Além dessa prática, a Lei Orçamentária Anual (LOA) representa outra fonte de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos. Um artigo do Valor Econômico destaca a importância da combinação de recursos orçamentários e filantropia estratégica no enfrentamento de problemas sociais. Confira.

Resultado do SROI do Instituto Bacarelli é destaque em editorial do Estadão

Ao longo de 2023, para cada R$ 1 investido pelo Instituto Bacarelli em programas sociais em São Paulo, incluindo a destacada Orquestra Sinfônica de Heliópolis, foram gerados R$ 3,49 em benefícios para a sociedade. Esse valor não é uma estimativa, mas sim o resultado da aplicação do SROI (Social Return on Investment), realizado pelo IDIS. Saiba mais sobre o projeto realizado para o Instituto Bacarelli.

Em um editorial publicado pelo Estadão, o veículo argumenta que os programas sociais de organizações filantrópicas e os resultados obtidos deveriam servir de exemplo para programas governamentais.

Confira o texto na íntegra.

Cultura de doação é destaque no ‘Papo de Responsa’, programa da Folha de São Paulo

Vencedores de diversas edições do Prêmio Empreendedor Social da Folha de São Paulo foram chamados ao terceiro episódio de ‘Papo de Responsa’ da TV Folha. Os participantes discutiram sobre diferentes aspectos da cultura de doação no Brasil, tratando também sobre o trabalho de cada uma das organizações representadas.

Paula Fabiani, CEO do IDIS e ganhadora do Prêmio Empreendedor Social em 2020, esteve presente no programa falando sobre o sucesso do Fundo Emergencial para a Saúde – Coronavírus Brasil. A iniciativa foi criada pelo IDIS, Movimento Bem Maior e BSocial no início da pandemia da COVID-19.

“Lembro-me de pensar que se a gente chegasse em R$ 5 milhões, já seria uma grande vitória. E chegamos a R$ 40 milhões. Beneficiamos cerca de 60 instituições no país”, comenta Paula.

Confira a matéria completa aqui.

IDIS e Instituto MOL lançam campanha para empresas doarem 1% do lucro; Iniciativa é destaque no Valor Econômico.

Idealizado pelo IDIS e Instituto MOL, o Compromisso 1% busca fomentar a doação de 1% do lucro líquido anual de empresas para organizações da sociedade civil e causas de interesse público. Entre as empresas já confirmadas na adesão ao movimento estão Cyrela, fama re.capital, Gaia Impacto, MOL Impacto, Pantys, PwC, RD Saúde e TozziniFreire Advogados e, além de outras cinco organizações que já estão com o processo de adesão em fase avançada.

Com a adesão das primeiras signatárias no dia de hoje, a campanha já está se tornando destaque na imprensa brasileira. Em matéria publicada hoje, o Valor Econômico reforçou a importância do aumento da filantropia corporativa no país e o seu potencial de transformação social. “Comprovadamente sabemos que a filantropia corporativa gera benefícios […] Por isso, queremos promover essa prática e mover o ponteiro da doação corporativa”, comenta Paula Fabiani, CEO do IDIS.

“O Compromisso 1% é um projeto ambicioso e de impacto, capaz de impulsionar e acelerar a forma com que empresas se comprometem com o presente e futuro da sociedade, investindo para fortalecer projetos relevantes que precisam de recursos para seguirem sua caminhada”, ressalta Rodrigo Pipponzi, cofundador do Instituto MOL.

Acesse a matéria completa aqui.

Jornal da Cultura destaca o papel do Compromisso 1% para a filantropia corporativa

O Compromisso 1%, iniciativa do IDIS em conjunto com o Grupo MOL, é um projeto de impacto que busca tornar a filantropia corporativa mais perene. Inspirado no Pledge 1% dos EUA, o Compromisso 1% tem como objetivo mobilizar as empresas a destinarem 1% do lucro líquido para ações sociais.

Com lançamento oficial programado para setembro, a campanha já está sendo destaque na imprensa brasileira. O Jornal da Cultura reforçou em matéria a importância da iniciativa para o fortalecimento da solidariedade no Brasil e o combate às desigualdades sociais.

“O Compromisso é um convite para que as empresas realmente possam entender a força da filantropia e mais do que isso, para que elas possam realmente introduzir a filantropia na estratégia dos seus negócios”, destaca Rodrigo Pipponzi, presidente do Conselho do Grupo MOL e membro do Conselho do IDIS. 

Assista a reportagem completa aqui.

Apoio da Fundação Gerações na reestruturação social do RS é destaque no Valores do RS

Entre abril e maio deste ano, o Rio Grande do Sul sofreu os efeitos da devastação provocada pelas chuvas e enchentes que atingiram o estado. Uma grande mobilização social surgiu em todo país para ajudar as vítimas da tragédia.

Neste cenário, a Fundação Gerações, que integra o programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS com apoio da C.S. Mott Foundation, abriu uma chamada pública emergencial com o objetivo de apoiar a reestruturação das OSCs que tiveram suas dependências afetadas pelas águas. 

Por meio do Fundo Comunitário Porto de Todos, cinco organizações foram selecionadas para receber o apoio financeiro de R$20 mil, que serão utilizados para a reforma dos espaços físicos afetados e, consequentemente, a retomada das ações sociais.

“É fundamental que, em um momento de crise, como vive agora o Rio Grande do Sul, essas organizações estejam fortalecidas para que possam atender as demandas do território onde atuam. Por isso a importância da reconstrução dessas instituições”, comenta Karine Ruy, coordenadora geral da Fundação Gerações.

Confira a matéria na íntegra aqui.

O Globo destaca fundos patrimoniais para universidades no Brasil

Os fundos patrimoniais têm sido aliados de universidades no Brasil. Desde 2019, quando a lei 13.800 regulamentou o modelo no país, o número de iniciativas passou de oito para 34, de acordo com o Monitor de Fundos Patrimoniais, do IDIS.

 

“Num cenário de restrição de recursos provenientes do Estado, esse dinheiro pode fazer muita diferença para evitar tragédias como ocorreu com o Museu Nacional ou ajudar a promover a diversidade do corpo de alunos”, afirma Andrea Hanai, gerente de projetos do IDIS. 

 

Confira a matéria completa aqui.

Compromisso 1% quer estimular empresas a doar 1% do seu lucro líquido para causas sociais; Iniciativa é destaque no jornal O Globo

IDIS e Instituto MOL estão lançando o Compromisso 1%, um movimento para estimular e fortalecer a filantropia corporativa, promovendo a doação para causas sociais. Inspirado no Pledge 1% dos EUA, o Compromisso 1% tem como objetivo mobilizar as empresas a destinarem 1% do lucro líquido para ações sociais.

A campanha será lançada oficialmente em setembro, com o anúncio das primeiras empresas signatárias do compromisso, e já foi destaque no jornal O Globo, em uma entrevista concedida por Paula Fabiani, CEO do IDIS.

“As empresas têm que fazer a sua parte de forma perene. Não se trata de substituir o Estado, mas não dá para achar que vai dar conta sozinha”, afirma Paula.

Confira a matéria completa aqui.

 

Bem comum: confira a edição de junho da Alliance Magazine

A Alliance Magazine, parceira de mídia do IDIS e uma das principais fontes de informações sobre filantropia no mundo, lançou sua última edição focada no conceito do bem comum.

Esta edição explora como a filantropia desempenha um importante papel na revitalização do conceito de bem comum. Líderes de organizações da sociedade civil e da filantropos compartilham perspectivas sobre como o bem comum é percebido em seus respectivos países e regiões, e de que maneiras a filantropia contribui para moldá-lo.

Paula Fabiani, CEO do IDIS, oferece uma perspectiva brasileira nesta edição, enriquecendo a discussão.

Saiba mais sobre este tema envolvente na última edição da Alliance Magazine.

 

Levantamento do IDIS é destaque no Valor Econômico

Fundos Patrimoniais ou, em inglês, endowments, consiste na reunião de um patrimônio que deve servir de fonte de recursos previsíveis e perenes no tempo para uma causa altruísta eleita. O endowment deve ser de titularidade ou vinculado a uma pessoa jurídica sem fins lucrativos como um dos meios para garantir sua sustentabilidade econômica de longo prazo.

Uma das possíveis instituições beneficiadas por esse tipo de mecanismo são os Hospitais Filantrópicos, como é o caso do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Os recursos advindos da venda do Hospital Samaritano foram direcionados a criação da Umane, entidade filantrópica com atuação na saúde pública brasileira, e que investiu R$53 milhões na modernização da ala de cirurgias do Hospital das Clinicas da FMUSP neste ano.

A notícia foi destaque em matéria no Valor Econômico, destacando o Monitor de Fundos Patrimoniais no Brasil. O levantamento aponta que este é o maior endowment voltado a saúde pública no país, com R$2 bilhões de reais.

Foto: Governo do Estado de São Paulo.

Acesse a matéria na integra aqui.

Turismo sustentável e correlação entre ISP e ESG são destaques no Valor Econômico

O turismo sustentável e seu impulsionamento é uma das principais pautas a serem discutidas na próxima reunião do Grupo de Trabalho de Turismo, no âmbito do G20, que reúne grandes economias globais. O interesse dos membros está em discutir ideias de como prover turismo com sustentabilidade.

A visão está em concordância com as conclusões do estudo do IDIS ‘Investimento Social Privado: estratégias que alavancam a Agenda ESG’. O estudo concluiu que, no caso de companhias abertas, quanto mais se adota práticas de Investimento Social Privado (ISP), melhor a performance no ISE B3.

“Em um setor em que o bom relacionamento com as comunidades é essencial para a sustentabilidade econômica e socioambiental dos negócios, como o turismo, práticas de filantropia corporativa estratégica podem se traduzir em ganhos para todos”, afirma Marcelo Modesto, gente de projetos e líder do núcleo ESG do IDIS.

A pauta foi destaque no jornal Valor Econômico.

Investimento Social impulsiona sustentabilidade corporativa; achados do estudo do IDIS ganha destaque no Diário do Comércio

O IDIS lançou o estudo ‘Investimento Social Privado: estratégias que alavancam a agenda ESG’, que aponta a correlação existente entre boas práticas de ISP e a Agenda ESG, a partir da análise das notas do Índice de Sustentabilidade Empresarial, o ISE B3, o maior índice de sustentabilidade do país.

O levantamento analisou o triênio 2022-2024 das empresas que fazem parte do indicador e, durante o período avaliado, a prática de Investimento Social Privado manteve-se sempre entre os 10 tópicos que possuem maior correlação com a nota do ISE B3, o que demonstra que empresas que têm um bom desempenho em ISP tendem a ter bons resultados em sustentabilidade empresarial como um todo.

Os achados foram destaque no Diário do Comércio. Confira.

Doação da filantropa Mackenzie Scott para o IDIS e outras ONGs no Brasil é destaque na Folha de São Paulo

Considerada a quinta mulher mais rica do mundo, a bilionária americana Mackenzie Scott realizou uma série de ações filantrópicas no Brasil e beneficiou três organizações sociais com cerca de 50 milhões de reais, no total. Uma dessas organizações foi o IDIS, contemplado com R$ 7,5 milhões.

Em matéria para a Folha de São Paulo, Paula Fabiani. CEO do IDIS, ressalta a importância da doação e conta que o valor será integrado ao fundo patrimonial do IDIS, mecanismo também conhecido como endowment, que será criado este ano, em comemoração aos 25 anos da organização, e tem como meta a captação de R$25 milhões.

“O fundo será utilizado para melhorar nossas práticas. A ideia é aumentar nosso uso de tecnologia e continuar fazendo advocacy em Brasília para defender melhorias para a filantropia brasileira e promover um melhor ambiente regulatório para fundos patrimoniais”, afirma Paula Fabiani.

Leia a matéria na íntegra. 

 

 

Doação milionária feita ao IDIS é pauta na Época Negócios

Após 25 anos desenvolvendo o investimento social no Brasil, o IDIS foi reconhecido por meio de uma doação de US$1,5 milhão (cerca de R$ 7,5 milhões) da norte-americana, Mackenzie Scott. A doação da filantropa será alocada no fundo patrimonial do IDIS, que deve ser criado ainda este ano e auxiliará a garantir que a organização continue a fortalecer a filantropia estratégica e seu impacto positivo na sociedade brasileira. A notícia foi pauta no jornal Época Negócios.

Confira a matéria na íntegra aqui.

 

IDIS recebe doação de US$ 1,5 milhão da filantropa MacKenzie Scott e é destaque no jornal O Globo

O IDIS recebeu uma doação de US$1,5 milhão, equivalente a R$7,5 milhões, da filantropa americana MacKenzie Scott. O IDIS é uma organização da sociedade civil que, há 25 anos, trabalha para fortalecer a filantropia estratégica e seu impacto positivo na sociedade, por meio de apoio estratégico a investidores sociais, entre eles empresas, famílias filantropas e organizações sociais. A notícia foi pauta no jornal O Globo.

O recurso recebido será integrado ao fundo patrimonial do IDIS, mecanismo também conhecido como endowment, que será criado este ano, em comemoração aos 25 anos da organização, e tem como meta a captação de R$25 milhões.

“Os rendimentos da aplicação dos recursos do Fundo Patrimonial serão destinados para expandir nossa atuação no fortalecimento da filantropia no país, uma vez que nos oferece maior estabilidade no longo prazo. É o reconhecimento da relevância do IDIS e do potencial que temos para gerar ainda mais impacto positivo”, explica Paula Fabiani, CEO do IDIS. 

Confira a matéria completa.

Equipe IDIS

Protocolo SROI é tema em podcast sobre desenvolvimento sustentável

O ‘SROI – Social Return on Investment‘ (ou Retorno Social sobre Investimento) é um protocolo de avaliação que propõe uma análise comparativa entre o valor dos recursos investidos em um projeto ou programa e o valor social gerado para a sociedade por meio dessa iniciativa.

Para uma abordagem mais aprofundada desse protocolo e sua importância na potencialização do impacto social, Denise Carvalho, gerente do IDIS e especialista em avaliação de impacto, participou do podcast ‘O beabá da Sustentabilidade’ em um episódio especial sobre essa ferramenta de avaliação.

É uma metodologia muito participativa. O envolvimento das organizações é fundamental em todo o processo. Temos em todos os momentos da avaliação devolutivas sobre os resultados, tudo é feito em parceria e de forma consultiva, destaca Denise Carvalho.

Você pode ouvir o programa completo aqui.

Agenda ESG é norte para longevidade das empresas; pauta é destaque no jornal O Globo

O Brasil, embora uma nação jovem, já abriga grandes corporações centenárias que se destacam por sua consistente inovação e adaptação às novas tecnologias e mudanças sociais ao longo de décadas. Esse fenômeno foi destacado em matéria do jornal O Globo.

Um dos direcionamentos recentes para essas empresas tem sido a Agenda ESG. Paula Fabiani, CEO do IDIS, ressalta que as grandes corporações centenárias desempenham um papel relevante na modernização da economia do país, impulsionando práticas sociais, ambientais e de governança, atualmente agrupadas na sigla em inglês ESG.

“Ter visão de cidadania, de desenvolvimento do país, até para que elas tenham mercado e se desenvolvam, é importante. Essas companhias têm influência na agenda ESG. Puxam sua cadeia de fornecedores, consumidores, trazendo quem está alinhado às suas boas práticas. E atraem talentos. Já vimos empresas de grande empresas de grande porte perderem valor por corrupção, falta de ética, impacto ambiental negativo. Para quem busca longevidade, não ter responsabilidade social é um risco muito grande”, diz Paula Fabiani, CEO do IDIS

Confira a matéria completa aqui.

‘Rede do bem’ contra efeitos da tragédia no RS é destaque na Veja; Paula Fabiani fala sobre Geração Z e Pesquisa Doação Brasil

Em meio à recente devastação provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, um exército de voluntários, composto por pessoas anônimas e famosas, tem se mobilizado pelo espírito de solidariedade e senso de urgência, surgidos após a tragédia. A revista Veja destacou algumas dessas iniciativas em uma reportagem.

Embora o viés emocional e pontual ainda prevaleça nas contribuições, há sinais de que a cultura da solidariedade esteja ganhando espaço no país, especialmente entre a Geração Z (jovens entre 18 e 27 anos). Em 2022, 84% dos jovens realizaram algum tipo de auxílio, seja por meio de doações, trabalho voluntário ou assistência a desconhecidos, conforme a Pesquisa Doação Brasil, coordenada pelo IDIS.

 

Além disso, 74% desse grupo demonstrou compreensão sobre o trabalho das ONGs. “Essa parcela da população já compreende que fortalecer organizações civis contribui para uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Confira a matéria completa aqui.

Com R$97 milhões destinados ao SUS em 2023, programa Juntos pela Saúde é destaque na Veja Negócios

Lançado em 2023, o Juntos pela Saúde é uma iniciativa do BNDES, gerida pela equipe do IDIS. Em parceria com doadores privados, o programa busca reunir recursos para apoiar e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A perspectiva é que, até 2026, sejam destinados aproximadamente R$ 200 milhões para projetos de saúde na região através da lógica de matchfunding. Assim, a cada R$1 doado por parceiros, mais R$1 é colocado no programa pelo BNDES.

De acordo com o Relatório de Atividade de 2023, o programa já destinou 97 milhões em recursos para a saúde no Norte e Nordeste do país somente em seu primeiro ano em exercício. Esta conquista foi destaque na Veja Negócios

Acesse a matéria na íntegra aqui.

Atuação da FEAV recebe destaque na Folha de Valinhos

A alocação de recursos por meio de emendas parlamentares é uma grande ferramenta para impulsionar o desenvolvimento comunitário. Em Valinhos, interior do estado de São Paulo, organizações sociais vão receber repasse de R$ 6,5 milhões de reais.

O valor permitirá o investimento em estrutura e outras demandas das organizações apoiadas pela FEAV – Fórum das Entidades Assistenciais de Valinhos, que integra o programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS com apoio da C.S. Mott Foundation.

Em entrevista a Folha de Valinhos, Whilla Castelhano, Gerente do programa Transformando Territórios, enfatizou a relevância do ocorrido para o desenvolvimento social da região.

“A atuação da FEAV como mediadora entre as necessidades da comunidade e o poder público demonstra o potencial das parcerias colaborativas na promoção do desenvolvimento local. Esse modelo de articulação e interação reflete um dos princípios fundamentais dos institutos comunitários que é a crença na força das ações colaborativas para impulsionar mudanças de longo prazo”

Confira a matéria na integra.

Matéria também esteve presente na versão impressa do jornal

Ações de advocacy de fundos patrimoniais no Senado são destaque no Correio Braziliense

Representantes do IDIS buscam apoio de senadores para retomar a votação do Projeto de Lei (PL) nº 2440, de 2023, que prevê incentivo fiscal às doações realizadas por fundo patrimonial.

Em entrevista ao Correio Brasiliense, Paula Fabiani, CEO do IDIS e liderança do advocacy dos fundos filantrópicos, explicou a relevância do assunto e como está a articulação no Legislativo.

“Estamos buscando incluir esses incentivos, até porque existe uma relação muito positiva entre a criação dos incentivos e a propensão a doar”, contou. 

Confira a matéria na integra.

ONG articula junto a senadores a continuidade da votação do PL 2440/2023, que está parado no Senado desde agosto do ano passado - (crédito: Roque de Sá/Agência Senado)

Valoração do impacto social impulsiona o “S” do ESG

Texto publicado originalmente no Valor Econômico

Neste artigo, Denise Carvalho, gerente do IDIS, defende que a mensuração das ações relacionadas ao pilar Social da agenda ESG traz materialidade aos resultados e contribui para narrativas do verdadeiro impacto a longo prazo

Por Denise Carvalho, gerente sênior de monitoramento e avaliação do IDIS

Na sopa de letrinhas do mundo corporativo, o ESG já é uma unanimidade para avaliar e validar se uma empresa é socialmente consciente, sustentável e com boa governança. São critérios corroborados por metodologias de mensuração de impacto que apontam boas empresas para se investir. Afinal, o ESG está diretamente ligado à sustentabilidade – aqui relacionado à própria viabilidade de existência e geração de lucros dos negócios.

Migrando para o cenário dos investidores sociais, no qual o lucro não é o objetivo fim, o ESG é uma bússola que direciona a atuação estratégica das organizações e abre portas para mensurar o impacto que os projetos desenvolvidos geram nas comunidades atendidas. Mas, como saber se o impacto positivo justifica os investimentos envolvidos?

A mensuração de impacto ambiental, por exemplo, promove diversas relações: quantos hectares deixaram de ser desmatados, quantos gases causadores do efeito estufa deixaram de ser emitidos, quais corpos hídricos foram despoluídos, quantos resíduos deixaram de ser gerados. No social, entretanto, a conta pode ser um pouco diferente.

Um dos principais obstáculos enfrentados pelos investidores sociais, conforme o próprio ecossistema destaca, é a obtenção de dados de qualidade relacionados ao pilar social da Agenda ESG. Esta percepção foi corroborada pela pesquisa global ESG Global Survey 2023, conduzida pelo BNP Paribas, na qual 71% dos entrevistados apontaram a mensuração dos resultados como a maior preocupação dos investidores. Esta agenda é vista como elemento norteador para as organizações em direção a práticas mais responsáveis, mas, ainda assim, persiste o desafio da padronização e consistência dos dados, particularmente no âmbito social.

Atualmente, as metodologias de avaliação de impacto são capazes de medir, de forma rigorosa, os resultados gerados pelas ações dos projetos sociais. Essas metodologias proporcionam uma análise minuciosa e fundamentada sobre como as atividades de uma organização influenciam pessoas, comunidades e o meio ambiente, buscando compreender a extensão e os efeitos de suas ações, programas e projetos.

Uma avaliação de impacto não se limita a estudar o “o quê”, mas também medir “o quanto”, o “porquê” e o “como” as mudanças ocorrem. Uma vez que as avaliações de impacto estão sempre baseadas em dados e podem apresentar informações em uma linguagem comum, a comunicação dessas análises podem trazer grande visibilidade para a própria organização, além de enriquecer o debate da agenda ESG no mundo corporativo.

Algumas empresas e organizações já reconhecem o potencial das avaliações de impacto como aliadas da Agenda ESG. A Petrobras, por exemplo, vem realizando análises rigorosas em seus diversos projetos sociais e ambientais como parte de seu compromisso com a pauta. Para isso, a empresa iniciou um trabalho de diagnóstico e harmonização de indicadores alinhados com sua estratégia socioambiental, o que permitiu uma identificação mais clara do impacto nas comunidades nas quais opera. Os dados, utilizados com inteligência, permitem o direcionamento estratégico das ações e a ampliação do impacto positivo dos projetos.

Outro aspecto para ficar de olho quando se fala em mensuração dos impactos sociais é a adoção de ferramentas como Inteligência Artificial e blockchain como aliados deste processo, visando garantir ainda mais transparência para os investidores sociais. A natureza descentralizada do blockchain, por exemplo, impede eventuais manipulações de dados, o que aumenta a credibilidade dos relatórios de impacto. Isso permite que os investidores avaliem os resultados socioeconômicos dos projetos financiados de forma mais precisa, segura e eficiente. A fintech Moeda Seeds e a plataforma Banqu são exemplos de organizações que têm realizado trabalho com o apoio dessas ferramentas para aumentar a credibilidade dos dados apresentados.

É por meio da materialização do impacto que os gestores são municiados de dados que permitem a atuação estratégica das organizações, relacionando o valor investido com o retorno social dos projetos. O antídoto para os famosos “washing”.

A avaliação de impacto é fundamental para estabelecer um alicerce sólido para o sucesso sustentável das organizações. Ela transcende a mera medição e se torna um guia estratégico, orientando as empresas em direção a caminhos mais alinhados à agenda ESG. Embora realizar avaliações de impacto possa ser algo desafiador, os benefícios que ela oferece superam, de longe, os possíveis obstáculos.

Confira artigo do IDIS em parceria com o Pacto de Promoção da Igualdade Racial na SSIR

A ‘Stanford Social Innovation Review’, publicação referência mundial em inovação social, lançou recentemente uma série de artigos chamada ‘A busca global pela equidade’ feita com parceiros das sete unidades ao redor do globo.

O objetivo da série é analisar desigualdades no contexto de sete regiões específicas e as formas como inovadores locais estão trabalhando para equilibrar a balança e promover inclusão numa série de áreas problemáticas.

Para a versão brasileira, Paula Fabiani, CEO do IDIS; Guibson Trindade, Gerente Executivo do Pacto de Promoção da Equidade Racial e Debora Montibeler, Associada do Pacto, contribuíram com o artigo ‘Equidade no emprego contra o racismo estrutural no Brasil’, que destaca a necessidade urgente de abordagens baseadas em dados para combater as desigualdades sistêmicas em nosso país.

Nele, é apresentado o Protocolo ESG Racial, vinculado ao Pacto de Promoção da Igualdade Racial. Voltado a atrair companhias e investidores institucionais para a causa, o protocolo oferece às empresas uma maneira de quantificar a desigualdade dentro de suas equipes, comparar a composição do quadro laboral à demografia local e desenvolver novas políticas e processos requeridos para alcançar um equilíbrio maior.

 

Confira o artigo completo no site da Revista, disponível em português, inglês, coreano, chinês, árabe, japonês e espanhol.

Acesse:
Stanford Social Innovation Review Brasil

Perspectivas para a filantropia no Brasil em 2024

Texto publicado originalmente na Folha de S.Paulo

Por Paula Fabiani, Luisa Lima e Marina Negrão

O 18º Relatório de Crises Globais do Fórum Econômico Mundial preconiza que “choques simultâneos, riscos profundamente interligados e a erosão da resiliência estão originando o risco de uma policrise – onde crises díspares interagem de forma que o impacto global excede em muito a soma de cada parte”.

A crise climática está conectada ao agravamento da fome e ao aumento de refugiados. A guerra na Ucrânia amplia o debate sobre o uso de energia fóssil, e a crise sanitária deflagrada pela pandemia de Covid-19 levou países a repensarem estruturas de distribuição de renda, moradia, acesso a saneamento básico e a própria cooperação internacional.

Os problemas interagem entre si, estão entrelaçados. É uma crise múltipla, cujas partes se retroalimentam e avança com uma velocidade e escala nunca antes experimentadas.

Este cenário foi o ponto de partida para a nova edição do Perspectivas para a Filantropia no Brasil, publicação anual do IDIS, que explicita os movimentos que são importantes para o agora, que se destacam e para os quais filantropos, investidores sociais e todos aqueles que atuam neste campo devem estar atentos.

Não por acaso, a primeira perspectiva da lista, que traz oito achados, revela como a filantropia começa a responder de forma integrada, propondo-se a contribuir para mudanças estruturantes.

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, por exemplo, é um movimento composto por mais de 350 representantes do setor privado, setor financeiro, academia e sociedade civil, que têm como objetivo articular múltiplas causas e facilitar ações para promover o uso harmônico, inclusivo e sustentável da terra no país e assim viabilizar a transição para a nova economia.

A seis anos do prazo para o cumprimento da Agenda 2030, proposta pela ONU, crescem os compromissos públicos. Governos assinam tratados e cartas de intenção. Empresas divulgam metas, adotam novos modelos de negócios e reorientam suas práticas de investimento social para gerar transformações positivas.

Os detentores de grandes fortunas declaram que parte do que possuem será destinado à promoção da justiça social. Neste cenário, um risco: os ‘washings’, termo em inglês que significa ‘lavagem’ e que foi adotado para denominar discursos falsos e pouco ancorados em fatos.

Ou seja, compromissos assumidos podem não passar de promessas vazias, que não se concretizam ao longo do tempo. No Brasil, é crescente também iniciativas filantrópicas regionais, mais atentas às demandas dos territórios onde atuam, com uma abordagem mais sensível às particularidades locais.

O momento do país, que busca voltar a ter protagonismo na agenda ambiental, também é explorado. Mesmo organizações que atuam em temas específicos como educação ou cultura se veem estimuladas a olhar para sua relação com o meio ambiente e mudanças climáticas.

O relatório chama atenção ao fato de a filantropia beneficiar também a infraestrutura do Terceiro Setor, investindo em ações que promovem a melhoria do ambiente regulatório, apoiando a geração de dados e ações para incidência coletiva, como a Coalizão pelos Fundos Filantrópicos, que teve papel importante para a conquista da primeira legislação sobre Fundos Patrimoniais no Brasil.

Outros aspectos abordados são a adoção de processos de avaliação de impacto por empresas e sua contribuição à Agenda ESG, a importância da diversidade em conselhos e o uso da Inteligência Artificial por organizações sociais.

A recém-lançada publicação apresenta uma fotografia mais nítida do horizonte do investimento social e é um convite à reflexão e à ação. Uma contribuição dos profissionais do IDIS para um futuro resiliente e sustentável em todas suas instâncias.

SROI da Parceiros da Educação é pauta em matéria da Exame

Quão distantes estamos de uma educação pública de excelência? Essa pergunta foi feita muitas vezes pelo fundador da ONG Parceiros da Educação (APE), que mobiliza parcerias entre a sociedade civil e escolas públicas.  A missão da organização é mudar esse cenário, colocando a educação pública paulista no topo do ranking da América do Sul.

De acordo com uma avaliação realizada pelo IDIS, utilizando a metodologia SROI (Social Return on Investment), a cada R$ 1,00 doado ao projeto, a Parceiros da Educação retorna R$ 7,17 para a sociedade.

O trabalho da organização e mais detalhes sobre a avalição realizada pelo IDIS foram destaques em matéria na Exame.

Perspectivas para a filantropia no Brasil 2024 é destaque no Um Só Planeta

Em um momento em que desafios socioeconômicos e ambientais escalam no mundo, ao ponto da chamada “policrise” aparecer como um risco global no relatório do Fórum Econômico de 2023, também aumenta a necessidade de mais dinheiro para aplacar as crises que assolam o mundo — da perda de biodiversidade, passando pela crise do clima, a desinformação, os confrontos geoeconômicos até a escassez de recursos naturais.

A pauta foi apareceu com ênfase Perspectivas para a filantropia no Brasil 2024, publicação do IDIS. O relatório e sua relevância para setor foram destaque no Um Só Planeta.

Confira a reportagem completa aqui.