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Perspectivas para a filantropia no Brasil 2024 é destaque no Um Só Planeta

Em um momento em que desafios socioeconômicos e ambientais escalam no mundo, ao ponto da chamada “policrise” aparecer como um risco global no relatório do Fórum Econômico de 2023, também aumenta a necessidade de mais dinheiro para aplacar as crises que assolam o mundo — da perda de biodiversidade, passando pela crise do clima, a desinformação, os confrontos geoeconômicos até a escassez de recursos naturais.

A pauta foi apareceu com ênfase Perspectivas para a filantropia no Brasil 2024, publicação do IDIS. O relatório e sua relevância para setor foram destaque no Um Só Planeta.

Confira a reportagem completa aqui.

Ranking Global de Solidariedade é destaque na Jovem Pan

Os dados do World Giving Index 2023 foram abordados na Jovem Pan. A reportagem destacou a queda das doações para ONGs no Brasil e também o aumento de posições no ranking de países da Ucrânia devido à crise.

Paula Fabiani, CEO do IDIS, destacou que, apesar da queda no ranking em 2023, os percentuais estão em linhas com anos anteriores, exceto na pandemia em que os indicadores tiveram aumento graças a onda de solidariedade no país.

Confira o material na íntegra:

Monitor Mercantil destaca Anuário de Desempenho dos Fundos Patrimoniais 2022

Em sua segunda edição, o Anuário de Desempenho de Fundos Patrimoniais, realização do IDIS – Instituto pelo Desenvolvimento do Investimento Social e da Coalizão pelos Fundos Filantrópicos, teve a participação de 59 fundos patrimoniais, constituindo uma amostra quase 50% maior do que a do ano anterior, com 40 respondentes. O patrimônio somado dos fundos que integram o levantamento também é substancialmente maior – R$ 13 bilhões em 2021 vs R$ 123 bilhões em 2022.

Para analisar os resultados, Andrea Hanai e Felipe Groba, ambos gerentes de projetos do IDIS, escreveram o artigo ‘Uma nova fronteira para os endowments brasileiros’, que foi destaque no veículo Monitor Mercantil. Confira o conteúdo na integra aqui.

WGI é destaque no Jornal Nacional

Em mais de 80 países, incluindo o Brasil, o dia 28 de novembro de 2023 foi marcado pelo “Dia de Doar”, uma iniciativa criada para incentivar as doações e o trabalho voluntário em instituições sociais.

A data foi destaque em uma reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo. A matéria destacou o World Giving Index 2023, o ‘ranking da solidariedade’. A pesquisa é realizada pela CAF e divulgada no Brasil pelo IDIS. Paula Fabiani, CEO do IDIS, pôde compartilhar algumas análises para a compreensão do cenário de maneira mais ampla. 

Confira a matéria aqui e assista o vídeo.

Ainda dá tempo de doar. Descubra a sua causa e encontre iniciativas para doar:

Paula Fabiani debate grande transferência de riqueza entre gerações em reportagem

O Valor Econômico lançou uma grande reportagem discutindo a transferência de riqueza entre gerações e seu impacto na economia mundial. O processo é natural que ocorra ao longo do tempo, no entanto, a transferência de riquezas que está em curso atualmente é de um tamanho sem precedentes. Estima-se que a geração de  millennials, nascidos entre entre 1980 e 1996, receberão uma herança de cerca US$ 150 trilhões. Segundo a reportagem, No ritmo atual, muda de mãos US$ 1 trilhão anualmente.

 

Paula Fabini, CEO do IDIS, foi convidada a contribuir para essa discussão a partir da perspectiva da filantropia, pois ao abordarmos a transferência de riqueza, também estamos considerando os futuros investidores sociais.

Paula destaca que sabe-se que as gerações mais jovens tendem a buscar ações, alocação de recursos, tempo e afins, em ações mais transformadoras, que ataquem as causas dos problemas, diferente da geração anterior que, em geral, ainda possui uma visão mais assistencialista da filantropia. Entretanto, é necessário que o setor siga construindo essa discussão para que o padrão de consumo dessa próxima geração de fato corresponda à percebida mudança necessária.

Leia a notícia completa aqui!

IDIS é destaque em artigos da revista Alliance

A revista Alliance, parceira de mídia do IDIS e uma das principais fontes de informações sobre filantropia no mundo, destacou diversas iniciativas e conteúdos recentes do IDIS.

Eles publicaram alguns dos principais momentos do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais 2023, evento que aconteceu em setembro, e foi organizado pelo IDIS. Em um artigo intitulado ‘Territorial Community Alliances: From the Environment to Human Rights’, Kit Muirhead discutiu uma das sessões do fórum: ‘Alianças Improvavéis: a ousadia na defesa de causas e territórios’.

A revista também publicou dois artigos escritos por membros da equipe do IDIS, cada um focando em diferentes discussões do evento. ‘O papel da filantropia familiar no enfrentamento das causas invisibilizadas’, de Isadora Pagy, e ‘A mudança exige coragem: mais do que nunca, devemos ousar para combater a pobreza’ por Joana Noffs, ambas Analistas de Projetos do IDIS.

O Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, um evento anual organizado pelo IDIS, reúne líderes da filantropia, do setor privado e do governo para abordar os desafios sociais mais urgentes do Brasil e explorar soluções inovadoras. Você pode acessar a gravação completa do evento aqui:

Em outro artigo abordando o crescimento das doações individuais no Brasil, o IDIS e a Pesquisa Doação Brasil 2022 foram mencionados. O artigo intitulado ‘New report details 2022 giving trends in Brazil’, destacou algumas descobertas, incluindo o aumento na porcentagem de brasileiros que fazem doações, que passou de 66% em 2020 para 84% em 2022.

Confira os principais resultados da Pesquisa Doação Brasil 2022:

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Por fim, a revista Alliance também apresentou a matéria de capa do Fórum WINGS 2023, intitulada ‘‘The Transformation Driven by the Ubuntu Spirit’, escrita por Luisa Lima, Gerente de Comunicação e Conhecimento do IDIS, que fez parte da delegação brasileira no evento.

Pesquisa Doação Brasil 2022 é citada pela Alliance Magazine

A Alliance Magazine, revista global sobre filantropia, citou o IDIS e a Pesquisa Doação Brasil 2022 em um artigo sobre o crescimento da doação individual no país. O artigo, intitulado ‘The Brazil Giving Research Report 2022’, destaca os principais achados do estudo, que mostrou que o número médio de pessoas que doam no Brasil (com mais de 18 anos e renda familiar acima de um salário mínimo) aumentou de 66% dos brasileiros em 2020, para 84% dos brasileiros em 2022.

Leia o texto na íntegra!

A Pesquisa Doação Brasil é uma iniciativa realizada pelo IDIS desde 2015. O objetivo  é mapear o perfil dos doadores brasileiros, identificar suas motivações e barreiras à doação, e contribuir para o fortalecimento da cultura de doação no país.

Sobre a Alliance Magazine

Criada em 1998, A Alliance é a principal revista de filantropia e investimento social em todo o mundo, fornecendo notícias e análises do que está acontecendo no setor em todo o mundo. Conheça a revista clicando aqui.

Alliance Magazine destaca sessões do Fórum IDIS 2023

A Alliance Magazine, uma das mais importantes revistas de filantropia do mundo, destacou algumas das conversas realizadas no Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais 2023, evento realizado em setembro pelo IDIS.

O artigo ‘Territorial Community Alliances: from the environment to human rights’, escrito por Kit Muirhead, destaca a discussão da mesa ‘Alianças Improváveis: a ousadia na defesa de causas e territórios’. O conteúdo discorre sobre como as alianças multisetoriais são essenciais para o enfrentamento de desafios mais complexos da sociedade, como a justiça ambiental, a filantropia comunitária e os direitos indígenas. Durante a palestra, as três painelistas discutiram como pensar fora da caixa os levou a criar trabalhos colaborativos e impactantes nessas áreas.

Leia na íntegra!

A revista também reproduziu dois textos de pessoas da equipe IDIS: “Filantropia familiar: enfrentamento de causas invisibilizadas”, da autoria de Isadora Pagy, e “Mais que nunca, devemos ousar para combater a pobreza!”, escrito Joana Noffs, ambas Analistas de Projetos.

O Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais é um evento anual realizado pelo IDIS que reúne líderes da filantropia, do setor privado e do governo para discutir os principais desafios sociais do Brasil e buscar soluções inovadoras.

Saiba mais sobre o Fórum e assista a transmissão completa!

Sobre a Alliance Magazine

Criada em 1998, A Alliance é a principal revista de filantropia e investimento social em todo o mundo, fornecendo notícias e análises do que está acontecendo no setor em todo o mundo. Conheça a revista clicando aqui.

 

Estadão publica nota sobre o Fórum IDIS 2023

O Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais foi destaque no edição impressa do jornal O Estado de S. Paulo (Estadão) na sessão “Bloco de notas”.

Confira abaixo:

O Estado de S. Paulo – quinta-feira, 7 de setembro de 2023

 

Sobre o Fórum

O Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais oferece um espaço exclusivo para a comunidade filantrópica se reunir, trocar experiências e aprender com seus pares, fortalecendo a filantropia estratégica para a promoção do desenvolvimento da sociedade brasileira. O evento está na 12ª edição e já reuniu mais de 1.500 participantes, entre filantropos, líderes e especialistas nacionais e internacionais.

Saiba mais sobre o Fórum aqui.

 

Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais é destaque em nota na Valor Econômico

O Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais foi destaque no caderno de “Prática ESG” da Valor Econômico.

O caderno “Prática ESG” tem como objetivo auxiliar empresas na promoção da sustentabilidade em seus negócios. Ele oferece informações sobre iniciativas de empresas, instituições financeiras e fundos de investimento relacionadas à responsabilidade ambiental, social e governança (ESG). Além disso, o caderno aborda as principais notícias sobre a implementação e tendências de políticas sustentáveis no mercado brasileiro e global.

Confira a nota completa aqui.

 

Sobre o Fórum

O Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais oferece um espaço exclusivo para a comunidade filantrópica se reunir, trocar experiências e aprender com seus pares, fortalecendo a filantropia estratégica para a promoção do desenvolvimento da sociedade brasileira. O evento está na 12ª edição e já reuniu mais de 1.500 participantes, entre filantropos, líderes e especialistas nacionais e internacionais.

Saiba mais sobre o Fórum aqui.

Geração Z doa mais tempo e dinheiro para causas; pauta é destaque na TV Cultura

Dados sobre os hábitos de doação da Geração Z, revelados na Pesquisa Doação Brasil 2022, demonstram que eles também estão doando. Enquanto, em 2020, 63% deles diziam ter realizado algum tipo de doação, em 2022 o número chega a 84%, igualando-se à média nacional. Os destaques de doação nesse recorte estão principalmente para doadores de bens (76%) e trabalho voluntário (30%).

O tema foi destaque em uma reportagem veiculada na TV Cultura.

“A Geração Z atua de várias maneiras, ela não faz apenas a doação financeira. Ela doa muitos bens e faz bastante trabalho voluntário”, diz Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Confira o vídeo da matéria na integra:

Ações voluntárias e resultados da Pesquisa Doação Brasil 2022 são destaques em reportagem da Exame

Em um país como o Brasil, que tem a desigualdade social com um dos desafios, a solidariedade está se tornando cada vez mais necessária e comum. É o que destaca uma reportagem da Exame.

Em 2022, 84% da população brasileira acima de 18 anos e com renda familiar acima de 1 salário-mínimo realizou algum tipo de doação e 26% doou tempo em trabalhos voluntários.

“Quando unimos o investimento social corporativo com os anseios individuais, encontramos um campo fértil para ações solidárias de empresas junto ao seu público interno e aí moram os programas de voluntariado corporativo. Os resultados possíveis dessa união são muitos, indo além do impacto social gerado”, afirma Luisa Lima, gerente de comunicação e conhecimento do IDIS.

 

 

Crescimento das doações via Pix é destaque na Folha de São Paulo

O volume de doações feitas por pessoas físicas a causas sociais e ambientais no Brasil chegou a R$ 12,8 bilhões em 2022, segundo a Pesquisa Doação Brasil 2022. O Pix foi o meio usado em 39% das doações no período.

O movimento e outros resultados da Pesquisa foram destaque em reportagem da Folha de São Paulo. “Na Pesquisa Doação Brasil nos dedicamos a compreender quem são os doadores, quais suas percepções e qual a percepção que têm sobre as ONGs”, diz Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Confira a reportagem.

Pesquisa Doação Brasil e hábitos da Geração Z são destaques no Valor Econômico

A Geração Z revelou ser socialmente mais consciente e engajada com as causas socioambientais, de acordo com os resultados da Pesquisa Doação Brasil 2022. O comportamento do grupo em relação às doações foi destacado em uma reportagem do jornal Valor Econômico.

Neste ano, a pesquisa se aprofundou nas percepções e práticas dos jovens em relação às doações. A Geração Z demonstra possuir uma visão mais positiva das ONGs em comparação com a população em geral e também é mais influenciado pelas redes sociais a contribuir com ações sociais.

“Os jovens possuem uma visão mais positiva e são mais otimistas em relação ao trabalho das ONGs. Isso me faz ficar otimista quanto à formação de uma cultura de doação no país”, afirma Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Confira a matéria na íntegra. 

 

Arquétipos da Filantropia é destaque no Impacta Nordeste

O estudo Arquétipos da Filantropia: Nova Ferramenta para Análise Estratégica, publicado no Brasil pelo IDIS, apresenta uma análise sistematizada dos principais perfis de filantropos, investidores e organizações sociais.

O conteúdo da publicação foi destaque no Impacta Nordeste.

Confira a reportagem completa aqui.

 

A publicação auxilia os filantropos e investidores sociais, indicando caminhos práticos para a potencialização do uso de seus recursos.

“Ao trazer este conteúdo para o Brasil, esperamos promover a reflexão de nossos filantropos e contribuir para a melhoria de suas estruturas estratégicas e operacionais. Os recursos disponíveis para o investimento socioambiental são escassos e é preciso fazer o melhor uso deles”, comenta Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Saiba mais e baixe a publicação.

IDIS é destaque na edição de junho da revista Alliance Magazine

A nova publicação da Alliance Magazine, “Shock of the new – How new giving vehicles and tools are shaking up philanthropy” (em português, Choque do novo – Como novos veículos e ferramentas de doação estão revolucionando a filantropia), publicado na primeira semana de junho, contou com participação do IDIS para alguns conteúdos.

 

A publicação deste mês teve como foco questionamentos como: o modelo convencional de fundação está sendo substituído? A doação online está democratizando a filantropia? A regulamentação não acompanhou a inovação?

 

Com isso em mente, Paula Fabiani, CEO do IDIS, e, Andrea Hanai, Gerente de projetos do IDIS, contribuíram através do artigo: “New country for an old form“, a respeito do fenômeno dos Fundos Patrimoniais (endowments) no Brasil e como eles estão fortalecendo as iniciativas e organizações socioambientais, principalmente após a sanção da Lei 13.800/19, uma inciativa do advocacy da Coalizão, liderada pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social.

 

Além do artigo, a nova edição da revista também trouxe uma resenha produzida por Marcos Kisil, fundador do IDIS, sobre o livro “Brazilian Elites and their Philanthropy: Wealth at the service of development” (Elites Brasileiras e sua Filantropia: Riqueza a serviço do desenvolvimento, em português).

Confira a publicação completa aqui.
Para residentes do Brasil, a assinatura é gratuita por meio deste link

 

Sobre a REVISTA

Criada em 1998, A Alliance é a principal revista de filantropia e investimento social em todo o mundo, fornecendo notícias e análises do que está acontecendo no setor em todo o mundo. Conheça a revista clicando aqui.

Iniciativa criada pelo Catalyst 2030 Brasil é destaque na Folha de São Paulo

O Fundo Catalisador é uma iniciativa colaborativa inédita no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que busca financiar projetos colaborativos em prol desse desenvolvimento. A iniciativa foi destaque na Folha de S.Paulo que compartilha os aprendizados da primeira ação de financiamento do movimento global Catalyst 2030 no Brasil.

Com apoio técnico do IDIS o fundo teve como foco o ODS 6, ligado a água e saneamento. Após seleção de diversas iniciativas colaborativas inscritas, o projeto vencedor foi o de “Acesso à água potável para Mundurukus”, que visa fornecer água potável para cerca de 3.000 indígenas na região do baixo Tapajós.

O fundo teve o apoio da Ambev AMA que destinará até R$ 200 mil para a iniciativa colaborativa escolhida que inclui as organizações Associação de Mulheres Wakoborun, Associação Paririp, DSEI Rio Tapajós, Projeto Saúde e Alegria e Water is Life.

A partir dos resultados obtidos, sete aprendizados destacaram-se como iniciativas passíveis de serem replicadas, incluindo manter o objetivo em foco, estabelecer uma governança clara, envolver especialistas, engajar os financiadores, promover uma comunicação clara, registrar os aprendizados e compartilhar conhecimento.

Confira a matéria completa na Folha de S.Paulo.

Imagem mostra 9 participantes em uma vídeo chamada do google meet; sete pessoas estão com as câmeras ativadas

Reunião do grupo vencedor do primeiro desafio do fundo, relacionado ao ODS 6 – Água e Saneamento; o projeto vencedor foi o ‘Acesso à água potável para Mundurukus’

Sobre o CATALYST 2030

O Catalyst 2030 é um movimento global, presente em mais de 195 países. O IDIS é uma das organizações que integra o movimento no Brasil.

Sobre o catalyst 2023 brasil

Catalyst 2030 é uma rede global de empreendedores sociais que trabalham por meio da colaboração para acelerar a conquista dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Em novembro de 2019, um grupo, de principais empreendedores sociais se reuniu com o objetivo de criar Catalyst 2023 Brasil. Após receber sua primeira concessão em 2021, o Capítulo foi lançado e começou a operar com o apoio administrativo do Secretariado. Atualmente, existem quase 100 empreendedores sociais mobilizados e conectados em torno da causa urgente dos ODS. Ao longo de 2021, várias ações e projetos surgiram do Catalyst Brasil, e já há muitos planos para 2022.

Filantropia familiar é destaque na Jovem Pan News

O capital filantrópico tem tido um aumento significativo nos últimos anos no Brasil. A tendência é que o crescimento deva continuar em 2023 com o apoio, não apenas das empresas, mas também dos núcleos familiares.

A temática foi destaque em reportagem veiculada na Jovem Pan News que entrevistou Paula Fabiani, CEO do IDIS. Paula destacou a capacidade da filantropia familiar de ser mais ousada do que a empresarial, característica imprescindível diante dos atuais desafios a serem enfrentados no Brasil.

“Depois da pandemia, houve um aumento de questões que achávamos que estavam encaminhadas, mas que hoje estão se agravando. Como o Brasil entrar de novo no mapa da fome, o próprio desafio ambiental, e outros temas muito relevantes para o futuro do Brasil e do planeta”, comenta.

Confira a reportagem completa aqui.

Perspectivas da Filantropia no Brasil é destaque na Alliance Magazine

No Perspectivas para a Filantropia no Brasil 2023, o IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social apresenta uma leitura do cenário, identifica ações inspiradoras e aponta caminhos para um investimento social privado mais estratégico e transformador, reunindo elementos que contribuem para tomadas de decisões.

A segunda edição do conteúdo foi destaque na Alliance Magazine, maior revista de filantropia do mundo. A matéria listou as oito perspectivas que trazem como elemento comum a ‘ousadia’, além de também apontar os complexos e atuais desafios políticos, sociais e econômicos brasileiros.

A notícia ainda abordou os conteúdos presentes na publicação. Como destaca Paula Fabiani, CEO do IDIS: “Há exemplos de inovações, de novas metodologias e modelos de financiamento, de parcerias improváveis, de mudanças significativas, de novas formas de fazer diferente o que já estava dando certo.”

Confira o material na íntegra:

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Confira a matéria da Alliance completa aqui.

 

Resultados do SROI da Amigos do Bem é destaque no Jornal da Band

No início de 2023, o IDIS finalizou a avaliação SROI (Social Return on Investiment) ou Retorno Social Sobre Investimento da organização Amigos do Bem. O protocolo propõe uma análise comparativa entre o valor dos recursos investidos em um projeto ou programa e o retorno gerado para a sociedade com essa iniciativa. Os resultados foram destaque no Jornal da Band.

A análise indica um retorno positivo dos projetos liderados pela Amigos do Bem: para cada R$ 1,00 investido, a média de retorno é de R$6,45. Os números indicam que a organização provocou um investimento social no nordeste de R$2 bilhões em 10 anos.

Paula Fabiani, CEO do IDIS, comenta os resultados e indica a competência do trabalho realizado pela organização como parte essencial para o alcance dos números. “Os resultados mostram exatamente essa multiplicação do dinheiro doado. E isso é feito por meio do trabalho que é executado, tem uma gestão muito eficiente.”

Saiba mais sobre Avaliação de Impacto e confira o case da Amigos da Bem na íntegra.

Clique aqui e confira a matéria na íntegra.

Iniciativa do ICE para investimento em startups de impacto social é destaque na Folha de São Paulo

Investir em startups sociais em seus estágios iniciais pode ser um bom caminho para contribuir com a geração de impacto socioambiental. A iniciativa foi realizado pelo Instituto de Cidadania Empresarial (ICE), em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e, entre 2017 e 2018, alocou 2,8 milhões em 16 startups, responsáveis por atender a diferentes causas no setor. 

Segundo Beto Secretas, consultor sênior do ICE, em entrevista concedida à Folha de São Paulo, ao final do processo, pelo menos 12 das startups que receberam o dinheiro se manterão ativas e gerando impacto na ponta.

Uma avaliação de impacto realizada pelo IDIS sobre essa iniciativa (veja o case) constatou que “mesmo nos empreendimentos em que o valor aportado era suficiente para cobrir apenas poucos meses de despesas operacionais, o financiamento foi essencial para superar o conhecido ‘vale da morte’ das startups”.

Clique aqui para conferir a notícia na íntegra.

 

Avaliação de Impacto SROIAcesse mais conteúdos nesta temática produzidos pelo IDIS aqui.

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Ampliação do uso de incentivos fiscais pelos doadores

Flavia Regina de Souza | sócia do escritório Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados
Priscila Pasqualin | sócia do PLKC Advogados
Paula Fabiani | CEO do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social

Os Fundos Patrimoniais passaram a ser regulamentados no Brasil com a aprovação da Lei 13.800/2019. Eles permitem que instituições sem fins lucrativos estabeleçam uma base financeira sólida, capaz de sustentar ou complementar suas atividades de interesse público com os recursos gerados a partir do rendimento do patrimônio. Com isso, se tornam menos dependentes de recursos públicos, de novas doações e patrocínios, alcançam maior estabilidade financeira, asseguram sua viabilidade operacional e, em especial, a destinação perene de recursos privados para a promoção de causas de interesse público. Eles permitem, também, que a sociedade civil apoie instituições públicas, como universidades, hospitais, museus com a destinação de doações privadas voltadas investimentos voltados para o fomento, pesquisa, inovação, reformas, acervos, capacitação dos servidores públicos, sem substituição de verbas do orçamento público. Assim, em cenários de limitação de gastos públicos, os Fundos Patrimoniais são uma fonte alternativa e viável de recursos.

Apesar de muito positiva e inovadora, a Lei 13.800/2019 foi aprovada com vetos aos artigos referentes aos incentivos fiscais. Além do incentivo fiscal à doação, para que o potencial dos Fundos Patrimoniais seja desenvolvido ao máximo, é essencial que sua regulamentação tributária reconheça às Organizações Gestoras de Fundo Patrimonial o direito a não incidência dos impostos e contribuições sociais federais sobre os rendimentos de aplicação financeira, ganhos de capital e demais receitas.

Nesse sentido, tem-se o substitutivo apresentado ao PLC 158/2017 pelo senador Rodrigo Cunha (União/AL), antigo relator na Comissão de Educação, que recebeu subsídios da Coalizão pelos Fundos Filantrópicos que demostram como os endowments são fomentados em outros países.

A proposta de substitutivo visa contemplar as doações realizadas por pessoas físicas e jurídicas à Organizações Gestoras de Fundos Patrimoniais com os incentivos fiscais de imposto de renda, sem aumento dos limites já existentes no ordenamento jurídico, em esfera federal.

O texto merece destaque em alguns pontos no tocante aos incentivos fiscais: a proposta prevê a ampliação do acesso dos fundos patrimoniais vinculados a outras causas que já contam com incentivos fiscais no ordenamento jurídico, mas ainda são subutilizados pelos contribuintes. É importante dizer que tais incentivos não representam aumento da renúncia de receita que demanda a elaboração de estimativa de impacto orçamentário-financeiro ou a criação de novas fontes de recursos; a experiência internacional nos mostra que a existência de um sistema de criação de Fundos Patrimoniais aliado à concessão de incentivos fiscais aos doadores cria um ambiente fértil para o desenvolvimento patrimonial dos Fundos, e estimula a cultura de doação como mecanismo de fortalecimento da sociedade civil e do desenvolvimento social.

O Substitutivo proposto traz dispositivos que visam aproximar a legislação brasileira da internacional, garantindo segurança jurídica à tributação das Organizações Gestoras, com normas interpretativas, e desonerando o Fundo Patrimonial do Imposto de Renda sobre aplicação financeira, com a aplicação de norma isentiva já existente para os fundos de pensão.

Merecem destaque as propostas do Substitutivo como a que propõe que as OGFPs tenham a tributação de sua própria atividade definida com base na causa de interesse público a que se destinam – se causas imunes, devem ser imunes a impostos; se causas isentas, devem ser isentas a impostos; outro ponto é o direito à isenção da COFINS, já prevista na legislação atual, sobre todas as receitas previstas no art. 13 da Lei nº 13.800/2019.

Além disso, as Organizações Gestoras devem poder investir o principal do fundo patrimonial tanto no exterior quanto em participações societárias, se isso se mostrar a estratégia mais conveniente para perenizar e rentabilizar o patrimônio do fundo e se os rendimentos forem usados para custear sua atividade fim, sem que isso afaste seu direito à imunidade ou à isenção de impostos e também remunerar a valor de mercado os membros de todos os seus órgãos de governança, se isso se mostrar necessário à boa gestão da instituição, sem que isso afaste seu direito à imunidade ou à isenção. Sem falar na isenção de Imposto de Renda incidente sobre aplicações financeiras para as OGFPs que se dediquem a causas de interesse público, mesmo aquelas que não sejam abrangidas pela imunidade constitucional, tendo em vista a relevância desses fundos para a sustentabilidade de longo prazo dessas causas. O bem social a ser promovido pelas OGFPs é maior do que o potencial impacto econômico e orçamentário que seria possivelmente gerado, tendo em vista que tais instituições destinam recursos a programa, projetos e causas de interesse público, realizados por instituições públicas ou privadas sem fins lucrativos.

A proposta de substitutivo busca complementar a Lei 13.800/2019, utilizando-se das ideias do projeto original, e incluindo medidas que consideramos imprescindíveis à uma adequada regulamentação dos incentivos fiscais e da tributação dos Fundos Patrimoniais. Após 4 anos de tramitação é urgente a aprovação do PLC 158/2017, com a finalidade de se atingir maior adesão à lei e de se fomentar a cultura de doação do país.

O texto foi originalmente publicado pelo Estadão no dia 27/08/2022 

Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021 é destaque no JN

Representados nos mais diversos segmentos, desde organizações educacionais a instituições que atuam em causas emergenciais humanitárias, eles coordenam campanhas de distribuição de alimentos, resgatam animais, contribuem para mobilizações ligadas à saúde, compartilham seus conhecimentos.

Os voluntários doam seu tempo, energia e talento em prol de causas em que acreditam. São essenciais para que organizações da sociedade civil atinjam suas missões e, durante a pandemia, fizeram a diferença e impactaram positivamente a vida de milhares de pessoas.

No dia 27 de abril, foi lançada a Pesquisa Voluntariado no Brasil 2021, a terceira edição desse estudo que apresenta um retrato brasileiro do tema, indica tendências e analisa  mudanças. O lançamento contou com a participação ao vivo de mais de 400 pessoas.

No mesmo dia, o estudo foi destaque no Jornal Nacional que chamou a atenção, principalmente aos números e significados do voluntariado empresarial. A coordenadora da pesquisa, Silvia Naccache, entrevistada pelo veículo, comentou, ainda, sobre os dados da pandemia: mesmo com o isolamento social, 47% dos voluntários passaram a fazer mais atividades solidárias.

A pesquisa foi elaborada e coordenada por Silvia Naccache, com apoio dos consultores Kelly Alves do Carmo e Felipe Pimenta de Souza. Sua viabilização teve o suporte de organizações que acreditam na importância do avanço do voluntariado no Brasil e participam dessa rede de apoiadores, Ambev, Bradesco, Fundação Itaú Social, Fundação Telefônica Vivo, Raízen, Sabesp, Sicoob e Suzano. IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social – e Instituto Datafolha assinam a realização.

Os resultados completos estão disponíveis em www.pesquisavoluntariado.org.br.

 

Estadão destaca fundos patrimoniais de universidades brasileiras

Comum em universidades americanas, os endowments, também conhecidos como fundos patrimoniais, têm se tornado estratégicos para a sustentabilidade financeira de instituições de ensino brasileiras nos últimos anos.  A reportagem do  Estadão aponta as iniciativas que tem surgido e como o IDIS tem auxiliado no fortalecimento dos fundos filantrópicos no Brasil.

Nas redes sociais, com Pix e contribuições mensais, a contribuição para o crescimento dos endowments nas universidades é facilitada. A criação de fundos patrimoniais das instituições tem o apoio de projetos de impacto social e impulsionar a pesquisa brasileira. A ação consiste em aumentar a quantia somada de doações visando um maior rendimento e com isso, mais projetos apoiados.

A ideia é que o fundo funcione de forma perene, ou seja, quanto maior o bolo de doações, maior os rendimentos e mais projetos são apoiados. O foco está não só em ex-alunos como também pequenos doadores que possam contribuir com pequenas quantias e tornar o ato mais popular.

Paula Fabiani, CEO do IDIS, lembra que a participação do pequeno doador na construção de fundos patrimoniais é estratégica e contribui para a popularização da ação, uma vez que pode gerar futuros doadores e empreendedores. Paula comenta: “A popularização é importante porque traz legitimidade para a organização”.

O IDIS atua no advocacy com fundos patrimoniais desde 2012 e em outubro de 2020 atuou junto a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) na criação do Lumina, o fundo patrimonial que tem como objetivo de contribuir com o financiamento de projetos e iniciativas da Universidade nas áreas de ensino, pesquisa, extensão e inovação. A iniciativa foi orientada pelo IDIS ao longo do todo processo de criação. Leia o case e saiba mais sobre a ação.

Confira a matéria na íntegra, acesse: bit.ly/idisnamidia15

 

Mais sobre fundos patrimoniais

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Atuação filantrópica territorial é destaque no Valor

A filantropia comunitária em territórios é um movimento que vem ganhando espaço no país e é destaque no jornal Valor Econômico. Estas iniciativas que visam ampliar a participação individual e fomentar estratégias de longo prazo para a mudança social em territórios estão sendo aprimoradas nos últimos anos. O trabalho coordenado entre ONGs, fundações, associações de ação social, empresas e universidades se mostra muito mais eficiente na transformação social e vem demostrando grande potencial de impacto.

Para Paula Fabiani, CEO do IDIS, os esforços que envolvem o conceito mais amplo de filantropia comunitária, representam uma tendência que veio para ficar. Segundo Paula, “a sociedade entendeu que precisa de soluções integradas e locais”. “Este olhar mais sistêmico e com atuações transversais estimula o surgimento das fundações comunitárias”, ressalta.

A atuação das associações leva em conta as realidades de áreas delimitadas, levantando informações socioeconômicas, promovendo saúde, inclusão produtiva e empreendedorismo. Paula cita como exemplos desse modelo de atuação do ICom – Instituto Comunitário da Grande Florianópolis; o Instituto Comunitário Baixada Maranhense e a Tabôa, associação comunitária criada no sul da Bahia pelo fundador da Natura Guilherme Leal. Todas estas organizações fazem parte do projeto Transformando Territórios, uma iniciativa do IDIS com a Charles Stewart Mott Foundation para fomentar a criação e fortalecimento de Institutos e Fundações Comunitárias no Brasil.

Confira o artigo na íntegra.

 

Filantropia global é tema no programa Matéria de Capa da TV Cultura

O World Giving Index, ranking que classifica o índice global de solidariedade, foi destaque no Matéria de Capa, programa da TV Cultura.

O programa coloca em pauta a divisão de riquezas e mostra como as pessoas mais ricas do mundo exercem a filantropia, além de mostrar o ranking dos países mais generosos do mundo. Para falar sobre este tema, o programa convida Paula Fabiani, CEO do IDIS, para comentar o índice e falar sobre a prática de doação entre os brasileiros.

Segundo Paula, “a doação é um ato de cidadania, é um ato de participação social”. Ela ressalta a importância de campanhas que apoiem e divulguem a prática da divulgação, como o  , rede com propósito de enraizar a doação como parte de nossa cultura, e o Dia de Doar, data de contraponto ao consumo que visa catalisar o apoio a organizações da sociedade civil. Além disso, alega que a falta de mobilização e incentivos de políticas públicas voltadas à prática da doação atuam como um impasse para o avanço dessa cultura de doação no país.

Confira aqui o programa 

“No Brasil não temos bons incentivos para doação, o que falta é um ambiente promotor. O governo e a sociedade civil precisam se engajar em campanhas para promover a doação, a prática da filantropia e promover o engajamento das pessoas em causas e ações”, destaca Paula.

O Ranking Global de Solidariedade faz parte de uma iniciativa da organização britânica Charities Aid Foundation (CAF), representada no Brasil pelo IDIS. O estudo é conduzido a partir de três perguntas: você ajudou um estranho, doou dinheiro a uma organização social ou fez algum tipo de trabalho voluntário no mês passado? Nesta edição, foram incluídos os dados de 114 países, representando mais de 90% da população adulta global. O nível de confiança da pesquisa é de 95%.

Acesse a pesquisa completa do World Giving index 2021 gratuitamente clicando aqui.