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Anuário de Desempenho de Fundos Patrimoniais é destaque na coluna de Lauro Jardim no O Globo

Com 92 fundos patrimoniais participantes e R$139 bilhões em patrimônio total, o recém-lançado Anuário de Desempenho de Fundos Patrimoniais 2024, indica a consolidação dessas estruturas como instrumentos de sustentabilidade para causas e organizações no país.

A quarta edição da publicação traz informações sobre fluxo de caixa (patrimônio, doações recebidas, investimentos na causa); alocação e rentabilidade dos investimentos; estrutura da governança (com dados sobre a presença de membros independentes e participação feminina), investimento responsável, além de perspectivas para o futuro e artigos com análises de especialistas.

Alguns números e análises do estudo foram destaque na coluna do Lauro Jardim, no jornal O Globo. Confira a matéria completa aqui.

A filantropia como farol em tempos de policrise

Publicado originalmente na Folha de S.Paulo em 5 de novembro de 2025. Acesse clicando aqui

Por Paula Fabiani, CEO do IDIS

Desigualdades sociais que parecem se perpetuar, a emergência climática presente em nosso cotidiano, retrocessos democráticos e tensões econômicas e políticas que fragilizam o tecido social dão contorno a um cenário de policrise. O termo foi cunhado nos anos 70 pelo sociólogo Edgar Morin para definir períodos de “crises interligadas e sobrepostas”.

É fácil sentir-se paralisado em períodos como esses, mas não podemos nem devemos esperar. Mais do que nunca, é preciso agir com esperança na mudança. A ação coletiva e em diferentes frentes é imprescindível. E, entre tantos movimentos possíveis, há a filantropia.

Filantropia significa ‘amor ao próximo’ e é por essência, coletiva. Manifesta-se quando redes comunitárias se unem para resistir e se reinventar, quando empresas que competem no mercado se alinham em compromissos comuns em prol da geração de impacto, quando organizações da sociedade civil em diferentes setores constroem parcerias, ampliando o alcance das soluções.

Além de reafirmar o sentido coletivo da filantropia, todos esses movimentos são provas de que a esperança pode, sim, ser traduzida em ação.

Os desafios do nosso tempo pedem diferentes agentes atuando em múltiplas respostas. A emergência climática, por exemplo, não é apenas um problema ambiental, ameaça modos de vida, agrava desigualdades e pressiona economias inteiras.

Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, que teve como tema ESPERANÇAR

A desigualdade social, por sua vez, não se limita à falta de renda, mas compromete o acesso a direitos básicos, perpetua ciclos de exclusão e limita oportunidades para gerações inteiras. Já os retrocessos democráticos corroem a confiança nas instituições e enfraquecem a participação cidadã, para além de impactar a política institucional.

Da mesma forma, empresas não são apenas agentes econômicos, e quando escolhem atuar com intencionalidade, mobilizam sua capilaridade para semear mudanças, engajando suas cadeias e criando valor para a sociedade.

A filantropia familiar, com flexibilidade e visão de longo prazo, pode apoiar causas invisibilizadas. Até mesmo a tecnologia, tantas vezes associada a riscos e disparidades, pode ser ponte para a equidade quando colocada a serviço das pessoas.

Esses fios não estão soltos. Eles compõem um mesmo pano e costurá-los junto a elementos igualmente vitais, como ancestralidade, inovação, reflexão crítica e, sobretudo, ação prática, é o que nos permite esperançar em meio à policrise.

Esse é o chamado da 14ª edição do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, provido pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social e que acontece em outubro, em São Paulo – um convite para transformar a esperança em verbo de ação, Esperançar. O programa do Fórum conduz os participantes, reunindo palestrantes nacionais e internacionais, por uma jornada que reflete a diversidade de olhares e práticas de investimento social privado, sempre com foco na ação.

Fica o convite para construirmos pontes onde existem abismos, enxergarmos dignidade onde há invisibilidade e apostarmos em soluções onde só vemos problemas. Esperançar, afinal, é assumir que o futuro não está dado: ele se constrói, com coragem, generosidade e compromisso compartilhado.

Com a licença para parafrasear Paulo Freire, de quem emprestamos essa ação tão necessária atualmente, “é preciso ter esperança, mas esperança do verbo esperançar. Esperançar é se levantar, esperançar é ir atrás, esperançar é construir, esperançar é não desistir!”.

Avanços no ambiente regulatório para fundos patrimoniais

Publicado originalmente no Migalhas em 5 de novembro de 2025. Acesse clicando aqui

Por Flavia Regina de Souza, Sócia da área de Filantropia e Impacto Social da Mattos Filho Advogados

Os fundos patrimoniais, conhecidos internacionalmente como endowments, são instrumentos consolidados há séculos, sobretudo em países de common law, como Estados Unidos e Inglaterra, que possuem um arcabouço legal robusto e incentivos fiscais para atrair capazes de atrair capital de longo prazo para causas de interesse público.

No Brasil, os endowments ainda são relativamente recentes. Em 2025, celebramos seis anos da sanção da lei 13.800/19, marco regulatório que impulsionou a criação e estruturação de fundos patrimoniais no país. Desde então, observamos avanços significativos na consolidação desse instrumento como uma alternativa segura e perene para o financiamento de causas de interesse público.

O Anuário de Desempenho de Fundos Patrimoniais 2024, publicação desenvolvida pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, lançada no último dia 30, aponta um cenário promissor. A edição contou com 92 fundos participantes, que representam 75% do universo mapeado (121 fundos ativos em 2024), e analisou um patrimônio agregado de R$139 bilhões – quase doze vezes o montante reportado na primeira edição em 2021. Esses números evidenciam o aumento na adoção do modelo, o ganho de escala e a confiança de doadores e gestores na governança, na transparência e na capacidade de geração de resultados de longo prazo.

Apesar disso, entre os 92 respondentes, apenas 20 relatam estar enquadrados na lei 13.800/19, indicativo de que ainda há oportunidades para o aperfeiçoamento do ambiente regulatório e tributário, para ampliar a previsibilidade para doadores, organizações gestoras de fundos patrimoniais (OGFPs) e instituições apoiadas.

Nesse sentido, vale destacar importantes avanços nesse ano de 2025, que certamente impactarão no fortalecimento e no desenvolvimento de fundos patrimoniais no Brasil.

Entre os movimentos mais relevantes, destaca-se o PL 2.440/23, aprovado pelo Senado Federal em dezembro de 2024. Atualmente em análise na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados, se aprovado, o Projeto seguirá para sanção presidencial. O texto propõe medidas capazes de transformar o ambiente jurídico e financeiro dos fundos patrimoniais ao reconhecer, de forma expressa, um regime tributário mais benéfico para as OGFPs, assegurando isenção de tributos Federais – como IRPJ, IRRF, CSLL e Cofins – sobre rendimentos de aplicações financeiras, ganhos de capital e demais receitas.

O Projeto também confere segurança jurídica adicional ao explicitar a possibilidade de as OGFPs adquirirem participações societárias e aplicarem recursos no exterior sem prejuízo do regime tributário aplicável. Nesse mesmo sentido, o texto esclarece a dedutibilidade, por pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, das doações efetuadas às OGFPs, permitindo a dedução da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, respeitados os limites de 1,5% ou 2%, a depender da natureza da instituição apoiada.

Outro avanço importante decorre da derrubada, pelo Congresso Nacional, do veto presidencial que impedia o reconhecimento de que os fundos patrimoniais não são contribuintes do IBS – Imposto sobre Bens e Serviços e da CBS – Contribuição sobre Bens e Serviços. Ao afastar a sujeição desses instrumentos aos tributos previstos na reforma tributária, o legislador reforça a natureza e a finalidade pública dos fundos patrimoniais, preservando sua eficiência operacional e a integridade do principal.

No campo setorial, merece destaque a IN MinC 26/25, que regulamentou o incentivo fiscal a doações destinadas à constituição e à ampliação de fundos patrimoniais culturais no âmbito do Pronac (lei Rouanet). Pela primeira vez, a política de fomento cultural reconhece a relevância de projetos voltados à sustentabilidade financeira de longo prazo de instituições culturais, geridos por OGFPs. A norma estabelece que pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real podem deduzir até 40% das doações realizadas a fundos patrimoniais culturais como despesa operacional, limitado a 4% do IRPJ devido. Para pessoas físicas, a dedutibilidade alcança 80%. Esse desenho estimula o fortalecimento patrimonial das organizações culturais, induzindo maior estabilidade de receitas e planejamento de longo prazo.

Essa é, sem dúvida, mais uma grande vitória para o setor e demonstra claramente que o arcabouço jurídico relativo às OGFPs está evoluindo no Brasil, para impulsionar os fundos patrimoniais criados sob a égide da lei 13.800/19.

É igualmente importante registrar que os fundos patrimoniais próprios – isto é, aqueles que não se estruturam nos termos da lei 13.800/19 e integram a estrutura da própria organização – permanecem como alternativas válidas para a sustentabilidade financeira de longo prazo, sobretudo quando acompanhados de boas práticas de governança, segregação patrimonial e políticas de investimento e de gasto claramente definidas.

Independentemente do arranjo institucional adotado, os fundos patrimoniais são instrumentos essenciais para consolidar a cultura de doação no país. Ao assegurar a destinação perene e sustentável de recursos a causas e entidades de interesse público, contribuem para a continuidade de projetos e programas, a resiliência institucional e a atração de capital filantrópico.

Os avanços regulatórios de 2025 – do PL 2.440/23 à consolidação da não incidência de IBS e CBS, passando pelo incentivo inédito da lei Rouanet aos fundos patrimoniais culturais – evidenciam o amadurecimento do arcabouço jurídico aplicável às OGFPs e aos endowments brasileiros. O Anuário registra esse momento e se consolida como instrumento de mobilização, capaz de engajar gestores, doadores, formuladores de políticas públicas e a sociedade civil na construção de um ambiente jurídico e cultural mais propício ao desenvolvimento perene e sustentável de causas de interesse público. Ao iluminar conquistas e desafios, reforça a importância de consolidarmos normas estáveis, incentivos alinhados e governança de alto padrão para que os fundos patrimoniais cumpram seu papel transformador no Brasil.

Filantropia climática: investir na sociedade civil é investir em resiliência

Em entrevista ao Um Só Planeta, Patricia McIlreavy, do Center for Disaster Philanthropy, explica como o investimento social pode acelerar ações climáticas e humanitárias, atuando onde o poder público ou o setor privado ainda não consegue chegar sozinho.

Patricia esteve recentemente palestrando no Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais para falar sobre o tema ‘Esperançar em tempos de mudanças climáticas’. Você pode reassistir à plenária completa gratuitamente no youtube do IDIS.

Patricia McIlreavy no Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais 2025. Foto: Andre Porto

No Center for Disaster Philanthropy (CDP), ela se dedica a promover mudanças sistêmicas, mobilizando recursos para uma recuperação equitativa e liderada pelas comunidades. “A filantropia pode ajudar comunidades a não apenas sobreviver, mas prosperar após um desastre”, afirma. A organização disponibiliza recursos educativos, consultorias personalizadas e iniciativas de financiamento colaborativo, permitindo que doadores em todo o mundo atuem de forma alinhada a essa visão de longo prazo.

Leia e entrevista completa clicando aqui

 

TV Mirante destaca a Cazumbada e o protagonismo comunitário na Baixada Maranhense

A filantropia comunitária é uma abordagem que fortalece o protagonismo local, estimulando comunidades para que elas gerem as soluções para os seus próprios desafios. No Brasil, esse movimento ganha força pela atuação de Fundações e Institutos Comunitários, que tem o território como causa.

A TV Mirante, afiliada da TV Globo no Maranhão, produziu uma reportagem especial sobre a Cazumbada, um dos maiores encontros sobre filantropia comunitária do Brasil. O nome “Cazumbada” faz referência ao Cazumbá, personagem místico das celebrações do Bumba Meu Boi, símbolo da cultura popular maranhense. Durante o evento, participantes de diversas regiões do Brasil e de outros países vivenciaram experiências imersivas na Baixada, conhecendo iniciativas locais que unem tradição e inovação em prol do bem comum.

Carla Ferreira participou do evento representando o Transformando Territórios e o IDIS

Entre travessias de barco, visitas a territórios quilombolas e momentos de partilha, os participantes do evento descobriram novas formas de unir saberes ancestrais e tecnologia para fortalecer a economia, valorizar tradições e construir um futuro melhor para a região.

O evento foi organizado pelo Formação – Centro de Apoio à Educação Básica (FCAEB) e pelo Instituto Baixada Maranhense, que integra o Programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, em parceria com a Mott Foundation e Movimento Bem Maior.

Assista a reportagem completa aqui.

Monitor Mercantil repercute Instrução Normativa do Ministério da Cultura que impulsiona fundos patrimoniais culturais

O setor cultural ganhou um novo impulso para a busca de sustentabilidade de longo prazo com a publicação da Instrução Normativa nº 26, do Ministério da Cultura, que regulamenta a captação de recursos via Lei de Incentivo à Cultura para a constituição ou ampliação de fundos patrimoniais culturais, conforme previsto na Lei nº 13.800/2019.

O tema foi destaque no Monitor Mercantil, que abordou o papel estratégico dos fundos patrimoniais (endowments) para fortalecer instituições e projetos culturais. A matéria contou com a participação de Andrea Hanai, gerente de projetos do IDIS (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social) e especialista no tema.

Segundo Andrea, o setor cultural ainda tem avançado de forma tímida na criação de fundos patrimoniais, mas a nova regulamentação deve impulsionar esse movimento.

“Nós esperamos que haja uma movimentação entre as instituições de cultura para a criação de fundos patrimoniais, pois, até o momento, o setor foi muito tímido na busca de soluções mais sustentáveis para a sua atuação. Desde a aprovação da Lei 13.800/2019, o que vimos foi um movimento muito grande de universidades e de outras instituições voltadas para a educação, mas a cultura ficou muito tímida nesse processo”, comenta Andrea.

Confira a matéria completa aqui.

Investimento Social Privado também é para os pequenos

Artigo publicado originalmente na Revista Problemas Brasileiros

Por Paula Fabiani, CEO do IDIS

Construir uma sociedade mais justa passa, necessariamente, pelo fortalecimento da responsabilidade social corporativa. Nesse contexto, o Investimento Social Privado (ISP) surge como uma ferramenta essencial para canalizar recursos para causas socioambientais e gerar impacto positivo. E embora ainda persista a ideia de que apenas grandes empresas têm estrutura para isso, o ISP também é possível — e necessário — para Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs).

Essa é uma das reflexões da quarta edição do relatório Perspectivas para a filantropia no Brasil, do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS). O estudo destaca o envolvimento crescente de MPMEs em ações de ISP, desmistificando a lógica de que filantropia corporativa é território exclusivo de grandes corporações.

Baixe o Perspectivas para a filantropia 2025:

Captcha obrigatório

Há bons exemplos nesse cenário. A Métrica.Social, pequena empresa de tecnologia, aderiu ao movimento Compromisso 1% — iniciativa do IDIS e do Instituto MOL —, comprometendo-se a doar, em até dois anos, 1% de seus lucros para causas socioambientais. Já a Braúna, empresa de fruticultura do norte de Minas Gerais, estruturou a sua estratégia de ISP com o apoio do IDIS e estabeleceu a meta de investir até 25% de seus lucros no desenvolvimento da comunidade local.

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), as MPMEs respondem por mais de 55% dos empregos formais e cerca de 30% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Ainda assim, a atuação dessas empresas no ISP é pouco mapeada e incentivada. O Compromisso 1% surge como um instrumento potente para ampliar a participação desse segmento, convidando empresas de diferentes portes a destinarem 1% de seu lucro líquido anual para organizações da sociedade civil.

Além disso, mudanças no cenário regulatório — como a Resolução 193 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a legislação europeia Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD) — devem estimular ainda mais o engajamento das MPMEs, especialmente as inseridas em cadeias produtivas globais.

Mais do que impacto social, o ISP é também estratégia de posicionamento de marca, fortalecimento de vínculos e geração de valor compartilhado. Independentemente do tamanho, toda empresa pode (e deve) fazer parte dessa transformação.

Pesquisa Doação Brasil 2024 é destaque na mídia de todo o país

Fortemente influenciada pelo contexto socioeconômico e situações emergenciais, o cenário da doação no Brasil apresenta um novo padrão. A nova edição da Pesquisa Doação Brasil revela práticas de doação mais criteriosas, aumento nos valores doados e maior exigência quanto à transparência de instituições beneficiadas.

Evento de lançamento da Pesquisa Doação Brasil 2024. Foto: André Porto

Desde sua primeira edição, que refletiu o ano de 2015, a pesquisa se consolidou como a principal fonte de dados sobre a cultura de doação no Brasil, com novas edições sobre 2020, 2022 e 2024.

A nova edição foi destaque em diferentes veículos jornalísticos do país. Confira e acesse alguns:

TV Cultura

Jornal Hoje (Rede Globo)

Globonews

TV Aparecida

Veja

CBN

Diário do Noroeste

Observatório do Terceiro Setor

Rede Filantropia

Podcast Impacto na Encruzilhada

Monitor Mercantil:

Vídeo do evento de lançamento:

 

Publicação sobre filantropia familiar do IDIS é destaque na mídia

O Brasil vive um paradoxo: enquanto o número de milionários e bilionários no país cresce, o volume de doações realizadas por famílias ricas parece estagnado e muito aquém de seu potencial. Para entender o cenário e identificar meios de mudar essa realidade, o IDIS lança a publicação Caminhos para uma Atuação Mais Ampla e Estratégica da Filantropia Familiar no Brasil’, resultado de entrevistas, dados inéditos e contribuições de especialistas e filantropos atuantes.

Há avanços, sem dúvida. O número de indivíduos, famílias e empresas pertencentes ao 0,1% mais rico da população, os detentores de patrimônio acima de 26 milhões de reais, que destinam recursos para a filantropia vem aumentando na última década.

A Veja Negócios publicou uma matéria destacando a publicação e o potencial de doação dos brasileiros. Confira aqui.

A publicação também foi destaque no jornal Estado de Minas, que abordou o descompasso entre a crescente concentração de renda e o volume de doações realizadas no país. O estudo lançado pelo IDIS aponta caminhos para fortalecer o ecossistema filantrópico brasileiro. Confira a matéria completa!

“A filantropia familiar tem um enorme potencial transformador, especialmente em contextos de alta desigualdade como o nosso. Com esta publicação, queremos inspirar mais famílias a se engajarem de forma contínua, estratégica e conectada aos desafios sociais do Brasil”, afirma Paula Fabiani, CEO do IDIS.

A publicação também foi destaque em outros veículos. Acesse:

Folha de S. Paulo

Observatório do Terceiro Setor

Inova Social

Impacta Nordeste

Fundos filantrópicos geridos por organizações do Transformando Territórios são destaque na Folha de S.Paulo

Os fundos filantrópicos são mecanismos que garantem o apoio a causas ou organizações a longo prazo, se tornando uma solução para organizações que tem dificuldades para o acesso de recursos no país. Ao mobilizar doações para entidades à margem da filantropia tradicional, os fundos fortalecem projetos sociais e o engajamento comunitário.

A Folha de São Paulo, em matéria sobre o tema, destacou a atuação de fundos filantrópicos de organizações com atuação nas periferias. Entre elas, organizações integrantes do programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS em parceria com a Charles Stewart Mott Foundation.

O Instituto Cacimba, presente na zona leste da capital paulista, foi derivado do Fundo Cacimba, que atualmente apoia as ações da organização nas áreas de inclusão produtiva, educação, cultura e meio ambiente. A Associação Nossa Cidade desenvolve ação similar na região metropolitana de Belo Horizonte, tendo impactado mais de 124 iniciativas em 10 anos de atuação. E a Redes da Maré também estabeleceu um fundo patrimonial para garantir a perenidade de seu trabalho no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro.

Leia a matéria na íntegra no site da Folha de São Paulo, aqui.

SUS na Floresta, projeto do Juntos pela Saúde, é destaque na CNN

Ao final de 2024, o programa Juntos pela Saúde, iniciativa do BNDES, gerida pelo IDIS, expandiu seu portfólio de projetos, passando a contemplar 14 iniciativas. Todas visam beneficiar atividades de atendimento às populações que vivem nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, com destaque aos municípios com menos de 1 médico a cada 1000 habitantes.

Dentre as iniciativas contempladas está o projeto SUS na Floresta, implementado pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS) em dois ciclos diferentes, o primeiro em parceria com a Umane e o segundo com apoio do Fundo Vale.

Crédito: Fundação Amazônia Sustentável (FAS)

Em matéria, a CNN Brasil destacou a atuação do projeto que tem como objetivo levar a saúde pública a comunidades remotas da Amazônia Legal, por meio da construção de cinco postos de saúde em cinco municípios da região.

“O SUS na Floresta é mais do que um projeto. É uma proposta concreta de como levar saúde de qualidade a quem vive nos lugares mais remotos da Amazônia profunda, com tecnologia, inovação e escuta ativa das comunidades. É um modelo com alto potencial de replicabilidade em outras regiões da Amazônia Legal”, destaca Valcléia Lima, superintendente de Desenvolvimento Sustentável de Comunidades da FAS, para a CNN Brasil.

Acesse a matéria na íntegra aqui.

Paula Fabiani comenta os efeitos da cenário internacional em matéria para a Folha de São Paulo

Mudanças recentes na política de ajuda externa dos EUA (USAID) resultaram na interrupção do financiamento de muitas organizações sociais, colocando em pauta o debate sobre o impacto da medida para o desenvolvimento social mundialmente. O Global Philanthopy Forum, ocorrido em março, repercutiu o assunto.

Em matéria para a Folha, Paula Fabiani, CEO do IDIS, fez um balanço sobre o evento internacional e sobre como temáticas sociais importantes, como diversidade e gênero, terão menos acesso à filantropia a partir das medidas tomadas pelo governo estadunidense.

“Precisamos direcionar nossa empatia para causas, ações e alianças com maior potencial de avanço – ou pelo menos proteger alguns dos avanços que tivemos em áreas como democracia, equidade racial, gênero e direitos humanos”, comenta Paula Fabiani.

Confira a matéria completa aqui.

 

 

Paula Fabiani e Felipe Groba escrevem para a Alliance Magazine

Anualmente o IDIS lidera a delegação brasileira que participa do Global Philanthropy Forum (GPF), nos Estados Unidos. Este ano não foi diferente, com um grupo de 32 participantes, o maior grupo de brasileiros presentes no GPF até hoje, o Instituto marcou presença no evento de 2025 que teve como tema “Embracing Risk: Adaptive Philanthropy in the Age of Complexity”, em português: Abraçando o Risco – Filantropia Adaptativa em uma Era de Complexidades.

Delegação brasileira no GPF 2025

A partir deste importante evento, Paula Fabiani, CEO do IDIS, e Felipe Groba, Gerente de Projetos do IDIS, escreveram sobre seus principais destaques para a Alliance Magazine, uma das mais importantes revistas de filantropia do mundo. 

Confira o relato na íntegra em inglês aqui.

Ou acesse a versão traduzida em português.

Modelo de atuação de fundações e institutos comunitários é destaque na SSIR Brasil

A 11ª edição da Stanford Social Innovation Review Brasil expõe artigos relacionados a filantropia comunitária e sua potencialidade. O IDIS contribuiu para a edição com o artigo nacional “Para cada território, uma solução: práticas para fundações e institutos comunitários no Brasil”, escrito por Paula Fabiani e Felipe Insunza Groba, ambos do IDIS, junto com Nicholas S. Deychakiwsky (Mott Foundation) e Rodrigo Pipponzi (Instituto ACP).

No texto, os autores exploram como as Fundações e Institutos Comunitários (FICs), adaptadas à realidade brasileira, têm desempenhado um papel fundamental na mobilização de recursos locais, no engajamento das comunidades e na promoção de mudanças sustentáveis nos territórios onde atuam.

“A presença de uma FIC enraizada no território e gerida por quem vive nele cria um mecanismo poderoso de articulação de ativos em benefício da comunidade e oferece aos doadores um modelo de custódia comunitária dos recursos, assegurando que as decisões sejam tomadas por quem conhece as necessidades e potencialidades locais” – Trecho do artigo.

O IDIS apoia 15 FICs por meio integrantes do Programa Transformando Territórios, iniciativa em parceria com a Charles Stewart Mott Foundation. O Programa tem como objetivo fortalecer essas FICs com o apoio técnico e suporte financeiro de organizações e iniciativas da sociedade civil de suas comunidades, além de desenvolver projetos que supram as suas demandas.


Encontro da Fundação Gerações no Dia de Doar é destaque no Jornal do Comércio

Para celebrar o Dia de Doar de 2024, a Fundação Gerações organizou um encontro para compartilhar depoimentos e discutir os próximos passos da atuação filantrópica no Rio Grande do Sul. A organização faz parte do Programa Transformando Territórios, uma iniciativa do IDIS em parceria com a C.S. Mott Foundation, para apoiar as Fundações e Institutos Comunitários (FICs) no Brasil.

O evento contou com painelistas de outros estados do Brasil, como Felipe Groba, gerente de projetos do IDIS. Para Groba, o encontro foi uma espécie de regeneração do trauma adquirido no período das enchentes.

“O que foi mais impactante para mim é como parece ter se reforçado esse sentimento de solidariedade no Rio Grande do Sul”, comenta.

O encontro foi pauta no Jornal do Comercio, no caderno virtual e na versão impressa do veículo. Confira o texto na íntegra aqui. 

Valor Econômico destaca tramitação de PL que trará segurança tributária para fundos patrimoniais

As organizações que fomentam a filantropia no Brasil tiveram uma vitória com a aprovação do projeto de lei (PL) 2.440, de 2023, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Agora, a proposta segue para a Câmara dos Deputados. 

O assunto foi destaque no Valor Econômico, que destacou a importância do projeto de lei, que vem para complementar a Lei 13.800/19 dos Fundos Patrimoniais Filantrópicos. Entre as novas medidas estão isenção do Imposto de Renda sobre aplicação financeira, a isenção da COFINS sobre receitas financeiras e outras mudanças. 

“O avanço do PL certamente terá um impacto positivo considerável para quem já tem o mecanismo e será mais um atrativo para aqueles que estão avaliando a criação de um “endowment‘”, comenta Paula Fabiani, CEO do IDIS

Confira a matéria completa aqui.

 

Anuário de Desempenho dos Fundos Patrimoniais 2023 é destaque no Valor Econômico

As entidades que fomentam a filantropia no Brasil tiveram uma vitória e uma derrota nas discussões do projeto de lei (PL) 2.440, de 2023, que tramita no Senado. Saiu do texto inicial o dispositivo que previa estender incentivos semelhantes à Lei Rouanet, que fomenta iniciativas culturais, para outros setores na captação de recursos. Mas permaneceu a ideia de isentar de imposto de renda os rendimentos dos fundos patrimoniais debaixo de entidades gestores que acomodam esses dinheiro.

O projeto e o lançamento do Anuário de Desempenho dos Fundos Patrimoniais 2023 foram destaque no Valor Econômico.

Observatório do Terceiro Setor destaca debate sobre o futuro da filantropia feito em evento do IDIS

Para celebrar os 25 anos de história, o IDIS promoveu um evento de celebração no MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, contando com a presença de colaboradores e ex-colaboradores, além dos diversos colegas, parceiros e amigos que fazem parte da história do instituto.

O evento foi pauta no Observatório do Terceiro Setor, que destacou falas de ambos painéis e trouxe reflexões sobre o futuro do investimento social privado, principal tema discutido.

“A filantropia não pode só preencher o buraco do Estado, pois os recursos sempre serão escassos diante do oceano de recursos necessários. Por isso, precisamos trazer cada vez mais as comunidades para o centro do debate para que, juntos, consigamos ampliar o impacto dos recursos doados. Cada vez mais é importante construir espaços para construir soluções coletivas”, explicou Benjamin Bellegy, durante o evento.

Confira a matéria completa.

Painel ‘O futuro do investimento social: o olhar de quem apoia a filantropia e de quem está na ponta’. Crédito: Paula Miranda.

Paula Fabiani analisa artigo sobre filantropia estratégica em nova edição da Stanford Social Innovation Review

Embora a filantropia estratégica tenha avançado significativamente nos Estados Unidos, tanto em variedade de causas quanto em quantidade de recursos, não se observam melhorias proporcionais em questões fundamentais para a sociedade e o meio ambiente. Essa é a conclusão de Mark Kramer e Steve Phillips no artigo ‘Onde a Filantropia Errou?’, que é a matéria de capa da edição 9 da Stanford Social Innovation Review Brasil (SSIR).

A abordagem questionada pelos autores é amplamente adotada no Brasil, em um contexto bastante diferente. Por isso, a revista convidou autores nacionais com diversas atuações no ecossistema filantrópico para responder a seus argumentos e contextualizar as críticas do artigo.

Paula Fabiani foi uma das lideranças convidadas a trazer perspectivas e exemplos brasileiros para a discussão. “Os autores questionam a crença de que os mais vulneráveis não são capazes de resolver seus próprios problemas e que os grandes doadores possuem a sabedoria necessária para solucionar os desafios sociais”, explica. Veja aqui outras conclusões de Paula.

O artigo também contou com respostas de Richard Sippli (Movimento Bem Maior), Raphael Mayer (Simbi Social) e Eliana Sousa Silva e Gisele Ribeiro Martins (ambas da Redes da Maré).

Confira aqui todas as respostas dos autores e aqui o artigo original na íntegra.

Ilustração: Adams Carvalho

Compromisso 1% e empresas já signatárias é pauta no ESG inside

O Compromisso 1% é um grande movimento para ampliar o engajamento de empresas na redução das desigualdades e na solução de desafios socioambientais no Brasil.

Podem participar empresas de todos os portes e segmentos, com balanço auditado, que já doam ou que se comprometem a doar, em até 2 anos, 1% de seu lucro líquido anual para organizações da sociedade civil ou causas de interesse público. O movimento e a adesão do Insituto Cyrela foram destaque em matéria na ESG inside.

“O 1% para a Cyrela é uma história construída desde 2010, ano que definimos esta política de doação e a partir desta decisão,  surge o Instituto Cyrela. Em 2024 lançamos uma ação de conscientização e engajamento onde temos o Um como símbolo. A campanha Um Por Muitos indica que acreditamos que este 1% tem feito a diferença e pode fazer muito mais ao longo dos anos. Nós doamos mais de R$ 100 milhões desde que o Instituto funciona e já impactamos mais de 100 mil vidas com nossos projetos. Se todos se juntarem nesse movimento e assumirem o compromisso de longo prazo e com continuidade, acreditamos que o poder transformador é muito grande”, afirma Rafaella Carvalho, diretora do Instituto Cyrela durante o Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, quando aconteceu o lançamento oficial do Compromisso 1%. 

Confira a matéria completa.

Programa Juntos pela Saúde é destaque na Veja

O programa Juntos pela Saúde, iniciativa do BNDES gerida pelo IDIS, busca reunir recursos, em parceria com doadores privados, para apoiar e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. Por meio do modelo de matchfunding, o objetivo da iniciativa é investir R$200 milhões em programas de atenção à saúde primária.

Em nota, a Veja destacou a fala de Carla Reis durante o 13º Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, realizado pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social. Carla é Chefe do Departamento do Complexo Industrial e de Serviços da Saúde da Área de Desenvolvimento Produtivo e Inovação do BNDES e responsável pelo projeto Juntos pela Saúde dentro da instituição. No decorrer da mesa ‘Tecendo respostas coletivas para desafios sistêmicos’, da qual participou, ela reiterou a importância de organizações filantrópicas para o SUS, afirmando que cerca de 60% dos atendimentos em alta e média complexidade do sistema, são realizados por essas instituições.

Segundo Carla Reis, no caso do JPS, os projetos são construídos em consonância com os gestores locais para garantir que terão caráter estruturante.

Carla Reis, Luiz Edson Feltrim, Sylvia Siqueira e Carola Matarazzo. Foto: André Porto e Caio Graça/IDIS.

Acesse a matéria completa aqui.

 

Sobre o Juntos pela Saúde

Lançado em 2023, o Juntos pela Saúde é uma iniciativa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gerida pela equipe do Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS). Em parceria com doadores privados, o Programa busca reunir recursos para apoiar e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A perspectiva é que, até 2026, sejam destinados aproximadamente R$ 200 milhões não reembolsáveis (R$ 100 milhões de parceiros e R$ 100 milhões do BNDES) para projetos de saúde que visem beneficiar atividades de atendimento às populações que vivem nestas regiões do país, incluindo os serviços da atenção primária; a média e a alta complexidades; os serviços de urgência e emergência e o apoio diagnóstico.

Confira os destaques na mídia do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais

No dia 4 de setembro, em São Paulo, ocorreu a 13° edição do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, evento promovido anualmente pelo IDIS para debater e fomentar a filantropia estratégica no Brasil. Presencialmente, ao longo do dia, houveram 294 convidados e, através da transmissão ao vivo, mais de 1300 pessoas acompanharam o Fórum também.

Com o tema central ‘Filantropia entre nós, o evento contou com 11 sessões e 10 horas de programação, abordando assuntos como situações emergenciais, uso de dados, filantropia familiar, tecnologia, ESG, policrise e muito mais.

Foto: André Porto e Caio Graça

Veja agora os destaques do Fórum na mídia

Desafios da filantropia brasileira

Em matéria publicada no Observatório do Terceiro Setor foram destacadas as falas de diversos palestrantes do Fórum, reforçando a contribuição do evento para a criação de um olhar mais amplo e realista sobre o cenário e os desafios da filantropia no Brasil. Com uma abordagem abrangente e integrada, o evento proporcionou uma plataforma de troca de ideias e experiências, o que contribui para o fortalecimento das redes da filantropia.

“Não é a filantropia que vai salvar o Brasil ou acabar com a desigualdade, é a capacidade de interagir e fazer a interlocução com diversos setores”, José Luiz Egydio Setúbal, fundador da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, durante o painel ‘Filantropia Familiar: o poder da influência’. 

Leia a matéria completa aqui.

 

O potencial da tecnologia

Em matéria, o Jornal do Commercio de Pernambuco destacou as falas de Daniel Paixão, do Hub-Periférico, na sessão ‘Tecnologia como geradora de transformações sociais’. Este momento também contou com a presença de Beatriz Johannpeter, do Instituto Helda Gerdau, Luana Génot, do ID_BR, além da moderação de Alex Pinheiro, da Ecossistema SQUARE.

“O Nordeste, no Brasil, possui diferentes potencialidades tecnológicas e inovadoras que muitas das vezes são invisibilizadas”, Daniel Paixão.

Paixão ressaltou ainda a necessidade do investimento social privado na criação de oportunidades para aqueles que vivem e atuam nos subúrbios. Foto: André Porto

Leia o texto completo aqui.

 

Os nós da desigualdade

O veículo Alma Preta destacou o primeiro painel do evento, que debateu a ‘Filantropia desatando os nós do mundo’, e a participação de Cida Bento, escritora do livro “O pacto da branquitude” e cofundadora e conselheira do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT). O painel contou ainda com a participação de Renata Piazzon, do Instituto Arapyaú, Sérgio Fausto, da Fundação Fernando Henrique Cardoso, e moderação de Philip Yun, do CCWA e do Global Philantropy Forum.

Trazendo os ‘nós’ como as causas sociais interconectadas, os painelistas debateram e refletiram sobre as desigualdades presentes no Brasil e o potencial da filantropia atuar na dissolução desses nós. Cida destacou a importância da filantropia dialogar com as diferentes realidades do Brasil e atuar de maneira efetiva na redução das desigualdades, sobretudo a racial.

“Nós precisamos que as pessoas negras sejam parte, não só de quem vai receber o apoio dos projetos, mas também de quem pensa em que direção temos que ir”, Cida Bento.

Confira a matéria na íntegra aqui.

 

Entidades filantrópicas e o SUS

A revista Veja trouxe destaque para as falas de Carla Reis, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e responsável pelo Juntos Pela Saúde, durante a sessão ‘Tecendo respostas coletivas para desafios sistêmicos‘. Carla afirmou que cerca de 60% dos atendimentos em alta e média complexidade do SUS são realizados por organizações filantrópicas.

Gerido pelo IDIS, o Juntos pela Saúde alocará aproximadamente R$ 200 milhões em projetos de saúde ao longo de quatro anos, numa lógica em que, a cada R$1 doado por apoiadores, o BNDES adiciona mais um real, alavancando não apenas recursos, mas também o potencial de impacto.

Veja mais detalhes aqui.

Da esquerda para direita: Carla Reis, do BNDES, Luiz Edson Feltrim, do Instituto Sicoob, Sylvia Siqueira, da Open Society Foundations, e Carola Matarazzo, do Movimento Bem Maior. Foto: André Porto

 

Participação da FEAV no Fórum

A Folha de Valinhos fez menção a participação da FEAV (Fórum das Entidades Assistenciais de Valinhos) no Fórum, através da presidente Eliane Macari, que foi anfitriã de mesa durante o almoço temático do evento. Ao lado de Jair Resende, da Fundação FEAC de Campinas, Eliane fez parte da mesa “Laços territoriais e comunitários: relatos de impacto”.

FEAV e FEAC são organizações integrantes do programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS com a Charles Stewart Mott Foundation que fomenta institutos e fundações comunitárias em todo o Brasil.

Leia a matéria completa aqui.

 

Um lugar de diálogo

A Folha de São Paulo destacou toda a programação do Fórum e reforçou a importância do evento como um lugar de discussão dos desafios e perspectivas para filantropia global.

“Há 13 anos, este é um espaço ímpar de troca entre os pares no setor filantrópico brasileiro. É uma excelente oportunidade para nos encontrarmos, discutirmos e refletirmos sobre a filantropia de que precisamos para impactar positivamente o mundo em que vivemos”, Paula Fabiani, CEO do IDIS, em entrevista para o veículo.

Veja o texto na íntegra aqui.

Foto: André Porto

 

Destaque internacional

A Alliance magazine, uma das mais importantes revistas de filantropia do mundo e parceira de mídia do Fórum em 2024, destacou algumas das conversas realizadas no evento. O artigo ‘Brazil Philanthropy Forum 2024: untangling the knots of a complex world’, escrito por Kit Muirhead, destaca a discussão da mesa de abertura do evento.

A revista também reproduziu quatro textos de pessoas da equipe IDIS: ‘Falta de coletividade: o grande ‘nó’ a ser desatado pela (e na) filantropia’, de Daniel Barretti, gerente de projetos; ‘Emergência e resiliência: filantropia fortalecendo comunidades’, escrito por Beatriz Barros, estagiária de projetos; ‘Escuta e colaboração: criando mudanças sistêmicas’, feito por Joana Noffs, analista de projetos; e ‘Entrelaçando vidas, tecendo o futuro’, de Aline Herrera, analista de projetos. 

 

FÓRUM BRASILEIRO DE FILANTROPOS E INVESTIDORES SOCIAIS

Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais oferece um espaço para a comunidade filantrópica se reunir, trocar experiências e aprender com seus pares, fortalecendo a filantropia estratégica para a promoção do desenvolvimento da sociedade brasileira. O evento já reuniu mais de 1.500 participantes, entre filantropos, líderes e especialistas nacionais e internacionais. Em nosso canal do YouTube estão disponíveis listas com as gravações de todas as edições. Confira!

REALIZAÇÃO E APOIO

A realização é do IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social, em parceria com o Global Philanthropy Forum e a Charities Aid Foundation. Em 2024, tivemos apoio master do Movimento Bem Maior; apoio prata da RD Saúde; e apoio bronze da Fundação Grupo Volkswagen, Fundação Itaú, Fundação José Luiz Egydio Setúbal, Instituto Aegea Saneamento, Instituto Sicoob e Mott Foundation. O UNICEF Brasil foi apoiador institucional do evento e a Alliance magazine foi parceira de mídia.

Site Mundo Negro destaca sessão do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais 2024

Com o tema ‘Filantropia entre nós’, o Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais realizou sua 13ª edição no dia 4 de setembro. A sessão de abertura, intitulada ‘Filantropia desatando os nós do mundo’, contou com a participação de Cida Bento | Co-fundadora e conselheira do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT); Renata Piazzon | Diretora Geral do Instituto Arapyaú; e Sergio Fausto | Diretor Geral da Fundação Fernando Henrique Cardoso, além do moderador Philip Yun | Co-Presidente e Co-CEO do CCWA e do Global Philanthropy Forum.

Em matéria publicada pelo Site Mundo Negro foram destacadas as colocações de Cida Bento, que enfatizou a necessidade da filantropia brasileira se aproximar das diversas realidades presentes no país. “Precisamos que as pessoas negras sejam parte, não só de quem vai receber o apoio dos projetos, mas também de quem pensa em que direção temos que ir”, ressalta a autora.

Foto da sessão ‘Filantropia desatando os nós do mundo’ com Cida Bento, Renata Piazzon e Sérgio Fausto. Foto: André Porto e Caio Graça/IDIS.

Acesse a matéria completa aqui.

 

Matéria do Valor Econômico destaca poder transformador de programas de música nas periferias e menciona avaliações de impacto do IDIS

Ativo há mais de 20 anos, o Projeto Guri é uma iniciativa do Governo do Estado de São Paulo, gerido pela Santa Marcelina Cultura, que promove a educação musical de forma gratuita. Ao longo de sua história, já beneficiou mais de 1 milhão de crianças e adolescentes por meio da prática musical, impactado positivamente também as famílias e engajando-os na formação dos alunos.

Para cada R$ 1 investido no Programa Guri, são gerados R$ 6,53 em benefícios para a sociedade. Este valor não é uma estimativa, mas sim o resultado da aplicação da metodologia SROI (Social Return on Investment), uma realizada pelo IDIS.

Em matéria publicada no Valor Econômico, o jornal destaca diversas análises realizadas pelo IDIS que avaliaram projetos musicais e seus impactos nas periferias, como o Projeto Guri, o Instituto Baccarelli e a Escola de Música do Estado de São Paulo – Tom Jobim (Emesp). Essas análises ressaltam o poder transformador destes projetos na vida dos jovens, suas famílias e das comunidades ao seu redor.

“No caso da Emesp, foi identificado que promover apresentações artísticas, nem que fosse apenas para familiares, aumentava o impacto social, por exigir trabalho em cooperação, o que tende a formar cidadãos mais aptos para a convivência em sociedade”, explicou Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Foto de aula no Instituto Baccarelli, 2023.

Confira a matéria na íntegra aqui.

Palestra sobre tecnologia do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais é destaque em matéria

No dia 4 de setembro, ocorreu a 13ª edição do Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais, organizada pelo IDIS, com o tema norteador ‘Filantropia entre nós’. Nós. Uma palavra com múltiplos significados. Enlaçamentos de fios. Vínculos. Obstáculos. Ou simplesmente, a gente, pronome pessoal, sujeito de uma ação coletiva.

As sessões do evento abordaram os diversos nós que desafiam nossa realidade e o como a filantropia pode colaborar para desatá-los.

Em matéria, o Jornal do Commercio de Pernambuco destacou as falas de Daniel Paixão na sessão ‘Tecnologia como geradora de transformações sociais’. Este momento também contou com a presença de Beatriz Johannpeter | Diretora do Instituto Helda Gerdau; e Luana Génot | Fundadora do ID_BR, além da moderação de Alex Pinheiro | Cofundador & CEO na Ecossistema SQUARE. Paixão explicou o motivo de ter criado o Hub-Periférico e ressaltou a necessidade do investimento social privado na criação de oportunidades para aqueles que vivem e atuam nos subúrbios.

 “A gente percebeu que estávamos na cidade de um dos maiores parques tecnológicos do país, o Porto Digital, mas que a periferia não estava ocupando o seu espaço nele”, conta Daniel Paixão.

Foto da sessão ‘Tecnologia como geradora de transformações sociais’ com Luana Genót, Daniel Paixão, Beatriz Johannpeter e Alex Pinheiro. Foto: André Porto e Caio Graça/IDIS.

Confira a matéria na íntegra aqui.

Instituto Cacimba, organização participante do Transformando Territórios, é destaque no SPTV1

O Instituto Cacimba é uma das 15 Fundações e Institutos Comunitários (FICs) integrantes do Programa Transformando Territórios, iniciativa do IDIS com a Charles Stewart Mott Foundation. O Programa tem como objetivo fortalecer essas FICs que atuam com o apoio técnico e suporte financeiro de organizações e iniciativas da sociedade civil de suas comunidades, além de desenvolver projetos que supram as suas demandas.

O SPTV1, telejornal da TV Globo de São Paulo, tratou da iniciativa do Instituto Cacimba de criação de uma moeda social, o ‘Cacimba’, que visa fortalecer o comércio local e o empreendedorismo na comunidade em São Miguel Paulista. A moeda deve ser utilizada em lojas cadastradas no banco social do Instituto que, posteriormente, troca a moeda social recebida pelos reais correspondentes.

Para ver a notícia completa, acesse aqui a partir do minuto 34:30.

Observatório do Terceiro Setor evidencia Compromisso 1%

O Compromisso 1%, uma iniciativa criado pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS) e pelo Instituto MOL, tem como objetivo reunir empresa que se comprometeram a doar pelo menos 1% de seus lucros líquidos anuais para organizações da sociedade civil.

Em matéria, o Observatório do Terceiro Setor destacou a importância da iniciativa para o fortalecimento do investimento social privado e da cultura de doação corporativa no Brasil.

Aron Zylberman, do Instituto Cyrela, ressalta que “as empresas que estão se comprometendo com o 1% estão dando um excelente exemplo para que outras sigam o mesmo caminho”.

 

Gustavo Bernardino, do GIFE, comentou: “O meio corporativo tem condições de firmar esse compromisso, de destinar uma pequena fração do seu lucro líquido para o enfrentamento de questões sociais e ambientais tão flagrantes no Brasil de hoje”.

 

Evento de Lançamento do Compromisso 1% com parceiros na sede da PwC Brasil, em São Paulo.

Acesse a matéria na íntegra aqui.

World Giving Index 2024, o ranking da solidariedade, é destaque na Exame

World Giving Index, realizado pela Charities Aid Foundation (CAF), é uma das maiores pesquisas sobre doação já produzidas, com milhões de pessoas entrevistadas em todo o mundo desde 2009.

A revista Exame publicou os resultados da nova edição, na qual o Brasil ficou em 86° lugar. Esta foi a segunda melhor pontuação do país no ranking desde seu lançamento, sendo somente superada pela de 2021, momento no qual a generosidade estava em alta devido aos efeitos da pandemia.

Nesta pesquisa, os entrevistados são questionados sobre a realização de três tipos de ações no último mês: ajuda a um desconhecido, doação em dinheiro a uma organização social ou voluntariado. Tais perguntas auxiliam na determinação do nível de desenvolvimento da cultura de doação em cada país avaliado.

Sobre as possíveis inspirações para uma nova evolução na posição brasileira, Paula Fabiani, CEO do IDIS, destacou: “Não foi surpreendente a estabilidade da cultura de doação no Brasil, mas foi muito interessante ver como políticas públicas voltadas ao incentivo à filantropia, como incentivos fiscais, matching de doações individuais, e benefícios para a prática de voluntariado corporativo, surtiram efeitos positivos em Singapura e podem ser exemplares para nós”.

A matéria completa pode ser acessada aqui.

Jornal de Brasília noticia o lançamento do Fundo de Fomento à Filantropia

O Fundo de Fomento a Filantropia (FFF) nasce para ampliar o impacto das ações do IDIS nas áreas da filantropia estratégica e do investimento social privado no Brasil. Em matéria sobre seu lançamento, o Jornal de Brasília destacou como é composto o patrimônio do fundo: matchfunding.

O matchfunding é um modelo de financiamento coletivo capaz de alavancar tanto a arrecadação de recursos, como a capacidade de impacto dos projetos contemplados, em função da sua estratégia de multiplicação das doações captadas. Dessa forma, a cada R$1 doado ao FFF, o IDIS irá combinar mais um real a partir da doação feita pela filantropa Mackenzie Scott ao instituto, potencializando a capacidade de impacto do fundo.

“O IDIS completa 25 anos e foi o momento perfeito para concretizarmos um sonho antigo – a criação de um fundo patrimonial que garanta perenidade do investimento em causa tão importante para o Brasil – a filantropia”, ressalta Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Paula Fabiani, Rodrigo Pipponzi, José Luiz Egydio Setúbal e Luiz Sorge no Jantar de lançamento do Fundo de Fomento à Filantropia.

Acesse a matéria completa aqui.

Compromisso 1% é destaque na imprensa de todo o Brasil

Iniciativa colaborativa entre IDIS e Instituto MOL, o Compromisso 1% busca fomentar a doação de empresas para organizações da sociedade civil e causas de interesse público.

A iniciativa é destinada a empresas de todos os portes e segmentos, que já doam ou que se comprometem a doar, em até 2 anos, 1% de seu lucro líquido anual para organizações da sociedade civil ou causas de interesse público.

O movimento tem sido destaque em diversos veículos de imprensa, incluindo jornais impressos, portais e televisão. Confira:

Monitor de Fundos Patrimoniais é destaque em matéria sobre educação no Valor Econômico

Há mais de 10 anos, o IDIS vem atuando em prol do estabelecimento e disseminação dos Fundos Patrimoniais no Brasil. Como forma de melhor compreender este campo de atuação, lançamos o Monitor de Fundos Patrimoniais em 2022, iniciativa única que reúne e acompanha os Fundos Patrimoniais em atividade no país.

O Valor Econômico, em matéria sobre fundos patrimoniais, indicou que, segundo o Monitor de Fundos Patrimoniais, atualmente o país conta com 34 endowments ligados às universidades. Andrea Hanai, gerente de Projetos do IDIS, também tratou sobre a importância da Lei 13.800, de 2019, para ampliação desta ferramenta no país.

“Houve um grande impulso por conta da criação do ambiente legal que trouxe mais conforto para a relação entre o que é público e privado”, diz Hanai.

Confira a matéria completa aqui.

Valor Econômico destaca relevância da filantropia estratégica no Brasil

A ‘filantropia estratégica’, ou investimento social privado, refere-se à prática de alocar recursos privados de maneira voluntária e estratégica, sejam eles financeiros, materiais, humanos, técnicos ou gerenciais, com o objetivo de beneficiar o público.

Além dessa prática, a Lei Orçamentária Anual (LOA) representa outra fonte de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos. Um artigo do Valor Econômico destaca a importância da combinação de recursos orçamentários e filantropia estratégica no enfrentamento de problemas sociais. Confira.

Resultado do SROI do Instituto Bacarelli é destaque em editorial do Estadão

Ao longo de 2023, para cada R$ 1 investido pelo Instituto Bacarelli em programas sociais em São Paulo, incluindo a destacada Orquestra Sinfônica de Heliópolis, foram gerados R$ 3,49 em benefícios para a sociedade. Esse valor não é uma estimativa, mas sim o resultado da aplicação do SROI (Social Return on Investment), realizado pelo IDIS. Saiba mais sobre o projeto realizado para o Instituto Bacarelli.

Em um editorial publicado pelo Estadão, o veículo argumenta que os programas sociais de organizações filantrópicas e os resultados obtidos deveriam servir de exemplo para programas governamentais.

Confira o texto na íntegra.

Cultura de doação é destaque no ‘Papo de Responsa’, programa da Folha de São Paulo

Vencedores de diversas edições do Prêmio Empreendedor Social da Folha de São Paulo foram chamados ao terceiro episódio de ‘Papo de Responsa’ da TV Folha. Os participantes discutiram sobre diferentes aspectos da cultura de doação no Brasil, tratando também sobre o trabalho de cada uma das organizações representadas.

Paula Fabiani, CEO do IDIS e ganhadora do Prêmio Empreendedor Social em 2020, esteve presente no programa falando sobre o sucesso do Fundo Emergencial para a Saúde – Coronavírus Brasil. A iniciativa foi criada pelo IDIS, Movimento Bem Maior e BSocial no início da pandemia da COVID-19.

“Lembro-me de pensar que se a gente chegasse em R$ 5 milhões, já seria uma grande vitória. E chegamos a R$ 40 milhões. Beneficiamos cerca de 60 instituições no país”, comenta Paula.

Confira a matéria completa aqui.

Jornal da Cultura destaca o papel do Compromisso 1% para a filantropia corporativa

O Compromisso 1%, iniciativa do IDIS em conjunto com o Grupo MOL, é um projeto de impacto que busca tornar a filantropia corporativa mais perene. Inspirado no Pledge 1% dos EUA, o Compromisso 1% tem como objetivo mobilizar as empresas a destinarem 1% do lucro líquido para ações sociais.

Com lançamento oficial programado para setembro, a campanha já está sendo destaque na imprensa brasileira. O Jornal da Cultura reforçou em matéria a importância da iniciativa para o fortalecimento da solidariedade no Brasil e o combate às desigualdades sociais.

“O Compromisso é um convite para que as empresas realmente possam entender a força da filantropia e mais do que isso, para que elas possam realmente introduzir a filantropia na estratégia dos seus negócios”, destaca Rodrigo Pipponzi, presidente do Conselho do Grupo MOL e membro do Conselho do IDIS. 

Assista a reportagem completa aqui.

Compromisso 1% quer estimular empresas a doar 1% do seu lucro líquido para causas sociais; Iniciativa é destaque no jornal O Globo

IDIS e Instituto MOL estão lançando o Compromisso 1%, um movimento para estimular e fortalecer a filantropia corporativa, promovendo a doação para causas sociais. Inspirado no Pledge 1% dos EUA, o Compromisso 1% tem como objetivo mobilizar as empresas a destinarem 1% do lucro líquido para ações sociais.

A campanha será lançada oficialmente em setembro, com o anúncio das primeiras empresas signatárias do compromisso, e já foi destaque no jornal O Globo, em uma entrevista concedida por Paula Fabiani, CEO do IDIS.

“As empresas têm que fazer a sua parte de forma perene. Não se trata de substituir o Estado, mas não dá para achar que vai dar conta sozinha”, afirma Paula.

Confira a matéria completa aqui.

 

Levantamento do IDIS é destaque no Valor Econômico

Fundos Patrimoniais ou, em inglês, endowments, consiste na reunião de um patrimônio que deve servir de fonte de recursos previsíveis e perenes no tempo para uma causa altruísta eleita. O endowment deve ser de titularidade ou vinculado a uma pessoa jurídica sem fins lucrativos como um dos meios para garantir sua sustentabilidade econômica de longo prazo.

Uma das possíveis instituições beneficiadas por esse tipo de mecanismo são os Hospitais Filantrópicos, como é o caso do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Os recursos advindos da venda do Hospital Samaritano foram direcionados a criação da Umane, entidade filantrópica com atuação na saúde pública brasileira, e que investiu R$53 milhões na modernização da ala de cirurgias do Hospital das Clinicas da FMUSP neste ano.

A notícia foi destaque em matéria no Valor Econômico, destacando o Monitor de Fundos Patrimoniais no Brasil. O levantamento aponta que este é o maior endowment voltado a saúde pública no país, com R$2 bilhões de reais.

Foto: Governo do Estado de São Paulo.

Acesse a matéria na integra aqui.

A hora de doar é sempre, e precisamos falar sobre isso

Artigo originalmente publicado no jornal Correio Braziliense

As tragédias nos lembram da urgência da doação, mas é importante frisar a necessidade da continuidade. Afinal, se os problemas são recorrentes e de longo prazo, a ajuda também precisa ser

Por Luisa Gerbase de Lima, gerente de comunicação e conhecimento do IDIS

O Brasil e o mundo assistiram, com tristeza e revolta, à tragédia que acometeu o Rio Grande do Sul e soma números assustadores de vítimas, além dos estragos em habitações, infraestrutura e consequências para a economia local. As cenas ainda geram comoção e sensibilizam pessoas. A solidariedade se manifesta de maneira acalentadora. Essa que é — ou deveria ser — tendência.

Dia a dia, acompanhamos a mobilização de organizações da sociedade civil, empresas, celebridades e de muitos, muitos indivíduos. Doam dinheiro, bens, tempo, na forma de voluntariado, e contribuem para que tudo chegue a quem mais precisa. Alguns podem ter se admirado com a potência desse apoio, mas o que presenciamos foi a reafirmação de que, no Brasil, existe uma cultura de doação pujante e que precisa ser incentivada para além dos momentos de crise.

O processo de tomada de consciência sobre o papel e o poder do cidadão foi destacado na Pesquisa Doação Brasil, que mostrou que 84% dos brasileiros acima de 18 anos e com rendimento familiar superior a um salário mínimo fizeram ao menos um tipo de doação, seja de dinheiro, bens ou tempo, em 2022, sendo esse o maior percentual registrado na série. Mantém-se relevante também a consciência do protagonismo cidadão, refletido nos 86% de doadores que o fazem porque acreditam que cada um de nós precisa participar da solução de problemas sociais, para além dos governos, empresas e organizações sociais. Tendência que é ainda mais relevante no recorte da geração Z, que diz acreditar ainda mais no poder transformador das ONGs, além de priorizar compras a partir de causas e crenças do que é melhor para o mundo.

O despertar da consciência participativa diante dos desafios sociais e ambientais é um fenômeno cada vez mais evidente e relevante em nossa sociedade. Independentemente dos desafios do aprofundamento da cidadania e da participação política, é inegável o crescente protagonismo da sociedade civil, seja em sua expressão organizada, seja no comportamento individual, assumindo um papel proativo para incidir sobre a desigualdade, em suas diferentes formas.

Ao mesmo tempo em que cresce a participação, cai a crença de que não devemos falar sobre doações. O ditado “o que a mão esquerda faz a direita não deve saber” começa a perder adeptos, e essa é uma ótima notícia. Quando falamos sobre doações é quando instigamos os outros também a agir. Ainda segundo a Pesquisa Doação Brasil, celebridades ou perfis nas redes sociais influenciaram a decisão de 17% da população que realizou alguma doação. Olhando o recorte da geração Z, a influência é ainda maior: chegando a 25%. Ou seja, quanto mais falam sobre doações, mais crescem as doações em geral!

Mas há sempre o clássico argumento que justifica a não doação: a desconfiança. Como vamos saber se o dinheiro chegará mesmo ao seu destino e se será aplicado na causa ou na ação desejada? Para superar essa barreira, as organizações sociais têm investido em instrumentos e mecanismos de transparência, além de práticas de comunicação que dão mais visibilidade ao fluxo dos recursos e aos impactos alcançados.

A imprensa também tem tido um papel importante, cobrindo com mais amplitude o tema, contribuindo para dar luz às iniciativas e esclarecendo notícias falsas quando são veiculadas. Destaca-se também a iniciativa Sociedade Viva, que usa a força da comunicação para mostrar à população a importância e o impacto do trabalho das ONGs para as pessoas e para a democracia.

As tragédias nos lembram da urgência da doação, mas é importante frisar a necessidade da continuidade. Afinal, se os problemas são recorrentes e de longo prazo, a ajuda também precisa ser. Enquanto a calamidade estampa o noticiário e domina a atenção dos espectadores, o pós-catástrofe acontece fora dos holofotes. Após o socorro emergencial, a destinação de artigos de urgência, será necessário reconstruir a vida.

Por isso, doar precisa ser hábito. Doar é investir em um legado para o país e no fortalecimento do papel da sociedade civil organizada como agente essencial no combate às desigualdades. É preciso doar, e precisamos falar sobre isso.

Doação da filantropa Mackenzie Scott para o IDIS e outras ONGs no Brasil é destaque na Folha de São Paulo

Considerada a quinta mulher mais rica do mundo, a bilionária americana Mackenzie Scott realizou uma série de ações filantrópicas no Brasil e beneficiou três organizações sociais com cerca de 50 milhões de reais, no total. Uma dessas organizações foi o IDIS, contemplado com R$ 7,5 milhões.

Em matéria para a Folha de São Paulo, Paula Fabiani. CEO do IDIS, ressalta a importância da doação e conta que o valor será integrado ao fundo patrimonial do IDIS, mecanismo também conhecido como endowment, que será criado este ano, em comemoração aos 25 anos da organização, e tem como meta a captação de R$25 milhões.

“O fundo será utilizado para melhorar nossas práticas. A ideia é aumentar nosso uso de tecnologia e continuar fazendo advocacy em Brasília para defender melhorias para a filantropia brasileira e promover um melhor ambiente regulatório para fundos patrimoniais”, afirma Paula Fabiani.

Leia a matéria na íntegra. 

 

 

Doação milionária feita ao IDIS é pauta na Época Negócios

Após 25 anos desenvolvendo o investimento social no Brasil, o IDIS foi reconhecido por meio de uma doação de US$1,5 milhão (cerca de R$ 7,5 milhões) da norte-americana, Mackenzie Scott. A doação da filantropa será alocada no fundo patrimonial do IDIS, que deve ser criado ainda este ano e auxiliará a garantir que a organização continue a fortalecer a filantropia estratégica e seu impacto positivo na sociedade brasileira. A notícia foi pauta no jornal Época Negócios.

Confira a matéria na íntegra aqui.

 

Protocolo SROI é tema em podcast sobre desenvolvimento sustentável

O ‘SROI – Social Return on Investment‘ (ou Retorno Social sobre Investimento) é um protocolo de avaliação que propõe uma análise comparativa entre o valor dos recursos investidos em um projeto ou programa e o valor social gerado para a sociedade por meio dessa iniciativa.

Para uma abordagem mais aprofundada desse protocolo e sua importância na potencialização do impacto social, Denise Carvalho, gerente do IDIS e especialista em avaliação de impacto, participou do podcast ‘O beabá da Sustentabilidade’ em um episódio especial sobre essa ferramenta de avaliação.

É uma metodologia muito participativa. O envolvimento das organizações é fundamental em todo o processo. Temos em todos os momentos da avaliação devolutivas sobre os resultados, tudo é feito em parceria e de forma consultiva, destaca Denise Carvalho.

Você pode ouvir o programa completo aqui.

Agenda ESG é norte para longevidade das empresas; pauta é destaque no jornal O Globo

O Brasil, embora uma nação jovem, já abriga grandes corporações centenárias que se destacam por sua consistente inovação e adaptação às novas tecnologias e mudanças sociais ao longo de décadas. Esse fenômeno foi destacado em matéria do jornal O Globo.

Um dos direcionamentos recentes para essas empresas tem sido a Agenda ESG. Paula Fabiani, CEO do IDIS, ressalta que as grandes corporações centenárias desempenham um papel relevante na modernização da economia do país, impulsionando práticas sociais, ambientais e de governança, atualmente agrupadas na sigla em inglês ESG.

“Ter visão de cidadania, de desenvolvimento do país, até para que elas tenham mercado e se desenvolvam, é importante. Essas companhias têm influência na agenda ESG. Puxam sua cadeia de fornecedores, consumidores, trazendo quem está alinhado às suas boas práticas. E atraem talentos. Já vimos empresas de grande empresas de grande porte perderem valor por corrupção, falta de ética, impacto ambiental negativo. Para quem busca longevidade, não ter responsabilidade social é um risco muito grande”, diz Paula Fabiani, CEO do IDIS

Confira a matéria completa aqui.

‘Rede do bem’ contra efeitos da tragédia no RS é destaque na Veja; Paula Fabiani fala sobre Geração Z e Pesquisa Doação Brasil

Em meio à recente devastação provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, um exército de voluntários, composto por pessoas anônimas e famosas, tem se mobilizado pelo espírito de solidariedade e senso de urgência, surgidos após a tragédia. A revista Veja destacou algumas dessas iniciativas em uma reportagem.

Embora o viés emocional e pontual ainda prevaleça nas contribuições, há sinais de que a cultura da solidariedade esteja ganhando espaço no país, especialmente entre a Geração Z (jovens entre 18 e 27 anos). Em 2022, 84% dos jovens realizaram algum tipo de auxílio, seja por meio de doações, trabalho voluntário ou assistência a desconhecidos, conforme a Pesquisa Doação Brasil, coordenada pelo IDIS.

 

Além disso, 74% desse grupo demonstrou compreensão sobre o trabalho das ONGs. “Essa parcela da população já compreende que fortalecer organizações civis contribui para uma sociedade mais justa e igualitária”, afirma Paula Fabiani, CEO do IDIS.

Confira a matéria completa aqui.

Com R$97 milhões destinados ao SUS em 2023, programa Juntos pela Saúde é destaque na Veja Negócios

Lançado em 2023, o Juntos pela Saúde é uma iniciativa do BNDES, gerida pela equipe do IDIS. Em parceria com doadores privados, o programa busca reunir recursos para apoiar e fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS) nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. A perspectiva é que, até 2026, sejam destinados aproximadamente R$ 200 milhões para projetos de saúde na região através da lógica de matchfunding. Assim, a cada R$1 doado por parceiros, mais R$1 é colocado no programa pelo BNDES.

De acordo com o Relatório de Atividade de 2023, o programa já destinou 97 milhões em recursos para a saúde no Norte e Nordeste do país somente em seu primeiro ano em exercício. Esta conquista foi destaque na Veja Negócios

Acesse a matéria na íntegra aqui.

Perspectivas para a filantropia no Brasil em 2024

Texto publicado originalmente na Folha de S.Paulo

Por Paula Fabiani, Luisa Lima e Marina Negrão

O 18º Relatório de Crises Globais do Fórum Econômico Mundial preconiza que “choques simultâneos, riscos profundamente interligados e a erosão da resiliência estão originando o risco de uma policrise – onde crises díspares interagem de forma que o impacto global excede em muito a soma de cada parte”.

A crise climática está conectada ao agravamento da fome e ao aumento de refugiados. A guerra na Ucrânia amplia o debate sobre o uso de energia fóssil, e a crise sanitária deflagrada pela pandemia de Covid-19 levou países a repensarem estruturas de distribuição de renda, moradia, acesso a saneamento básico e a própria cooperação internacional.

Os problemas interagem entre si, estão entrelaçados. É uma crise múltipla, cujas partes se retroalimentam e avança com uma velocidade e escala nunca antes experimentadas.

Este cenário foi o ponto de partida para a nova edição do Perspectivas para a Filantropia no Brasil, publicação anual do IDIS, que explicita os movimentos que são importantes para o agora, que se destacam e para os quais filantropos, investidores sociais e todos aqueles que atuam neste campo devem estar atentos.

Não por acaso, a primeira perspectiva da lista, que traz oito achados, revela como a filantropia começa a responder de forma integrada, propondo-se a contribuir para mudanças estruturantes.

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, por exemplo, é um movimento composto por mais de 350 representantes do setor privado, setor financeiro, academia e sociedade civil, que têm como objetivo articular múltiplas causas e facilitar ações para promover o uso harmônico, inclusivo e sustentável da terra no país e assim viabilizar a transição para a nova economia.

A seis anos do prazo para o cumprimento da Agenda 2030, proposta pela ONU, crescem os compromissos públicos. Governos assinam tratados e cartas de intenção. Empresas divulgam metas, adotam novos modelos de negócios e reorientam suas práticas de investimento social para gerar transformações positivas.

Os detentores de grandes fortunas declaram que parte do que possuem será destinado à promoção da justiça social. Neste cenário, um risco: os ‘washings’, termo em inglês que significa ‘lavagem’ e que foi adotado para denominar discursos falsos e pouco ancorados em fatos.

Ou seja, compromissos assumidos podem não passar de promessas vazias, que não se concretizam ao longo do tempo. No Brasil, é crescente também iniciativas filantrópicas regionais, mais atentas às demandas dos territórios onde atuam, com uma abordagem mais sensível às particularidades locais.

O momento do país, que busca voltar a ter protagonismo na agenda ambiental, também é explorado. Mesmo organizações que atuam em temas específicos como educação ou cultura se veem estimuladas a olhar para sua relação com o meio ambiente e mudanças climáticas.

O relatório chama atenção ao fato de a filantropia beneficiar também a infraestrutura do Terceiro Setor, investindo em ações que promovem a melhoria do ambiente regulatório, apoiando a geração de dados e ações para incidência coletiva, como a Coalizão pelos Fundos Filantrópicos, que teve papel importante para a conquista da primeira legislação sobre Fundos Patrimoniais no Brasil.

Outros aspectos abordados são a adoção de processos de avaliação de impacto por empresas e sua contribuição à Agenda ESG, a importância da diversidade em conselhos e o uso da Inteligência Artificial por organizações sociais.

A recém-lançada publicação apresenta uma fotografia mais nítida do horizonte do investimento social e é um convite à reflexão e à ação. Uma contribuição dos profissionais do IDIS para um futuro resiliente e sustentável em todas suas instâncias.

Perspectivas para a filantropia no Brasil 2024 é destaque no Um Só Planeta

Em um momento em que desafios socioeconômicos e ambientais escalam no mundo, ao ponto da chamada “policrise” aparecer como um risco global no relatório do Fórum Econômico de 2023, também aumenta a necessidade de mais dinheiro para aplacar as crises que assolam o mundo — da perda de biodiversidade, passando pela crise do clima, a desinformação, os confrontos geoeconômicos até a escassez de recursos naturais.

A pauta foi apareceu com ênfase Perspectivas para a filantropia no Brasil 2024, publicação do IDIS. O relatório e sua relevância para setor foram destaque no Um Só Planeta.

Confira a reportagem completa aqui.

Inteligência artificial pode agilizar ajuda humanitária; estudo é destaque na Folha de S.Paulo

Em tempos de mudanças climáticas, usar inteligência artificial (IA) no terceiro setor pode ampliar a capacidade de respostas rápidas a desastres naturais – o que significa antecipar a ajuda humanitária capaz de salvar vidas.

Uma pesquisa global realizada pela Charities Aid Foundation (CAF), representada no Brasil pelo IDIS, avaliou o que pensam as pessoas sobre o uso de IA por ONGs. Para 37% dos entrevistados os benefícios superam os potenciais riscos, em contraste com os 22% que afirmam o contrário. Outros 34% avaliam que as oportunidades e os riscos são iguais.

Os resultados da pesquisa foram destacados na Folha de S.Paulo, confira.

Ranking Global de Solidariedade é destaque na Jovem Pan

Os dados do World Giving Index 2023 foram abordados na Jovem Pan. A reportagem destacou a queda das doações para ONGs no Brasil e também o aumento de posições no ranking de países da Ucrânia devido à crise.

Paula Fabiani, CEO do IDIS, destacou que, apesar da queda no ranking em 2023, os percentuais estão em linhas com anos anteriores, exceto na pandemia em que os indicadores tiveram aumento graças a onda de solidariedade no país.

Confira o material na íntegra:

Monitor Mercantil destaca Anuário de Desempenho dos Fundos Patrimoniais 2022

Em sua segunda edição, o Anuário de Desempenho de Fundos Patrimoniais, realização do IDIS – Instituto pelo Desenvolvimento do Investimento Social e da Coalizão pelos Fundos Filantrópicos, teve a participação de 59 fundos patrimoniais, constituindo uma amostra quase 50% maior do que a do ano anterior, com 40 respondentes. O patrimônio somado dos fundos que integram o levantamento também é substancialmente maior – R$ 13 bilhões em 2021 vs R$ 123 bilhões em 2022.

Para analisar os resultados, Andrea Hanai e Felipe Groba, ambos gerentes de projetos do IDIS, escreveram o artigo ‘Uma nova fronteira para os endowments brasileiros’, que foi destaque no veículo Monitor Mercantil. Confira o conteúdo na integra aqui.

WGI é destaque no Jornal Nacional

Em mais de 80 países, incluindo o Brasil, o dia 28 de novembro de 2023 foi marcado pelo “Dia de Doar”, uma iniciativa criada para incentivar as doações e o trabalho voluntário em instituições sociais.

A data foi destaque em uma reportagem do Jornal Nacional, da Rede Globo. A matéria destacou o World Giving Index 2023, o ‘ranking da solidariedade’. A pesquisa é realizada pela CAF e divulgada no Brasil pelo IDIS. Paula Fabiani, CEO do IDIS, pôde compartilhar algumas análises para a compreensão do cenário de maneira mais ampla. 

Confira a matéria aqui e assista o vídeo.

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