#FórumIDIS – Redes pelo clima: novos modelos de desenvolvimento para o Brasil e a Amazônia

Conheça os destaques da edição especial do 10º Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais

Dias após a 26ª Conferência do Clima da ONU, a mesa “Redes pelo clima: novos modelos de desenvolvimento para o Brasil e a Amazônia” reuniu Renata Piazzon, gerente do progama Mudanças Climáticas do Instituto Arapyaú, e Marcello Brito, presidente do Conselho Diretor da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio, com moderação de Paula Fabiani, CEO do IDIS, na edição especial do 10º Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais.

Após identificar uma fragmentação nas iniciativas da Amazônia e sem resultados aparentes mesmo com investimento filantrópico na região, surgiu a Concertação pela Amazônia. “A gente viu que precisamos nos unir e fazer filantropia diferente. E também percebemos que não faríamos nada sem o setor privado, que deveria ser protagonista dessa agenda”, explica Renata Piazzon sobre a rede, criada há um ano e meio e que hoje conta com mais de 400 lideranças de diferentes setores. Destacou também que temos um desafio em termos de escala: “Vimos uma mudança no investimento filantrópico dos milhões para os bilhões, mas a mudança virá quando mobilizarmos trilhões”.

Renata Piazzon, gerente do progama Mudanças Climáticas do Instituto Arapyaú | Foto: André Porto

Sobre a Conferência do Clima, realizada em Glasgow, Reino Unido, que reuniu países para discussão de acordos climáticos, Piazzon compartilhou impressões do que observou nas discussões. “Na COP-26, vimos três ‘Brasis’: um era o do governo federal isolado; o Brasil da diplomacia buscando achar consensos e que fechou o acordo do artigo 6 sobre mercado de carbono; e o Brasil da sociedade, da sociedade civil, que chegou vibrante e diversa”, relata. Além disso, na temática sobre ESG, Renata conta que, ao longo das discussões da COP-26, ficou clara como estão caminhando juntas as agendas “E (Ambiental)” e “S (Social)”, da sigla em inglês ESG.

Marcello Brito, presidente do Conselho Diretor da ABAG – Associação Brasileira do Agronegócio | Foto: André Porto

Marcello Brito, da Associação Brasileira do Agronegócio, iniciou a fala mencionando a importância do “G (Governança)” da sigla ESG. “Sem o G, não chegamos no E ou no S”. Além do cargo de liderança na ABAG, integra a Coalizão Brasil, Clima, Florestas e Agricultura, rede que reúne mais de 300 participantes, desde pequenos agricultores até grandes empresas de alimentos. Segundo ele, o grupo possui visões divergentes sobre o desenvolvimento do Brasil, e que para avançar, ao invés de buscar consenso em todas as pautas, operam a partir da perspectiva do consentimento, ganhando agilidade para conter retrocessos em curso no País.

“Redes pelo clima: novos modelos de desenvolvimento para o Brasil e a Amazônia” no 10º Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais | Foto: André Porto

“Em 2022, qual é o projeto cidadão do Brasil?”, questiona Brito para a audiência após mencionar uma reportagem sobre a fome entre a população brasileira. Ele aponta que um Brasil novo surgirá a partir das coalizões de ideias. Se a gente não tiver um monte de gente embarcada, continuaremos perdendo”, conclui. Ainda com olhares para 2022, Renata Piazzon comenta que o Insituto Arapyaú e estas redes vão levar as agendas socioambientais para os futuros candidatos à presidência do Brasil para serem pauta eleitoral. “Acredito que esse será um papel fundamental para a filantropia no ano que vem”, ela diz.

Para saber mais sobre cada uma das sessões, leia as matérias sobre cada uma delas. A gravação de todas também está disponível no perfil IDIS_Noticias no YouTube.

O 10º Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais aconteceu em 17 de novembro de 2021, no Jockey Club de São Paulo. Esta é uma realização do IDIS, em parceria com o Global Philanthropy Forum e a Charities Aid Foundation, e esta edição teve apoio prata do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, e apoio bronze da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, Instituto Sicoob, Mattos Filho Advogados e Movimento Bem Maior. Esta foi uma edição especial, que aprofundou as conversas iniciadas no evento online realizado em junho do mesmo ano (saiba mais aqui).

IDIS participa da segunda edição do Catalysing Change Week

Catalyst 2030, o movimento global que reúne empreendedores de impacto e ativistas sociais que estão na linha de frente para a implantação do 17 ODS, até 2030, vão promover a segunda edição do Catalysing Change Week, entre os dias 3 e 7 de maio.

A Catalysing Change Week – 2021 será composta de 85 sessões on-line, ao longo de cinco dias, permitindo a adequação do fuso horário dos participantes em quase todos os continentes. Entre os participantes e mestres de cerimônia estarão os finalistas e os vencedores do Catalyst 2030 Award, além de ativistas de diversos cantos do planeta.

Além de palestras internacionais, haverá também representantes do Brasil também estará presente. No dia 5 de maio, às 10h, Paula Fabiani, CEO do IDIS, participará da mesa Financiadores Colaborando de Forma Eficaz junto de José Luiz Egydio Setúbal (Fundação José Luiz Egydio Setúbal) e Patricia Villela Marino (Humanitas 360). O encontro será sobre como doadores podem trabalhar em colaboração no cumprimento dos ODS. Inscreva-se em: bit.ly/idischangeweek

 

Para falar sobre Economia Inclusiva: garantindo oportunidades para todos, com geração de renda, acesso e inclusão social, participarão em outra mesa Caroline Carpenedo (Gerdau), Marcelo Cardoso (Instituto Integral Brasil), David de Aquino Filho,Sergio Serapião (Labora) e Fernanda Zemel (Labora). O encontro acontecerá no dia 6 de maio às 13h30.

Onde estão as pessoas nos ODS? Será outra mesa em português com participação de Danielle Almeida (TBC), Adriana Barbosa (Insituto Feira Preta) e Mozana Amorim.

“Durante a Catalysing Chance Week – 2021, reuniremos especialistas, empreendedores de impacto, ativistas das causas sociais, representantes do legislativo e de governos para troca de experiências. Nosso objetivo é que a partir desses encontros seja possível estreitar laços e fomentar um ambiente de cooperação entre países, regiões e os mais diversos setores da sociedade,” diz Jeroo Billimoria, porta-voz e uma das cofundadoras do Movimento Catalyst.

As sessões estão divididas em três temas:

 

CONECTAR – O cerne de nossa Teoria  de Mudança prevê que atuemos como conectores entre os diversos integrantes dos ecossistemas dos quais fazemos parte. Nosso objetivo é criar um ambiente que propicie a colaboração e leve à cocriação de iniciativas destinadas a dar conta das demandas sociais, ambientais e econômicas de nosso tempo.

 

CELEBRAR – A celebração é uma forma de nos encorajar, inspirar e reenergizar sobre a relevância de nosso trabalho e o engajamento de cada um. A partir da disseminação de boas práticas e iniciativas exitosas, podemos gerar um efeito cascata positivo em outros agentes sociais interessados em arregaçar as mangas e se engajar neste trabalho.

 

ACELERAR – Ao colocarmos lado a lado stakeholders de diversos segmentos sociais, esperamos que eles acabem funcionando como indutores de mudanças em políticas sociais. Para isso não podemos abrir mão do engajamento de gestores públicos, nem de legisladores. Afinal, como destacado em diversos documentos e relatórios (Embracing Complexity, Getting from Crisis to Systems Change and New Allies), o suporte dos agentes sociais ao setor público é a chave para que consigamos implantar todas as iniciativas previstas nos 17 ODSs em nível local, nacional e global.

 

No âmbito da Catalysing Change Week – 2021 esperamos atingir seis objetivos:

 

1. Celebrar iniciativas que possam se tornar modelo de ação

2. Construir compromissos em torno de mudanças nas políticas públicas

3. Apresentar exemplos práticos de iniciativas capazes de serem replicadas

4. Trazer mais vozes ao centro do debate

5. Acelerar os esforços para o cumprimento da Agenda 2030

6. Trocar experiências entre os participantes e fortalecer nossa interação e capacidade de luta

 

A inscrição para a Catalysing Change Week – 2021 é gratuita.

Para mais informações, visite o site https://catalyst2030.net/ccwsessions/

 

Sobre o Catalyst 2030

Catalyst 2030 é um movimento global de empreendedores sociais e inovadores de diferentes setores que reuniram esforços para criar iniciativas destinadas a engajar os diversos atores da sociedade civil na implementação dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável 2030 (ODS).

Lançado em janeiro de 2020, durante o Fórum Econômico Mundial, o Catalyst 2030 reúne mais de 500 empreendedores sociais, cujo trabalho impacta diretamente cerca de 2 bilhões de pessoas em 180 países.

Acreditamos na força das ações coletivas como um importante instrumento para elaboração de estratégias inovadoras com o objetivo de alcançar as metas previstas nos 17 ODS, até 2030.

IDIS participa do programa Capital Natura sobre desigualdade social

No programa Capital Natural, Paula Fabiani, CEO do IDIS, participou de uma conversa com Preto Zezé, presidente nacional da CUFA – Central Única das Favelas e Igor Alexsander Amorim, pastor evangélico em Paraisópolis e coordenador do G10 Favelas com mediação do apresentador Pablo Ribeiro.

Entre os assuntos, está a volta do Brasil ao mapa da fome da ONU e as ações solidárias dentro das comunidades mais vulneráveis e da sociedade civil, voltadas ao combate às desigualdades.

Saiba como doar no combate à fome e na pandemia.

Confira a parte I  do  programa na íntegra que foi ao ar em 24 de abril de 2021:

Parte II:

 

 

Lançado no Brasil movimento global que reúne empreendedores e inovadores sociais para o atingimento dos ODS

O capítulo Brasil do Catalyst 2030 foi oficialmente lançado! Em uma reunião virtual com quase 200 empreendedores sociais, organizações da sociedade civil e empresas, foi apresentado o movimento global que busca acelerar o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Entre os palestrantes, representantes internacionais e fundadores do movimento no Brasil, que começou a ser articulado ainda em 2019.

Na primeira parte do encontro, Jeroo Bilioria (One Family Foundation) explicou a origem e importância do Catalyst 2030. Já François Bonnici (Fundação Schwab), destacou o empreendedorismo brasileiro como referência internacional. Anamaria Schindler (Ashoka Brasil) comentou sobre as estratégias e força de redes unidas com um único propósito. José Luiz Setubal, finalista do Catalyst 2030 Awards, contou sobre sua trajetória na filantropia na área da saúde infantil e destacou que acredita “na força transformativa da criança para tornar o mundo melhor”.

O evento seguiu com uma apresentação dos fundadores brasileiros, que mostraram os pilares de atuação da rede no país, o modelo de governança local bem como estratégias de captação de recursos e de engajamento coletivo.

Fazem parte do comitê organizador local: Paula Fabiani (IDIS), Gisela Solymos (CREN – Centro de Recuperação e Educação Nutricional), Eliane Trindade (Prêmio Folha Empreendedor Social), Luiza Serpa (Instituto Phi), Nicky Gryczka (Gastromotiva), Raphael Mayer (Simbiose Social), Rodrigo Baggio (Recode), Rodrigo Pipponzi (Instituto Mol e Editora MOL), Valdir Cimino (Associação Viva e Deixe Viver), Wellington Nogueira (Doutores da Alegria), entre outros.

Além disso, após as apresentações, os participantes foram separados em grupos de até 5 pessoas para terem a chance de apresentar-se e já debater sobre o cumprimento das ODS. Os insights gerados serão insumos para a atuação do Catalyst no Brasil. A partir de agora, interessados em integrar a rede já podem apresentar sua inscrição (http://bit.ly/CatalystBrasil).

Em um questionário respondido pelos presentes, o principal Objetivo do Desenvolvimento Sustentável a ser perseguido é a redução das desigualdades (ODS 10), seguido por Igualdade de Gênero (ODS 5) e Educação de Qualidade (ODS 4).

Paula Fabiani destaca: “Ao trazer o Catalyst para o Brasil, criamos um espaço para favorecer a colaboração, a integração entre organizações de diferentes causas e aceleração de mudanças”.

Como próximos passos, o movimento organizará uma série de encontros virtuais em abril com o objetivo de definir agendas prioritárias e desenhar as primeiras ações concretas no Brasil.

Assista aqui o evento na íntegra:

Para inscrever-se, acesse: http://bit.ly/CatalystBrasil.

Saiba mais aqui: https://catalyst2030.net/

Pré-lançamento do Catalyst 2030 Brasil acontece durante o Fórum Econômico Mundial

O enfrentamento aos desafios provocados pela pandemia de Covid-19 em todo o mundo permeou grande parte das conversas do Fórum Econômico Mundial. O evento, que reúne as principais lideranças globais foi realizado exclusivamente online e pode ampliar a agenda e oferecer acesso mais amplo aos debates. Foi neste contexto que a Fundação Schwab, em parceria com a Folha de S.Paulo, incluiu na programação do encontro o pré-lançamento do capítulo Brasil da rede global Catalyst 2030 e o painel “Fomentando o Empreendedorismo Social para a Inclusão Social”. Conduzido pela jornalista Eliane Trindade, responsável pelo projeto Folha Empreendedor Social, reuniu Adriana Barbosa (Feira Preta  e Preta Hub), Eduardo Lyra (Gerando Falcões), Luiza Trajano (Magalu e Mulheres do Brasil) e Patrícia Ellen (Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de SP). Ao abrir o debate, Eliane destacou: “Este é um tema mais do que necessário e bem-vindo, tendo em vista que a pandemia exacerbou a desigualdade social no Brasil e no mundo.”.

Em uma primeira rodada, os convidados destacaram suas ações em resposta à Covid-19 e a relevância do empreendedorismo neste contexto. Adriana Barbosa, que tem um trabalho voltado à população negra e ativa por meio do empreendedorismo, falou sobre o Fundo de Emergências Econômicas. Pensado inicialmente como uma linha de crédito aos empreendedores impactados em 2020, acabou ampliando seu escopo, oferecendo atendimento psicológico e ações voltadas à transformação digital dos empreendedores, como letramento digital e acesso à tecnologia. Edu Lyra, por meio da plataforma de desenvolvimento social ‘Corona no Paredão – Fome Não’, captou mais de R$ 25 milhões para favelas em todo Brasil, atendendo mais de 500 mil pessoas. Também criou iniciativas como o aplicativo de reforço escolar e internet gratuita e microcrédito para empreendedores. “Somando a força da sociedade civil, das ONGs e da iniciativa privada conseguindo ampliar o impacto social, derrubando muros e criando pontes.” comentou. Luiza Trajano, representando o setor privado, destacou seu apoio à pequena e média empresa por meio do grupo Mulheres do Brasil e do Magalu, além da interlocução constante com o Ministério da Economia, Caixa Econômica e Sebrae. Ela diz que fez o que estava ao seu alcance e destacou: “A transformação de um país passa por uma sociedade civil unida. Nunca vi empresários se unirem tanto e participarem ativamente. Eles se deram conta da desigualdade social existente no Brasil desde a época da escravidão.”. Fechando a rodada, a secretária Patrícia Ellen comentou que o Governo do Estado mobilizou mais de R$ 1.8 bilhão de doações –  “Nunca vi uma mobilização solidária tão grande e talvez este seja o legado positivo da pandemia.”

Para introduzir a segunda rodada, Eliane Trindade afirmou que “A Covid-19 é uma aceleradora de futuros” e perguntou aos participantes – “O que vem agora?” Para Luiza Trajano um de nossos grandes desafios é o combate ao racismo estrutural. Ela contou as críticas que recebeu ao lançar um programa de trainees no Magalu exclusivo para candidatos negros e até um processo judicial teve que enfrentar, mas destacou o sucesso do processo e como a ação quebrou um paradigma para o mundo inteiro. Para Luiza, “a responsabilidade pela igualdade é de toda sociedade”. Adriana Barbosa também destacou a necessidade de uma mudança de paradigma – o empreendedorismo deve deixar de ser uma escolha por necessidade – deve ser encarado como uma oportunidade e associado à qualidade de vida. Patrícia Ellen, seguiu uma linha similar, destacando como o Estado vem buscando facilitar essa transição, fortalecendo o empreendedor por meio de capacitação técnica, apoio na digitalização, acesso a microcrédito, além da desburocratização do processo de abertura de empresas e conclui “Políticas públicas só são bem-sucedidas se funcionam na ponta”. Em sua fala, também trouxe como prioridades o aumento da empregabilidade, com acesso à educação de qualidade, e o fortalecimento do SUS, que durante a pandemia evidenciou sua importância: “Países desenvolvidos não tiveram como atender suas populações e aqui demos um show”. Edu Lyra fechou a rodada apresentando o projeto Redesenho de Favela, que prevê intervenções sistêmicas, fazendo uma integração de políticas públicas, empreendedorismo social e aplicando “ciência de foguete” para combater pobreza. “Essa pode ser a década do combate à desigualdade. É preciso ter coragem para tomar decisões grandes para enfrentar problemas grandes.” completa.

Assista aqui a íntegra da apresentação:

Catalyst 2030 – Capítulo Brasil

A ocasião marcou também o pré-lançamento do Catalyst 2030 – Capítulo Brasil, coalizão global de inovadores sociais para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. Paula Fabiani, diretora-presidente do IDIS, integra o comitê organizador do grupo localmente, ao lado de outros especialistas como Gisela Solymos (CREN – Centro de Recuperação e Educação Nutricional), Luiza Serpa (Instituto Phi), Nicky Gryczka (Gastromotiva), Raphael Mayer (Simbiose Social), Rodrigo Baggio (Recode), Rodrigo Pipponzi (Instituto Mol e Editora MOL), Valdir Cimino (Associação Viva e Deixe Viver), Wellington Nogueira (Doutores da Alegria), entre outros.

Os fundadores brasileiros, que acompanharam o debate inicial, e outros interessados em integrar a rede no Brasil, aprofundaram a conversa, desta vez debatendo em grupos menores como os empreendedores sociais podem contribuir para o enfrentamento dos desafios que se apresentam no mundo pós-Covid. Três aspectos emergiram com força:

Foco

É necessário criar um plano de ação com focos muito bem definidos a partir da análise das questões prioritários.

Articulação

O diálogo entre os três setores deve ser ampliado e a articulação com o poder público é essencial.

Abordagem sistêmica

O olhar deve recair sobre o o território, a partir de uma abordagem sistêmica. Educação, saúde, meio ambiente, segurança, ou saneamento básico são questões interligadas e não devem ser trabalhadas isoladamente.

Colaboração

Dado que as soluções dependem de ações orquestradas, a colaboração entre empreendedores de diferentes áreas contribuirá para soluções efetivas.

 

A rede, prevista para ser oficialmente lançada no Brasil em março, deve começar em breve o processo de inscrição. Paula Fabiani destaca: “Ao trazer o Catalyst para o Brasil, criamos um espaço para favorecer a colaboração, a integração entre organizações de diferentes causas e aceleração de mudanças”

Saiba mais aqui: https://catalyst2030.net/